Cadê as alianças?

14/04/2021

 

Cadê as alianças? Aconteceu em Pouso Redondo. Era hábito que o culto de bênção matrimonial ocorresse no sábado de manhã. Era costume também que, quando os noivos já estavam diante do altar, discretamente ele retirava do bolso do paletó as alianças entregando-as para logo mais serem abençoadas, permitindo as trocas. Vai que o noivo apalpa aqui, palpa ali e nada de encontrar as alianças. Estava suando de nervoso, imaginando aonde as havia deixado. Discretamente, perguntei. Ciente da situação, ainda silenciosamente, pedi para um dos casais testemunhas, o empréstimo de suas alianças. Assim, prosseguimos o culto. Eles não encontraram as alianças originais. Dias depois, mandaram confeccionar outras, devolvendo as usadas ao casal de padrinhos. Os convidados sequer deram-se conta do ocorrido. A bênção foi dada e eles viveram felizes. Deus jamais deixa seus filhos e filhas na mão. Ele permite uma solução para toda e qualquer situação. Às vezes é preciso calma e paciência, sempre com oração pedindo por sabedoria. “Elevo os meus olhos ao Alto, donde me vem a salvação” (Salmo 121.1).


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 121 / Versículo Inicial: 1
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 62047
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Quanto mais a gente de embrenha na Criação, maiores os milagres que se descobre.
Martim Lutero
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