Luiz era universitário em Joinville. Nas segundas, ele cuidava à tarde a borracharia, enquanto seu pai fazia pagamentos nos bancos. Não tinha a experiência do pai, mas quebrava o galho. Certa segunda, um amigo passou pelo local e viu Luiz todo encardido e molhado. Chovia muito naquele dia. Você não fica aborrecido por estar aqui trabalhando nesse dia chuvoso? Perguntou o amigo. Não! Ele respondeu. Estou ajudando minha família a pagar os meus estudos. Além disso, logo a chuva passa e o sol volta a brilhar. Tal fato permite algumas reflexões: Afinal, o que nos aborrece é eterno? Na vida, quem não passa/ou/rá por momentos difíceis? Será que eles não nos ensinam a dar valor aos demais momentos? Somos humanos, sujeitos à gratidão ou lástima... Pela fé, buscamos viver de maneira agradável ao Senhor. Então... Procura apresentar-te a Deus aprovado (2 Timóteo 2.15). Que Deus te abençoe!