Creio que é correto afirmar, que nunca antes o Brasil hospedou tantos visitantes e de países tão diferentes. Motivados pelo esporte, o futebol. Acolhemos as melhores equipes dos cinco Continentes. Todas as equipes foram pré-classificadas em torneios continentais para a Copa 2014.
Creio que é correto afirmar, que todas as seleções participaram com o mesmo objetivo: conquistar o troféu – a Taça da Copa de 2014. E a regra é clara, apenas uma equipe recebe o troféu.
A pergunta que levanto para nós, que acompanhamos pela mídia, as belas imagens dos estádios, que nos alegramos com as vitórias de nossos times preferidos e nos lamentamos nas derrotas. O que podemos aprender da seleção que levou a taça?
Observo em primeiro lugar o planejamento minucioso, com que esta seleção foi preparada. E em segundo lugar convém observar a estratégia na convivência, formando o espírito de uma grande equipe. O foco foi a vitória em equipe e não apenas de um ou dois heróis do time. O espírito de equipe comunitário fez toda diferença em relação a outras grandes seleções, que sem dúvida, também dispunham de bons jogadores.
O planejamento estratégico com certeza iniciou muito antes de se hospedarem no Brasil e se instalarem num ‘arraial’ de praia na Bahia. Onde souberam conviver com alegria, festejar e deixar-se fotografar com os nativos da região. Aqui foram conquistando espaço, e corações de torcedores. Nada, mas nada mesmo, aconteceu por acaso. Seríamos ingênuos se assim o acreditássemos.
Aproveito para desafiar toda liderança nas comunidades, para planejar estrategicamente as ações que pretendem realizar. O Plano de Ação Missionário lançado no Concílio em 2008, em muitas Comunidades, ainda não foi nem se quer estudado pelo Ministro ou Presbitério. Quem sabe, este é o momento de realizarmos um planejamento criterioso em nossa Comunidade, desenvolvendo um espírito de equipe.
Concluo com a palavra: “O Senhor já nos mostrou o que é bom, ele já disse o que exige de nós...” Miquéias 6.8a