Uma esponja pode carregar o detergente à louça. Em conjunto com a água, assim promove uma limpeza. Contudo, se ficar impregnada de gordura, se torna incapaz de cumprir o seu papel. Então, se faz necessário espremê-la de vez em quando, liberando tudo aquilo que está grudado. Sem ser lavada, ela se torna, além de nojenta, também inútil. Algo semelhante se dá com o nosso coração. Quando carregado de amor, rompe barreiras e muda determinadas situações. Todavia, se deixarmos que o mal grude e impregne, adoecemos. Por isso, sempre de novo, convém voltar à água que é Cristo. Ele nos perdoa e limpa. Ele nos capacita a reagir e amar. Escreve o Apóstolo: “Se confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1ª João 1.9).
De 1989, “Se Confessarmos”, Grupo Logos.