A madame e o zelador!

04/03/2020

Os dois faziam parte da mesma Comunidade. Certo domingo, após a celebração, a madame questionou o zelador se ele não ficava enjoado de sempre de novo, por décadas, ter que badalar o sino e limpar os bancos da igreja. Com muita humildade, o idoso respondeu: É o meu ganha pão. Assim, criei meus filhos. Mas, acima de tudo, faço isso para Deus! Sei que poucos reparam. Por outro lado, sei também, que as pessoas, ao ouvirem o sino, recebem um chamado especial de Deus para achegarem-se à igreja e, quando chegam, se sentem melhor louvando a Deus num ambiente limpo e cheiroso. Não importa se é trabalho remunerado ou dedicação voluntária, o que interessa de fato é estar com o coração ligado no Senhor. Assim, todas as nossas palavras e atitudes trarão bons frutos para o Reino de Deus. O zelador bem podia ter usado a expressão do Salmista: Sirvo a Deus com alegria (100.2).


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 100 / Versículo Inicial: 2
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 55306
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O maior erro que se pode cometer na cristandade é não zelar corretamente pelas crianças, pois, se queremos que a cristandade tenha um futuro, então, precisamos preocupar-nos com as crianças.
Martim Lutero
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