Sueli era advogada, mãe solteira. Ela tinha raiva de igreja, de Deus. Costumava bater a porta na cara daqueles que vinham lhe testemunhar. Dava às costas quando alguém lhe abordava na rua para lhe falar de Jesus. Por causa do emprego, mudou de bairro. Certa noite, uma jovem bateu à porta do seu apartamento. Apresentou-se como a vizinha da porta em frente. E, disse que desejava lhe deixar um folheto falando do amor de Deus. Sueli já estava preparando a batida da porta, quando a moça espiou para dentro e viu o filho da Sueli deitado no sofá, todo encoberto. Ele está doente? Perguntou a jovem. Está com febre? Sim! Disse Sueli. Infelizmente, desembarcou da van neste estado. Eu sou enfermeira continuou a moça. Posso vê-lo mais de perto? Examinou. Pediu licença. Foi ao seu apartamento e trouxe alguns medicamentos. Tratou o menino. Assim, criou-se um vínculo, uma amizade. Hoje Sueli e o filho fazem parte da igreja daquela jovem. Em nosso hinário há uma bela música que diz assim: Nem só palavra é amor. É palavra unida à ação (HPD 170). O melhor testemunho que podemos dar ao mundo é através do amor, do comprometimento para amenizar as dores que estão à nossa volta. Leia Romanos 13.8-10.