Cartas escritas à mão foram entregues para as 80 integrantes do Grupo de OASE Orquídea da Comunidade Cristo Salvador da Paroquia Barra do Rio Cerro-Jaraguá do Sul/SC. Dessa forma, a Pa. Marli Seibert Hellwig, juntamente com a Diretoria do Grupo fizeram chegar um toque de carinho nesse tempo da pandemia COVID-19.
Nesse período, houve a intensificação da comunicação por meios virtuais e eletrônicos. Muitas boas mensagens chegaram na casa das pessoas em isolamento social. A Palavra de Deus pregada, anunciada e cantada tem sido disponibilizada diariamente, ultrapassando os muros da comunidade local. Alguém disse: “Agora temos ouvimos Palavra de Deus bem mais do que antes da pandemia”
Entretanto, os meios eletrônicos não conseguem substituir o presencial no item da afetividade e humanização. Assim, a Diretoria da OASE, junto com a Pastora, escreveram, visitaram e entregaram pessoalmente uma carta a cada integrante do grupo. É mais um pequeno gesto que teve como objetivo fazer o bem. Por mais que inventem novas tecnologias pra gente se comunicar, uma carta, com uma boa mensagem, ainda mais quando decorada com carinho, tem outro significado.
“A carta contém em si o próprio amor que escapuliu pelas pontas dos dedos da pessoa que escreveu e pingou em palavras no papel”, diz um texto. Conforme a Pastora Marli Seibert Hellwig, as cartas carregam consigo um pouco de quem as escreveu; carregam um carinho especial de quem a escreveu para quem a recebeu.
Cada carta estava carregada de conversas gostosas, de calor humano, de risadas, de motivação das mulheres da Diretoria. Recortar, colar, desenhar, dobrar, envelopar... foi tudo muito emocionante. Podemos dizer que cada mulher do Grupo, recebeu um pedaço de alguém que veio dentro do envelope para lhe envolver com carinho, diz a Pastora. Não foi possível abraçar com os braços, mas a carta foi o abraço de quem a escreveu e de quem a fez chegar a cada uma das mulheres.
Diz a Pastora, dessa forma, quisemos fortalecer laços, aprofundar amizades e surpreender. Se a carta foi o abraço, o pão de mel (que acompanhou a carta) foi o beijo doce como o mel. E, junto com o abraço e o beijo, foi uma toalha de rosto para secar e suavizar as dificuldades desse tempo de solidão e isolamento social. Confiamos de que o bom Deus também se fez presente em cada visita e cada mulher e em cada carta entregue com Seu abraço e Seu amor.