O tradicional Café Colonial da OASE foi realizado no domingo, dia 19 de julho, em Marcelino Ramos (RS), superando todas as expectativas da comissão organizadora e também do público presente. Cerca de 450 ingressos que foram colocados à venda se esgotaram tornando o evento um dos maiores da região no ramo gastronômico. Pessoas de vários municípios vizinhos vieram prestigiar o momento, entre eles, Campos Novos, Concórdia, Erechim, Piratuba e outros. Os apreciadores deste tipo de evento gastronômico tiveram a sua disposição dezenas de pratos salgados e também doces. Tudo preparado pelas voluntárias da OASE que dedicaram horas e mais horas de serviço nos últimos 30 dias. A decoração ganhou um toque especial das mãos da empresária e presidente do Grupo de OASE de Marcelino Loeri Patzlaff, que mais uma vez surpreendeu com elementos que revelaram muita criatividade e beleza.
O evento iniciou as 14h com culto festivo. O culto foi celebrado pelas pastoras Neusa Butzlaff e Rodiany Pommerening, pastora do 2º Campo de Trabalho da Paróquia de Joaçaba, com sede em Campos Novos (SC). O louvor foi conduzido pelo grupo instrumental de Campos Novos, que de forma brilhante conduziu os hinos. O coral marcelinense também esteve presente fazendo uma bela apresentação. Houve um momento para homenagens no culto, onde sete senhoras foram lembradas e receberam mimos em agradecimento pela relevante participação e contribuição na OASE e na Comunidade. Na saída do culto, os/as participantes foram ainda recepcionados pela Banda Marcial Mantovani de Erechim que, com 40 integrantes, veio especialmente para fazer uma apresentação. A banda conduziu as pessoas até o local do café, apresentando algumas músicas.
O tradicional café colonial da OASE, além de ser um evento cultural e gastronômico bastante reconhecido e frequentado pelo público marcelinense e municípios vizinhos, é um momento que proporciona muitos encontros e reencontros. Um número significativo de pessoas que deixaram Marcelino e foram residir fora aproveitam este momento para retornar a sua terra, rever pessoas queridas que aqui deixaram, bem como rever a sua comunidade e nutrir laços que de alguma ou outra forma criaram. Outro fato marcante são as homenagens que são feitas a cada ano. Estas homenagens têm como objetivo expressar reconhecimento e gratidão a mulheres, que foram ou ainda são membros da OASE, pela sua relevante participação e contribuição no grupo e na vida em Comunidade. Este é um momento que sempre causa muita emoção e sensibiliza de forma especial quem está sendo homenageado, mas também os que lhes são próximos. É verdade que o trabalho na comunidade não deve ser realizado vislumbrando algum reconhecimento ou engrandecimento próprio, mas isso não nos impede de mostrarmos às pessoas o quanto elas são importantes e valorosas.