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Liturgia para o Dia Internacional da Mulher - 2014

27/02/2014

Liturgia para o Dia Internacional da Mulher
Março de 2014

 

Liturgia de Entrada

Prelúdio

Acolhida

L. Não sei...
se a vida é curta ou longa demais pra nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe, braço que envolve,
palavra que conforta, silêncio que respeita,
alegria que contagia, lágrima que corre,
olhar que acaricia, desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não
seja nem curta, nem longa demais,
mas que seja intensa, verdadeira,
pura...enquanto durar....“

L. Com essas palavras, da escritora e poetisa Cora Coralina, saúdo vocês. Estamos aqui para celebrar a vida. Vida que se renova a cada dia. Vida que se enche de sentido quando tocamos o coração das pessoas, ofertando um colo, uma palavra de carinho, um abraço. Assim fez Rute ao permanecer com Noemi. Seu carinho, sua amizade e fé fizeram toda a diferença não só para a vida de Noemi, mas para a vida do povo de Israel.

L. Hoje queremos contar essa história. Relembrar esse momento decisivo na vida dessas duas mulheres. Momento que se perpetua sempre que recordamos a história de mulheres que marcaram e marcam nossas vidas e a vida de nossas comunidades, nossa Igreja e cidade, por sua ousadia, coragem e sabedoria.

Saudação trinitária

L. Nós nos reunimos em nome de Deus, que nos criou e nos concedeu o dom da vida; que veio a nós em Jesus Cristo e nos mostrou o Reino da justiça e igualdade; que permanece no meio de nós pelo dom do Espírito Santo, Sabedoria Divina, que nos acompanha, orienta e fortalece. Amém.

Canto
(a escolher)

Confissão de pecados

L. O pecado nos separa do amor de Deus e nos impede de viver em comunhão. A confissão sincera pode restabelecer a comunhão e fortalecer a vida de fé. Acheguemo-nos confiantes à presença de Deus e confessemos os nossos pecados.

Deus de bondade e misericórdia, a Ti nos dirigimos para falar-te daquilo que pesa em nossos corações e que nos impede de sentir o teu amor e a tua presença. Perdão, Deus, pelos atos de covardia e violência contra meninas, meninos e mulheres. Perdão pelas portas fechadas, pelas poucas oportunidades, pela falta de confiança na capacidade das mulheres. Perdão pela omissão, pelos braços cruzados, quando deveriam estar estendidos em oferta de carinho, consolo e abraço. Perdão pela falta de tempo para escutar. Perdão pelas palavras de julgamento e condenação e pela pouca disposição em auxiliar. Dá-nos força para construir um mundo novo, livre de exclusão, marginalização, violência e repressão. Por teu grande amor, mostra-nos tua justiça, tua misericórdia e tua graça.

C. Amém!

Anúncio da graça

L. Deus responde ao nosso clamor, dizendo: “Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi”. (Is 44.22)

C. Graças te damos, ó Deus, por teu olhar compassivo e teu abraço de misericórdia. Amém.

Kyrie

L. Ao orarmos, expressamos nosso desejo de transformar situações que causam dor e sofrimento e nos comprometemos com essa transformação. Coloquemo-nos diante de Deus, clamando em favor de quem grita por misericórdia. Clamemos pelas mulheres silenciadas, violentadas e maltratadas na igreja e na sociedade. Clamemos pelas mulheres desprezadas, que, assim como Rute e Noemi, lutam por seus direitos. Clamemos pelas mulheres cuja participação na construção de uma nova realidade é anulada. Ainda acreditamos que somente atos heroicos e grandes teorias contribuem para a sobrevivência e evolução da espécie. Clamemos a Deus, cantando...

C. Pelas dores deste mundo, ó Senhor

Oração do dia

L. Deus de amor, oramos a Ti, pedindo que abençoes todas as mulheres e homens que lutam diariamente. Ajuda-nos a segurarmos em tua mão para seguir adiante, para não desfalecermos diante da adversidade e seguir firme na fé. Que tua palavra nos oriente, motive, console e fortaleça. Abra, Deus de amor, nossos corações para que tua palavra encontre solo fértil e produza frutos. Por Cristo, teu filho, nosso Salvador.

C. Amém!

Liturgia da Palavra

Leituras bíblicas

L. Ouçamos a leitura de Rute 1.6-18

C. Pela palavra de Deus, saberemos por onde andar. Ela é luz e verdade, precisamos acreditar

Leitura do Evangelho

L. Aclamemos o Evangelho, cantando:

C. Pela palavra de Deus, saberemos por onde andar. Ela é luz e verdade, precisamos acreditar

L. Evangelho segundo Marcos 14.3-9

L. (leitura) Palavras do Senhor!

C. Louvado sejas, Cristo!

Prédica

Leitura de Rute 1.6-18

Dinâmica das sobras dos alimentos

(Após a leitura do texto, duas ou mais pessoas arrumam a mesa para que esta fique bem bonita. Ao final, L diz:)

L. Os alimentos dispostos nesta mesa foram trazidos por várias pessoas desta comunidade. São restos, sobras de comida: pão, frutas, bolachas... Restos não significa dizer que esta comida não serve para se alimentar. Dizemos que são sobras porque são alimentos que ainda servem para serem consumidos. Pergunto: O que podemos fazer com estas sobras, estes restos de alimentos? Para que servem? Quantas pessoas podem ser alimentadas com estas sobras? Outra pergunta: o que estes restos de alimentos têm a ver com a história das duas mulheres do texto que acabamos de ouvir? Como estas sobras podem se relacionar com a história das mulheres das nossas comunidades?

(A partir desse impulso inicial, sugerimos que cada qual construa a mensagem a partir dos subsídios dados para a pregação, no final deste texto)

Confissão de fé

(Credo da Mulher)

C. Creio em Deus, que criou a mulher e o homem a sua imagem, que criou o mundo e recomendou aos dois sexos o cuidado da terra.
Creio em Jesus, filho de Deus, eleito de Deus, nascido de uma mulher, Maria, que escutava as mulheres e as apreciava; que morava em suas casas e falava com elas sobre o Reino; que tinha mulheres discípulas, que o seguiam e o ajudavam com seus bens.
Creio em Jesus, que falou de teologia com uma mulher, junto a um poço, e lhe revelou, pela primeira vez, que ele era o Messias, que a motivou a ir e contar as grandes novas na cidade.
Creio em Jesus, sobre quem uma mulher derramou perfume, em casa de Simão; que repreendeu aos homens convidados que a criticavam.
Creio em Jesus, que disse que essa mulher seria lembrada pelo que havia feito: servir a Jesus.
Creio em Jesus, que curou a uma mulher, no sábado, e lhe restabeleceu a saúde porque era um ser humano.
Creio em Jesus, que comparou Deus com uma mulher que procurava uma moeda perdida, como uma mulher que varria, procurando a sua moeda.
Creio em Jesus, que considerava a gravidez e o nascimento com veneração, não como um castigo, mas como um acontecimento desgarrador, uma metáfora de transformação, um novo nascer da angústia para a alegria.
Creio em Jesus, que se comparou a galinha que abriga os seus pintinhos debaixo das suas asas.
Creio em Jesus, que apareceu primeiro à Maria Madalena, e a enviou a transmitir a assombrosa mensagem Ide e contai....
Creio na universalidade do Salvador, em quem não há judeu nem grego, escravo nem homem livre, homem nem mulher, porque somos um na salvação.
Creio no Espírito Santo, que se move sobre as águas da criação e sobre a terra.
Creio no Espírito Santo, o espírito feminino de Deus, que nos criou, e nos fez nascer, e qual uma galinha nos cobre com suas asas.
 

Canto
(com recolhimento das ofertas)

Oração geral da Igreja:

L. Deus de amor, a história de Rute nos fala sobre duas mulheres separadas por barreiras étnicas, levantadas por nós, seres humanos, mas unidas pelo amor.
É por isso que pedimos que a tua misericórdia esteja conosco. Assim como estiveste com elas, sê, Deus de bondade, conosco hoje e sempre, fazendo realidade tuas promessas para quem se coloca em tuas mãos.
Ajuda-nos a olhar a vida como Rute o fez; ela que, apesar de todas as adversidades, seguiu pelo caminho que tu tinhas traçado, refugiando-se em ti e na tua verdade.
Deus, ajuda-nos a tomar as melhores decisões para estarmos nos lugares em que somos necessárias e necessários, receber a tua bênção, fazendo sempre o bem, mesmo em tempos difíceis.
Dá-nos coragem e sabedoria para enfrentarmos as crises e poder amar à nossa próxima e ao nosso próximo sem impor barreiras, amparadas e amparados em tua Palavra.
Por Jesus Cristo, nosso Salvador.

C. Amém!

Liturgia da Ceia

Preparação da mesa

(Os elementos da ceia e as ofertas recolhidas são levados para o altar)

L. Os elementos da Ceia, as ofertas recolhidas são, agora, trazidos à mesa. Vamos também trazer ao altar parte dos restos de alimentos que trouxemos de nossas casas, que simbolizam e representam a participação velada das mulheres na edificação de comunidades e divulgação da fé luterana. Dessa forma, trazemos para a mesa da Ceia, toda forma de desvalorização, exclusão e invisibilização sofridas pelas mulheres ao longo dos séculos e as entregamos a Deus, que transforma o que é injusto, restabelecendo o direito. Cantemos:

Canto

Oração do ofertório

L. Deus de ternura! Nós te damos graças por esta mesa e pela troca singular que aqui acontece. Tu nos acolhes com o que conosco trazemos: dores, angústias, medos, doenças, culpas e nos dás cura, consolo, alívio, perdão. Por isso, juntos e juntas dizemos: ajuda-nos, liberta-nos e cura-nos. Amém!

Canto

C. Nada te turbe, nada te espante, quem Deus conhece, nada lhe falta

Oração eucarística

L. Oremos a oração de mesa da Ceia do Senhor:

L. Graças te damos, ó Deus, por te compadeceres das pessoas injustiçadas e sofridas. Acompanhaste a Rute e, através dela, protegeste Noemi e defendeste o direito das viúvas. E assim, fizeste Israel conhecer aquela que viria a integrar a descendência do seu Filho, Jesus Cristo, aquele que veio para solidarizar-se com as pessoas marginalizadas, desprezadas e invisibilizadas da nossa sociedade.

Graças damos a Jesus, teu Filho, que se mostrou sensível a toda pessoa que sofre. Graças damos a Jesus, por sua presença nesta mesa. Só ele, que conhece profundamente a cada uma e cada um de nós, é capaz de nos aceitar e amar. Ele conhece a história de quem sofre, pois ele mesmo experimentou o sofrimento em sua própria carne. Por isso, estamos aqui, ó Deus, para receber força, consolo e nova vida do próprio Jesus. Foi ele que ordenou que nos reuníssemos à mesa, em sua memória: Pois, na noite em que foi traído, Jesus tomou o pão e, tendo dado graças o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: tomai e comei, isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em memória de mim. A seguir, depois de cear, tomou também o cálice, rendeu graças e o deu aos seus discípulos, dizendo: bebei dele todos, porque este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vós, para a remissão dos pecados. Fazei isto todas as vezes que o beberdes em memória de mim.

Ó Deus, hoje celebramos o Dia Internacional da Mulher. Por isso, pedimos: lembra-te de todas as mulheres que, motivadas pela fé em Ti, edificaram comunidades, colocando seus dons a serviço do Teu Reino. Reúne-nos com elas na festa que tu mesmo nos prepararás, onde a participação de todas as pessoas será valorizada e onde haverá paz, compreensão, igualdade, respeito, dignidade. A esperança pelo teu Reino ilumina a nossa história de modo que nos empenhemos aqui e agora por sinais de uma convivência com mais gentileza, carinho, valorização e inclusão.
Pedimos-te: Envia-nos o teu Santo Espírito e faça com que sejamos um só corpo, uma comunidade que se importa e se compromete umas com as outras, uns com os outros. Por Cristo, com Cristo, em Cristo. Amém!

L. (dirigindo-se para a comunidade) Se assim cremos, que somos um só corpo cujos membros se importam e se comprometem umas com as outras, uns com os outros, oremos de mãos dadas a oração do Senhor:

C. Pai nosso que estás nos céus

Fração

L. O cálice pelo qual demos graças é o sangue de Cristo;
O pão que partimos é o corpo de Cristo;

C. Nós embora muito, somos um só corpo

Comunhão

L. Venham, pois tudo está preparado... É Cristo quem nos convida.

Distribuição

Canto

C. Ó Jesus Cordeiro, tiras o pecado e a dor, tem piedade

Oração pós-comunhão

C. Graças, Senhor, graças Senhor, por sua bondade, seu poder, seu amor. Graças, Senhor!

Avisos comunitários

Liturgia de Despedida

Bênção

L. Que a estrada se abra à sua frente
Que o vento sopre levemente às suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
Que a chuva caia de mansinho em seus campos
E que até que nos encontremos de novo
Deus te guarde na palma de sua mão
E que até que nos encontremos de novo
Deus te guarde
Deus nos guarde
Em suas mãos

Envio

L. Vão agora e sirvam a Deus sem medo, sem culpa e sem violência!

C. Demos graças a Deus.

 

Subsídio para pregação

Sobre o texto de Rute
A Pa. Sisi Blind comenta o seguinte sobre o livro de Rute: “Existe polêmica quanto à formação, à meta e ao lugar do livro de Rute. Optamos pela versão que o coloca na formação pós-exílica. Concordamos também que é uma novela muito bem elaborada, que simboliza a polêmica situação do povo naquela época. A sobrevivência daquele povo não se dá porque existem amparos da legalidade e da estrutura religiosa e estatal. A sobrevivência se dá através da memória histórica da comunidade tribal, da perseverança, da fé e da opção pela busca inconformada pela continuidade da vida. O livro de Rute nos conta a trajetória de um povo que não se deixa abalar. Quando já não resta mais esperança, é das migalhas, do resto que se recomeça a caminhada. Geraldo Vandré parece ter cantado já naquela situação: “Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. (Proclamar Libertação - Auxílio Homilético 29 - Rute 1.1-19a )

Alguns pontos que chamam atenção no livro:

1. A história do povo é contada a partir da história de duas mulheres, ambas viúvas e pobres.

2. Toda a trama se desenvolve em torno da busca por direitos: à proteção (ambas eram viúvas), à sobrevivência (lei do levirato – Dt 25.5-6; Rt 4.3-8), à hospitalidade (Rute era estrangeira).

3. Rute, a personagem principal, vai atrás de sobras: sobras de espigas; sobra de solidariedade. E transforma esta “sobra” em algo novo, em uma nova realidade.

4. A participação de mulheres na história sempre foi considerada um apêndice e colocada à parte. “Coisa de mulher”, “coisa de cozinha”. No entanto, mulheres não se resignaram com esse “lugar” e “papel” a elas designados. Usando os meios que lhe eram dados, transformaram sua própria realidade e a realidade de todo um povo.

5. Também na história de nosso país, cidade e comunidade houve a participação de mulheres. No entanto, esta participação foi colocada em segundo plano e ofuscada pelo relato “oficial” da história.

6. As mulheres sempre participaram da construção e edificação de nossas comunidades, envolvendo-se com arrecadação de fundos para construir templos, casa ministerial, ministrando culto infantil, ensino confirmatório, cozinhando para festas, entre tantas outras tarefas... Mas essa participação não ficou e não fica registrada na história de nossas comunidades. São como “sobras”.

7. Nosso desafio é, à luz dos 500 anos da Reforma Luterana, desvelar e revelar a participação das mulheres na história: suas ações, contribuições e fazer teológico. É fazer das “sobras” uma bela mesa, cheia de histórias de vidas que, unidas, formam um banquete que alimenta quem tem fome.

8. Vamos transformar o caminho da cozinha para a sala de jantar, e vice-versa, criando espaços e oportunidades para o diálogo, para o debate, para a participação de todas as pessoas na construção de algo novo.

Um exemplo concreto:
A Pa. Gloria Rojas, do Chile, relata o seguinte: Logo depois do terremoto do dia 27 de fevereiro de 2010, foi formado um Comitê Inter eclesiástico de Emergência, composto por nove pessoas. No dia 03 de março, saímos em caravana em direção ao sul do país para saber e acompanhar os membros, pastores e pastoras de nossas igrejas. Nessa viagem, só podíamos levar alguns alimentos para o nosso próprio consumo durante a viagem e também para compartilhar com as pessoas onde ficaríamos. Antes de partir, o P. Oscar Sanhueza (da Igreja Luterana em Concepción) – conseguiu se comunicar comigo e me pediu que levássemos pão, pois não se o conseguia nem mesmo comprado. Lamentavelmente, nós também não conseguimos juntar muito e, mesmo assim, partimos. Em uma das paradas durante a viagem, fomos recebidas e recebidos pelos membros da Igreja Metodista em Parral. Nesta comunidade, uma senhora nos ofereceu um pão preparado naquele dia. Tomei coragem e lhe perguntei se era possível conseguir mais alguns pães para levar a Concepción. Ela me disse que não poderia fazer mais pão, pois o que tinha era muito pouco. Na manhã seguinte, no entanto, alguns minutos antes de nossa partida, chegou a Sra. Rosa trazendo um saco de pão, fruto da doação de membros. Pessoas doaram farinha e ela havia preparado os pães. Nunca nos esquecemos desse generoso gesto de solidariedade e entrega em favor de pessoas que estavam sofrendo “mais que elas e eles”. Graças a Deus, que move nossos corações e nos leva a compartilhar, acompanhar e celebrar a vida em meio às dificuldades. Nos corações de Rute e Noemi estavam fortemente enraizados o amor, a solidariedade, o auxílio e o compartilhar das possibilidades, assim como aconteceu com o exemplo acima.

OBS:
Se houver Ceia, o pão das “sobras de alimento” poderá ser incluído nos seus elementos.

Providenciar o seguinte material:
Uma mesa diante do altar!
Sobras de alimentos que se tem em casa.
Qualquer alimento do qual já se consumiu uma parte (bolachas, bolo, cuca, pão, frutas, balas...).
Essas sobras dos alimentos serão trazidas pelas pessoas
e serão colocadas na mesa diante do altar de forma “desordenada”
(confira a explicação sobre o uso deste material na dinâmica sugerida antes da prédica).
 


Âmbito: IECLB
Área: Missão / Nível: Missão - Mulheres
Área: Celebração / Nível: Celebração - Liturgia
Natureza do Texto: Liturgia
Perfil do Texto: Celebração
ID: 26966

AÇÃO CONJUNTA
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João 16.33
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