A jovem mãezinha se empenha em dar de comer ao filho de três anos. Ela sempre dá preferência às comidas saudáveis e o prato do dia é refogado de espinafre. Mamãe quer que o filho receba altos teores de ferro na sua alimentação. A resistência do menino, porém, é enorme. A jovem mãe, criativa como as mães sempre são, então brinca de ônibus: “Primeira parada, entram as primeiras pessoas...” e enfia uma colherada na boca do menino. “Segunda parada, entram mais pessoas...” e outra colherada. “Mais uma parada e entra mais gente...” O menino, com a boca cheia, consegue dizer: “Todos desembarcando...” e espalha aquele espinafre todo por sobre a mesa e sobre a mãe.
Alegria de mãe!
A mãe ficou bem feliz quando sua filha de doze anos lhe disse: “Mãezinha, deixa essa montanha de louças na pia. Hoje, no seu dia, você não precisa lavar essa louça toda. Descansa.” Mas a alegria de ouvir isso, como bolha de sabão, logo se desfaz quando a adolescente acrescenta já saindo da cozinha: “Amanhã você lava tudo isso, a louça não vai fugir.”
Alegria de mãe!
Alegria de mãe é a alegria que sente quando seus filhos todos estão na cama. E, ainda “antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida para todos os de casa. Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro. Fala com sabedoria e ensina com amor. Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo: ‘Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera’”. (Prov. 31. 15, 25-26, 28-29)
Enquanto os valores da família tradicional são questionados para se enquadrar no que se chama de “politicamente correto”, amemos as mães de forma sincera e verdadeira, não apenas no seu dia, mas em todas as ocasiões. Nós iremos constatar:
esta é a alegria da mãe!