Estudo de Texto para Sepultamento - João 11.1-3,17-27,41-45

16/02/1988

ESTUDO DE TEXTO PARA SEPULTAMENTO

João 11.1-3,17-27,41-45

Augusto Ernesto Kunert

I — Introdução

Resolvi, consultados diversos exegetas, definir a perícope em João 11.1-3,17-27,41-45. Três motivos me levaram a fazê-lo assim:

a) Os três primeiros versículos nos situam nos acontecimentos, nos dizem de maneira clara, quem são as pessoas direta-mente envolvidas, o que aconteceu com Lázaro e onde as ocorrências se registraram. O versículo 3 indica o relacionamento entre Jesus e o doente e falecido Lázaro.

b) O terceiro versículo aponta também algo da angústia e o grito por socorro das irmãs, portanto, das pessoas enlutadas, fazendo evidente o sofrimento que se abateu sobre a família.

c) O versículo 25 é o centro do capítulo. A parti r da declaração de Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida, os acontecimentos na vila Betânia nos integram, se tornam reais e presentes para nós em nosso hoje e aqui.

II — Exegese

V. 1-3: Betânia é uma vila nos arredores de Jerusalém. No v. 18 nos é dito que a distância da vila da capital é de 15 estádios, portanto, uns 3 quilômetros. A proximidade explica a presença de muita gente em visita de condolência na casa de Maria e Marta, já que Betânia contava com pequena população. Os visitantes atenderam a um ritual da tradição judia que manda participar do sofrimento de quem perde um ente querido.

V. 17-20: Jesus, ao chegar, toma conhecimento, ou melhor, é informado de que a morte de Lázaro ocorreu há quatro dias. E, de acordo com o costume, os falecidos eram sepultados no mesmo dia. Havia na época, diz Gottfried Voigt, a crença entre os judeus de que a alma do falecido permanecia nas proximidades do cadáver durante três dias (p. 407). No caso de Lázaro, falecido e sepultado há quatro dias, o corpo já entrou em decomposição. Não havia mais possibilidades humanas que retornasse à vida. A multidão presente na casa nos dá a entender que a família era bem relacionada e aceita na sociedade. Além disto os visitantes atenderam a uma tradição que pede a participação dos demais no sofrimento dos que são atingidos duramente pela morte de um membro da família. A curiosidade também é um fator a ser considerado. Os v. 17 e 18 nos dão margem a essa interpretação; pois os judeus ouviram que Jesus havia praticado a ressurreição.

V. 20-24: Marta, tomando conhecimento de que Jesus se aproximava, afastou-se do ambiente e foi ao seu encontro. Marta se dirige a Jesus, dizendo: Senhor, se estivesses aqui, o meu irmão não teria morrido. Nestas palavras estão contidas as queixas e a amargura. No mínimo expressam a dor que Marta sente com o fato de que Jesus, sendo chamado por elas para ajudar ao irmão enfermo, não atendeu o chamado. Contudo, mesmo um tanto desconcertada com a atitude de Jesus e com o desfecho da enfermidade do irmão, se fixa em Jesus. Ela o procura e nele confia. Tudo quanto pedires a Deus, Deus te dará. Suas palavras são uma confissão e uma oração ao mesmo tempo. Jesus entendeu a Marta em sua aflição e sua resposta nos diz que vai atender o seu pedido: Teu irmão há de ressuscitar. Marta conhece a doutrina dos judeus que aceitam a ressurreição e em conformidade com esta tradição admite: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia. (v. 20)

V. 25-27: O v. 25 é o versículo central do capítulo 11. A declaração de Jesus sobre si mesmo vem a ser a chave para a compreensão do capítulo. Jesus é a ressurreição e a vida. É importante que se veja isto com clareza em toda sua dimensão. A presença e a atuação de quem é a própria ressurreição e vida, pode operar a transformação de uma situação como ela se apresentava com a sepultura de Lázaro. Quem crê em Jesus, tem nele a vida. Aquele que é a ressurreição e que tem poder para ressuscitar os mortos, está diante de Marta, assim como também hoje está conosco com a oferta da ressurreição e da nova vida. Jesus Cristo, o ressuscitado, está vivo. Isto é decisivo para a fé cristã. Sem ressurreição, Jesus Cristo estaria morto e sepultado. Sem ressurreição não haveria vida nova nem vida eterna. A morte teria a última palavra. Mas Jesus Cristo que está vivo para todo o sempre, tem as chaves da morte e do inferno. (Ap. 1.8) Repito: a ressurreição pertence ao centro da mensagem da salvação em Jesus Cristo.

V. 41-45: A pedra a fechar a entrada da sepultura de Lázaro é retirada. E Jesus, em sua atitude de agradecimento, testemunha que o Pai e o Filho são um. Jesus sabe-se atendido plenamente pelo Pai. Os acontecimentos que envolvem a Lázaro são testemunho da unidade do Pai e do Filho; são testemunho que Jesus tem poder sobre a morte e a vida, que ele é a própria ressurreição e a vida. Lázaro, o defunto, está todo enfaixado. Afirma-se que este costume tinha a finalidade de impedir a volta de um defunto. Jesus ordena que as faixas sejam retiradas do corpo de Lázaro. Antes, porém, ordenou: Lázaro, sai para fora e depois disse: Desligai-o e deixai-o ir.

III — Meditação

1. O texto fala de um milagre grandioso. O evangelista o descreve em detalhes. Ao conferirmos o milagre da ressurreição de Lázaro com outros praticados por Jesus, vamos notar que nos são comunicados de maneira mais sucinta. Na pregação, já que nos estamos preparados para levar a mensagem a pessoas enlutadas, devemos evitar de pintar os acontecimentos com palavras pomposas e coloridas, fazendo da ressurreição de Lázaro um milagre espetacular. Também a mensagem por ocasião de um enterro é um chamado à fé. E o milagre, por maior que seja, não substitui a decisão de fé dos ouvintes. O chamado do Evangelho confronta e conforta os ouvintes.

Constatamos no texto que alguém adoeceu seriamente; que alguém sofreu doença de morte; que o doente pertenceu ao círculo íntimo de Jesus; que, mesmo assim, nem a doença nem a morte pouparam esta pessoa. Todos estamos sujeitos à doença e à morte. Lázaro, o amigo de Jesus, morreu. Nós que hoje estamos sadios, podemos adoecer amanhã; nós que amamos a Jesus Cristo, podemos morrer amanhã! Gerhard Heintze nos alerta: Não se trata de preferência sentimental de um e outro ou mesmo da comunidade. Jo 3.16 continua a carta magna do amor universal de Deus, que é dado a cada um indistintamente (p. 470). O amor de Deus busca a pessoa. Ele visou a Lázaro, como abraça hoje a cada um de nós. Lázaro e todos que experimentaram o amor de Deus, tem exatamente neste particular a grande vantagem sobre os demais: Eles sentiram e reconheceram o amor de Deus pelo mundo e pelos homens. Para os que estão longe, o amor de Deus ficou encoberto.

2. O texto não fala no amor de Lázaro por Jesus. Ao contrário, ele salienta o amor de Jesus por Lázaro. O nosso amor por Jesus não nos dá o direito a privilégios. O amor de Jesus nos busca, estabelece comunhão conosco e nos salva. O amor de Jesus não conhece fronteiras e não faz distinções. Isto a perícope, mesmo que mencione um relacionamento mais próximo da família com Jesus, deixa bem claro. Lázaro, o amigo de Jesus, não foi poupado. Ele adoeceu e morreu. Jesus, amando a Lázaro como ama a todos os homens, agiu em seu favor como o faz também por nós.
A intenção do texto é o testemunho da ressurreição. Ela é promessa e dádiva para os crentes. Ela aconteceu hoje. Gottfried Voigt recomenda, para a melhor compreensão do texto: Entendemos o texto melhor, quando substituímos a vila Betânia pelo lugar em que o Evangelho foi escrito ou por aquele em que as pessoas, que ouvem e lêem o texto, estão morando: Éfeso ou a Ásia Menor. Ali 'Lázaro' morre continuamente, uma vez nesta, outra vez naquela casa. Mas sempre morre 'aquele que tu amas'. Assim entramos diretamente em nossa situação. (P. 409.)

3. A confrontação com a morte sempre é muito dura. No texto nada é nivelado e diminuído. Ele deixa a dor, a queixa, o luto falarem francamente. A tentativa dos homens de esconder-se atrás de subterfúgios encontra no texto rejeição total. Toda manobra que procura diminuir a seriedade do acontecimento da morte, é desmascarada. No capítulo 11 do Evangelho a dura realidade da morte é colocada com clareza. As feridas que se abrem, a dor que se instala, a saudade que nos agarra, o vazio que se apresenta, os laços de amizade que se rompem, sentimos presentes no sofrimento de Marta.

O sofrimento começa com a doença. Ela é companheira da morte. Ela se torna apreensora da morte indesejada e temida. A doença pode ser vencida por algum tempo. Algum dia, porém, isto não é mais possível, quando ela se tornou doença de morte. Todos temos a marca da morte. Jesus deveria estar aqui, pensaram Marta e Maria. Ele teria o poder para evitar que Lázaro morresse. Em sua angústia as irmãs chamaram por Jesus. Mas Jesus não foi ter com elas. Permaneceu afastado de Betânia por mais dois dias.

Situação difícil para Marta e Maria. Situação muito conhecida nossa, quando, ao lado do leito de uma pessoa querida, levamos a Jesus o nosso grito por socorro, mas a doença, sendo de morte, leva aquele que amamos. Então também em nosso coração se instala a pergunta: Por que Jesus não ajuda? Jesus não veio e a morte vai ceifando, as pessoas morrem. O evangelista não esconde esta dura realidade, pelo contrário, ele a aponta e a coloca em evidência.

4. A morte de cada pessoa que nos é querida ou a morte de alguém que nos parece ser insubstituível para o bem-estar da família, coloca sempre de novo a nossa fé na ressurreição em confronto com a morte. A morte de pessoas estranhas pouco ou em nada interfere na pergunta: Crês tu isto? Um provérbio popular menciona isto muito bem, quando diz: O sofrimento alheio fica distante. Ele fere, quando atinge a nós mesmos. Nós somos impotentes contra a morte. Jesus, porém, não o é. Nosso desejo ardente é manter vivo a quem amamos. Jesus bem poderia fazê-lo, mas nem sempre o faz, atendendo assim nossos desejos. Jesus não nos ama? Senhor, eis que está enfermo aquele que amas (v. 3)! As irmãs estão enganadas a respeito de Jesus? Jesus chorou na sepultura de Lázaro. A morte do amigo não significa que Jesus deixou de amá-lo. As coisas em Betânia ou hoje em tua e minha vida não acontecem, porque Jesus nos abandonou ou porque está desinteressado da nossa sorte, ou porque é indiferente para ele o que ocorre conosco! Não, esta não é a posição de Jesus para conosco. Ele que deu a sua vida em resgate do mundo e dos homens, ele que ressuscitou para que tivéssemos vida, não nos abandona. Ele fez e faz muito mais por nós do que pedimos. Jesus também não ficou impotente diante dos acontecimentos. A situação não lhe fugiu do controle. Ele acompanhou a situação de Lázaro até o desfecho com a morte. Então Jesus disse aos discípulos: Vamos ter com ele (v. 15).

Aos que desconhecem a comunhão entre Jesus e os crentes, a atitude de Jesus se apresenta como inaceitável. Parece que Jesus brinca com o sofrimento das pessoas, ao menos não o leva a serio! Sabemos pelo testemunho do Evangelho que isto não corresponde. Ele, que deu a sua vida na cruz, para que fôssemos salvos, nunca brinca com o sofrimento das pessoas. A atitude de Jesus visa testemunhar a honra de Deus. Assim compreendo a atitude de Jesus e suas palavras aos discípulos: Eu folgo, por amor de vós, de que lá eu não estivesse, para que acreditais (v. 15).

5. Teu irmão há de ressuscitar. O capítulo todo gira em torno do tema da ressurreição. Ela é mensagem central do Evangelho da salvação em Jesus Cristo. Ressurreição não significa a volta da pessoa para a sua vidinha antiga, o que nada mais é do que a deteriorização da vida. Caso assim fosse, a ressurreição de Lázaro somente seria um prolongamento da vida terrena por algum tempo. Isto o obrigaria fatalmente a passar pelo sofrimento da morte por duas vezes, sem que isto tivesse consequências futuras. Vida, no sentido do texto, não significa simplesmente o prolongamento da vida terrena para a eternidade. O que tu semeias, não é vivificado, se primeiro não morrer (1 Co 15.36). Mas vida é o novo que vem de cima, o novo de água e espírito (Jo 3.3,5). É a nova vida que recebemos de Jesus. Nós a temos na comunhão com ele. E esta comunhão é real em espírito e na verdade hoje e aqui, mesmo que não tenhamos Jesus visível e palpavelmente entre nós. Em nossos dias ainda não se tornou visível o que seremos. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que haveremos de ser (Jo 3.2). O nosso grande desafio está no não ver, mas crer (Jo 20.29). O nosso texto, no seu sentido mais profundo, não fala da volta de um morto à sua vida antiga e, sim, nos diz da vida sem decomposição, da vida plena em comunhão com Deus. Exatamente assim a morte é vencida. Lázaro, sai para fora, é o exemplo da unidade do Pai e do Filho, manifestando o poder do criador de Deus, conforme Gênesis 1.3: Deus disse: Haja luz, e houve luz. Jesus Cristo, o Filho que é um com o Pai, falou: Lázaro, sai para fora, e o defunto sai. Em Betânia ocorreu o que haveria de acontecer, quando a hora chegar: Porque vem a hora em que todos os que estão nas sepulturas ouvirão a sua voz (Jo 5.28). Jesus vence o poder da morte. Venceu-o com a ressurreição. O teu irmão —portanto, também nós, pois somos feitos irmãos de Jesus Cristo — há de ressuscitar. Os acontecimentos em Betânia comprovam a seriedade da promessa de Jesus, quando disse a Marta: O teu irmão há de ressuscitar.

6. Quando virá o último dia? Ele estará perto, distante, muito longe? Ele é algo real para a nossa esperança diante do sofrimento pela perda de um ente querido? O último dia estará tão distante que pouco significa ou nada nos tem a transmitir, quando estamos chocados diante de um féretro; quando a morte destruiu uma vida; rompeu com os laços de amor entre marido e esposa; arrancou o pai ou a mãe ou um filho do seio da família? A esperança pelo tempo final, ou o último dia, que sempre ligamos com a ressurreição dos mortos, corre o risco de tornar-se para muitos uma expectativa futura e muito distante e, muitas vezes, em nossa fraqueza da fé e até amedrontados pelas consequências que poderá trazer consigo, desejamos que esteja longe, muito distante mesmo. E a nossa fé em Jesus Cristo se vai esvaziando. A comunhão com Jesus Cristo hoje e aqui se apaga e anula. A ressurreição como comunhão de vida com Jesus Cristo é derrotada. O Evangelho testemunha claramente que Jesus Cristo é a ressurreição, a vida aqui e a vida eterna. Também hoje vale para cada um de nós a pergunta: Crês tu isto? Jesus encarna tudo o que desejamos e esperamos de uma vida plena. Nele estava a vida. (Jo 1.14.) Desligados de Jesus Cristo não temos vida plena, vida nova nem comunhão. Vida eterna sem Jesus Cristo seria o inferno. Ressurreição sem Jesus Cristo, nada de mais terrível nos poderia acontecer (Voigt, p. 413). A Bíblia, quando fala em vida nova, vida em abundância, plena, ou vida eterna, se refere à comunhão com Jesus Cristo. Ressurreição, vida e comunhão quer dizer: conhecer a Jesus Cristo; falar com ele, dizer tudo a ele; confiar a ele a alegria e o sofrimento; abrir-se perante ele, confiando os mais íntimos pensamentos; nos saber amados por ele, guiados, amparados e sustentados. Ressurreição, vida e comunhão quer dizer que todas as barreiras entre nós e Jesus Cristo foram vencidas.

7. A vida eterna não é simples prolongamento de nossa existência de hoje para o além da morte e, sim, é a confortante e profunda comunhão de vida com Deus. Onde há comunhão com Deus, há ressurreição e vida. Isto não significa que para nós não há mais nada a esperar. Lembramos Jo 3.2: Vida eterna, entendida como comunhão de vida com Deus, nos é dada a experimentar hoje e aqui como antecipação do gozo total, pleno dos tempo finais. Hoje e aqui, somos convidados a viver em comunhão de vida com Deus, somos ressuscitados para a nova vida (Cl 3.3s). A comunhão de vida com Jesus Cristo não 6 obra nossa, não pode ser conquistada, como se fosse um troféu, pelo esforço humano. Ela é dádiva da graça de quem se comiserou de nós e deu a sua vida em resgate. A nova vida que recebemos na comunhão com Jesus Cristo não pode ser destruída pela morte física. Também a ela Jesus Cristo venceu. Gottfried Voigt lembra que a intenção da perícope não diz que o futuro se tornou presente, como se a situação de hoje fosse o fim dos caminhos e desígnios de Deus. Ela quer dizer que a comunhão de vida com Jesus Cristo se realiza hoje (p. 410). Em Jesus Cristo temos parte em sua vida. Ele nos segura muito mais firme do que nós imaginamos e admitimos. Ele nos segura e sustenta, isto tem sua validade na vida e na morte. Morrer não quer dizer que Jesus Cristo nos abandonou. Também na morte continuamos irmãos e herdeiros do Salvador. A morte em nada muda o fato de que somos de Jesus Cristo e de que ele estabeleceu a comunhão conosco. Mesmo que eu morra, eu vivo com Jesus Cristo a ressurreição, pois: Aquele que vive e crê em mim, nunca morrerá (Jo 11.26). Isso nada tem em comum com alguma doutrina especulativa de que a alma é imperecível. Tem a ver, isto sim, com a nova criatura que vem de cima e com o homem em Jesus Cristo, esse não há de morrer. Jesus Cristo, o ressurreto, vive. E na comunhão de vida eu vivo com ele. Crês tu isto? A resposta é direta. Ela não permite evasivas. Trata-se da mensagem da salvação em Jesus Cristo. Marta respondeu com a confissão: Sim, Senhor, eu creio que tu és Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo (v. 27). Essa confissão sabe da comunhão de vida com Jesus Cristo. Sabe que nova vida não é algo para o futuro, que não é promessa para o final dos tempos e, sim, dádiva da graça no hoje, no sofrimento e na alegria. Na fé a nova vida se faz presente. E nela podemos encarar a morte, sem querer diminuir a sua realidade e assumir a vida sem medo.

IV — Bibliografia

- DIETRICH, Breno. Meditações Homiléticas sobre Jo 11.1,3,17-27. In: KAICK, B. van, coord. Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal, 1977. V. 2, p. 188-92.
- HEINTZE, Gerhard. Meditações sobre Jo 11.1,3,17-27. In: EICHHOLZ, G. & FALKENROTH, A., ed. Hören und Fragen. Neukirchen-VIuyn, 1967. V. 5, p. 468-78.
- HERBERT Karl. Meditações sobre Jo 11.1,3,17-27. Göttinger Predigtmeditationen. Göttingen, Vandenhoeck & Ruprecht. 25:384-96, 1971.
- PEISKER, Carl Heinz. Meditações sobre Jo11.17-27. Homietische Monatshefte. Stuttgart, Ehrenfried Klotz. 52(10/11 ):471-5, 1976/7.
- SCHMITZ-BUNSE, Waltraut. Meditações sobre Jo 11.1 (2)3,17-27(41-45). In: JENS, Walter, ed. Assoziationen. Stuttgart, Radius, 1978. V. 1, p. 160-3.
- VOIGT, Gottfried. Meditações sobre Jo 11.1-3,17-27(41-45). In: —. Der Schmale Weg. Gõttingen, Vandenhoeck & Ruprecht, 1978. P. 407-13.

Proclamar Libertação – Suplemento 2
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia


Autor(a): Augusto Ernesto Kunert
Âmbito: IECLB
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1988 / Volume: Suplemento 2
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 7325
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