As 18:00 com o badalar do Sino deu a
ENTRADA DOS CORAIS que se colocaram no altar
Na Saudação P. Evandro se referiu ao Salmo 117
“Louvai ao SENHOR, vós todos os gentios, louvai-o todos os povos. Porque mui grande é a sua misericórdia para conosco, e a fidelidade do SENHOR subsiste para sempre. Aleluia.”
E seguida nas
Palavras de Abertura o
Histórico:
Em 11 de junho de 2017 realizamos, enquanto “Coral Castelo Forte” da Comunidade Evangélica de Confissão Luterana em Cosmópolis, o 1º Encontro Ecumênico de Corais. Aquela bela experiência deu provas de que deveríamos dar continuidade à proposta em 2018, foi quando no dia 10 de junho realizamos o 2º.
E por isso, aqui estamos, para mais este belo espetáculo musical!
e boas-vindas AOS CORAIS CONVIDADOS E COMUNIDADE
E AGRADECEMOS A DEUS EM ORAÇÃO
Canto de Abertura foi com o Cânone...
Povos da Terra da terra louvai ao Senhor
Com alegria com santo fervor
Todos os povos louvai ao Senhor (HPD 472)
cantado pelos 3 corais postos no altar e o programa seguiu assim:
PARA INICIAR ESTE LOUVOR AO SENHOR E PREGAÇÃO CANTADA NESTA NOITE CONVIDAMOS AOS CORAIS MADRIGAL VIVACE E ESTRELA D’ALVA A SE ASSENTAR E OUVIREMOS O
1º Coral: Castelo Forte - Regente: Robson B. Cavalcante
A música sempre fez parte dos ritos da Igreja Evangélica de Confissão Luterana em Cosmópolis, fundada em 1902; em meados de 1920 constitui-se um coral composto de vozes femininas e masculinas, sob a regência de Franz Warga. O primeiro registro oficial de apresentação desse Coral data de 1924 quando foi inaugurado o primeiro templo da Igreja, então localizado na área rural. Naquela ocasião, eram frequentes as festas que duravam o domingo inteiro, nas quais compareciam corais de outras localidades que se revezavam nas apresentações. No ano de 1933, o coral classificou-se em primeiro lugar no Concerto Colÿsen, realizado na cidade de Santos (SP). O prêmio aos coralistas foi um diploma no qual estava escrito : “Se estamos cansados do trabalho, ainda há forças para uma canção”. Naquela época, era no idioma Alemão.
Mas começou a II Guerra e a língua Alemã foi proibida no Brasil. Tempos difíceis para todos; foi preciso readaptar-se e por isso as atividades oficiais dos corais que cantavam em língua Alemã foram suspensas. Quando a guerra acabou, o Coral retomou as suas atividades, mas em Português.
O nome “Castelo Forte” foi inspirado no hino composto por Martim Lutero : “Deus É Castelo Forte e Bom”.
A existência do Coral “Castelo Forte” se deve à dedicação de muitas pessoas que, em espírito de união, doaram seu tempo e seu talento fazendo com que o seu canto chegasse até os dias de hoje.
Os hinos escolhidos para essa noite destacam a Paixão de Cristo, a resssureição de Jesus e o Pentecostes. E o 4º e ultimo hino o lema do ano da IECLB para 2019, palavras de Jesus, “Deixo com vocês a paz”
Convidamos a louvarmos e agradecermos a Deus por cada peça apresentada com palmas, ou como diz aquele apresentador “quem gostar faz barulho”
Com vocês…. Sob a regência do maestro Robson Cavalcante Coral Castelo Forte
Morri na Cruz por Ti Dilwynn Mac Fadden Hazlet
A Vitória de Jesus Autoria desconhecida
Vem, Espírito de Deus Rodolfo Gaede Neto
Deus é a Paz Rodolfo Gaede Neto
2º Coral: Madrigal Vivace – Regente: Robson B. Cavalcante
O Madrigal Vivace começou como uma Oficina de Canto no saudoso Espaço Musical Santa Getrudes, que era uma escola de música criada e mantida pela Igreja Matriz de Santa Gertrudes em Cosmópolis. No ano 2000, por iniciativa dos próprios integrantes, transformou-se em Madrigal. Nesses 18 anos, vem apresentando sempre um repertório eclético, participando de inúmeros eventos, tanto em Cosmópolis como em toda a região. É regido pelo Maestro Robson B. Cavalcante desde o seu início. O Maestro Robson iniciou seus estudos de música no Conservatório Municipal de Guarulhos, onde morava, com a idade de 11 anos. Depois, já em São Paulo, estudou no Conservatório Marcelo Tupinambá com a professora Celeste Patarra e teve muitos professores de coral, como o maestro Marcus Carvalho, Salvattore Stávalli, Alberto Cunha; regência de orquestra com Jorge Sarmientos (Guatemala) e Oswaldo Ferreira (Portugal); arranjo e contraponto com Damiano Cozzella e fez composição na UNICAMP (curso incompleto). Tem grande atuação como compositor, arranjador, regente e pianista.
O Vivace ocupará os seus 15 a 20 minutos com 5 peças…..
Nos sentimos alegres e gratos em JÁ PELA TERCEIRA VEZ TERMOS E RECEBERMOS COM PALMAS O MADRIGAL VIVACE
Benedictus Tomás Liiz de Victoria
Absolve, Domine Robson B. Cavalcante
Heilig ist der Herr Franz Schubert
Doce é Sentir D. R.
Aleluia Robson B. Cavalcante
Canto Comunitário:
Nada te turbe Jacques Bertier
Jacques Berthier (nas.: 27 de junho de 1923; fal.: 27 de junho de 1994) era católico, compositor francês de música litúrgica, conhecido por escrever muitas músicas usadas na Comunidade de Taizé.
Jacques Berthier nasceu em Auxerre, Borgonha, num lar de pais músicos. O pai Paul era o Kapellmeister (maestro da orquestra) e organista na Catedral de Auxerre durante 50 anos. Com seus pais Jacques deu os primeiros passos na música, aprendendo a tocar piano, órgão e harmônio, além de composição. Cedo ele começou a compor melodias e pequenas peças musicais.
Depois da grande guerra Berthier estudou música na Escola César Franck em Paris. Aprendeu mais sobre composição e estudou órgão, fugas e contraponto. Ali fez amizade com outros músicos, entre eles José Gelineau. Este, em 1955, pediu a Berthier a compor “Antífonas” para salmos da Comunidade de Taizé1, que então era uma comunidade monástica de somente vinte irmãos. Seis anos depois (em 1981) ele se tornou o organista na Igreja dos Jesuítas em Paris, Santo Inácio, onde ele trabalhou até a sua morte. Ele continuou compondo e aceitou pedidos de composições para várias paróquias
Em 1975, Berthier foi incentivado novamente a trabalhar para Taizé, desta vez para compor cantos a serem cantados pelo número crescente de pessoas jovens que vieram adorar ali. Durante quase vinte anos, Berthier construiu um gênero de música sacra, chamado de “Música de Taizé”, que foi utilizada ao redor de todo o mundo.
Ao mesmo tempo que ele estava escrevendo este vasto trabalho, Jacques Berthier continuou compondo para paróquias católicas tradicionais como também para outras grandes reuniões de pessoas. Ele compôs missas completas para comunidades monásticas, coleções de peças instrumentais litúrgicos para flauta, oboé, e órgão, como também trabalhos sacros maiores para concerto. O estilo dele (diferente da música de Taizé) foi totalmente personalizado, usando quase sempre os modos gregorianos.
Ele morreu na sua casa em Paris em 1994, e pediu que nenhuma das suas próprias músicas seja usada no seu enterro.
http://www.statemaster.com/encyclopedia/Jacques-Berthier
Em nosso hinário „Hinos do Povo de Deus“ temos quatro cantos litúrgicos de Jacques Berthier:
HPD nº 346 – o cânone a 4 vozes, muito usado em nossos cultos „Glória, glória, glória a Deus“
HPD nº 349 – um canto de louvor: „Louvemos todos juntos o nome do Senho“
HPD nº 453 – a melodia de „Nada te turbe, nada te espante“ letra de Sta. Teresa de Jesus.
HPD nº 454 – o cântico de confiança „O Senhor é a minha força, o meu canto é o Senhor...“
Jacques Berthier e a Música de Taizé 1 Uma comunidade ecumênica, fundada em 1940
No início da existência da Comunidade de Taizé cantavam-se corais a quatro vozes e hinos da Rússia. Quando José Gelineau havia publicado em 1954 a coleção de salmodias „Vingt-quatre psaumes et un cantique“ os irmãos de Taizé contavam entre os primeiros que nas suas celebrações usaram esses arranjos de Salmos a quatro vozes, cujo ritmo era semelhante aos originais hebráicos. Quando em 1955 Gelineau trabalhou no segundo volume, Cinquante-trois psaumes et quatre cantiques, pediu a colaboração de alguns compositores amigos, entre eles: José Samson e Jacques Berthier.
Logo após a publicação desta coleção os irmãos de Taizé se dirigiram a Jacques Berthier com o pedido que ele viesse trabalhar com a Comunidade de Taizé. Berthier, sendo católico romano, pediu primeiro a licença do seu Bispo. Pois, naquela época ainda não se podia imaginar que um católico fizesse composições para liturgias protestantes. O Bispo respondeu: „Não hesite, isto é muito bom!“ E Jacques Berthier compôs um Ofício para a noite de Natal e melodias próprias para o cíclo natalino.
De repente os irmãos de Taizé se tornaram conhecidos, quando em 1955 (e em 1958 pela segunda vez) receberam o „Grand Prix de L'Academie Charles Cros“ pela gravação de um disco LP com sua Liturgia cantada do culto divino. „No canto em comum dos Salmos, compostos por Gelineau, Samson, Berthier e outros, mostra-se inimitávelmente a força contagiante da comunhão, pois aqui irmãos e visitantes dos seus cultos formam uma só unidade“ foi dado como motivo para a entregas deste prêmio.
Em 1968 o Frade Roger escreveu: „A oração em línguas modernas possue certa importância ecumênica; mas o arranjo musical de orações, por enquanto, ainda é um insucesso. No lado protestante alguns músicos do século 16 conseguiram transformar orações em corais e salmos. Porém isso já faz muito tempo. Hoje em dia os gênios criadores de hinos ainda não apareceram. Por enquanto estamos condenados a esfalfar-nos com melodias que se gastam muito rápidos. Enquanto isso procuramos por uma renovação que, com poucas exepções, ainda demora por vir.“
Nos primeiros anos da década de 1970 mais e mais jovens vieram a Taizé. Inicialmente cantavam os hinos das suas respectivas áreas linguísticas e canções dos grupos que vieram. Um dos primeiros irmãos, o Frade Robert (infelizmente falecido já em 1993), de profissão médico, já então era o responsável pela música em Taizé. Ele se confrontou com um imenso problema: Como pessoas com a mais variadas línguas maternas conseguem cantar juntos?
No início Frade Robert tentou fazer uso de traduções. Certo dia deixou cantar o cânone em latim „Jubilate Deo“ de M. Praetorius. Isso funcionou maravilhosamente bem. Logo ele telefonou para Jacques Berthier e pediu que fizesse arranjos sobre „Magnificat“, „Cantate Domino“ e outros. A partir de 1975 Fr. Robert e Jacques Berthier desenvolveram em cooperação intensiva o gênero de „Cânticos de Taizé“. A fim de possibilitar maior variedade, inventaram a forma do „Ostinato“ (latino) que serve como fundamento para se cantarem „Soli“ em diferentes línguas. Com Jesus remember meBerthier começou em 1979 a incluir também outras línguas. Desde então se criaram inúmeros cânticos que, com certeza, podem ser considerados de a mais difundida música cristã moderna.
Nada te turbe, nada te espante. Quem Deus conhece nada lhe falta. Nada te turbe, nada te espante. Pois só Deus basta.
Convidamos a vir a frente o
3º Coral: Estrela d’Alva – Regente: Isaías Viera Pinho
A mais de 60 anos foi iniciado na Assembleia de Deus Ministério Madureira o Coral Estrela d’Alva. Tivemos uma grande influência e participação dessa Comunidade “Luterana”.
Sim, foi assim que tudo iniciou. Está na regencia atual e desde 1988 0 ilustre Maestro Isaias Viera Pinho juntamente com a segunda Maestrina Leila Lorenço Dias e o terceiro regente Vanâncio Bueno.
O coral já realizou várias apresentações internacionais como Chile, Argentina Uruguai louvando a Deus com diversos hinos.
Hoje a noite teremos 4 hinos….
Apocalipse
Espírito de Deus
Bem-aventurado
Moisés
Todos de autoria desconhecida….
Ouçamos o coral que debuta nesta noite em nosso EEC….
CONVIDAR OS CORAIS CASTELO FORTE E MADRIGAL VIVACE A SE JUNTAR POR VOZES E NAIPES AO CORAL ESTRELA D-’ALVA NO ALTAR
Agradecimentos e homenagens CERTIFICAÇÃO AOS CORAIS e aos regentes
“Deus tem pregado o evangelho também através da música.” (Martim Lutero)
GRANDE CORAL (CORALÃO)
Quero uma ponte construir KURT ROMMEL Paul Gerhart/Dorothea Wulhorst
Kurt Rommel (*1926) HPD nº 130 e 284
Nasceu 20 de dezembro de 1926 em Kirchheim/Teck, Alemanha
Serviu inicialmente como pastor da Igreja Evangélica de Württemberg na paróquia em Friedrichshafen/ Bodensee. Em 1960 assumiu o cargo de pastor da Juventude Evangélica em Stuttgart-Bad Cannstatt, onde produziu numerosos hinos e cânones novos. A partir de 1962 aventurou-se em experimentar novas formas de cultos, p.ex. inventou os Kinogottesdienste= cultos onde os hinos foram acompanhados por uma banda de música (como no cinema), em vez de usar órgão.Em 1966 tornou-se pastor em Schwenningen. Em 1974 passou a ser redator teológico do Evangelisches Gemeindeblatt em Stuttgart (até 1992). A partir de 1992 vive na cidade de Weil der Stadt (Württemberg), como pastor emeritus.
Kurt Rommel é autor de cerca de 800 hinos e 1000 cânones. Muitos de seus hinos acharam lugar em hinários evangélicos e católicos na Alemanha, Holanda, Finlândia, Noruega e Suíça. Em 2007 foi editado o cancioneiro Fest verwurzelt com uma seleção representativa de seus hinos.
Paul Gerhardt nasceu um pouco antes da Guerra dos Trinta Anos, em Gräfenheinichen, perto de Wittenberg, onde Lutero ficou conhecido pela afixação das 95 teses na porta da Igreja do Castelo. Em Gräfenheinichen, que era pequeno, o pai de Paul Gerhardt tinha terras e um comércio, uma espécie de armazém de secos e molhados. Durante certo tempo, o pai de Paul também foi prefeito da cidade.
Quando Paul tinha 12 anos, faleceu o pai e, com 14 anos, a mãe. Os meios financeiros não faltavam, e Paul e seus irmãos receberam uma formação adequada. Paul e seu irmão Christian ficaram, como alunos internos, numa escola renomada em Grimma, a chamada “Escola dos Filhos dos Duques”. Esta instituição era um ginásio que, além do grego e do latim, ensinava, em especial, o Catecismo Maior e os outros escritos de Martim Lutero. No centro destes ensinamentos, estava a Bíblia e, em especial, a “Formula Concordiae” de 1577 e o livro chamado “Livro de Concordâncias”, que foi elaborado em 1580. Os dois livros traziam um resumo daquilo que Lutero ensinava, baseando-se na Bíblia. Estes conhecimentos eram de muita importância, porque, naquela época, continuavam as grandes divergências entre as Igrejas que surgiram depois da Reforma.
O irmão de Paul não concluiu o Ginásio de Grimma, porque sofreu muito com a disciplina rígida que era exigida. Os alunos levantavam às 5 horas da manhã. Seguia-se uma devoção com canto. Do café da manhã até às 7 da noite, eles tinham aulas ou horas de estudo, interrompidas só pelo almoço. Uma vez por semana, faziam um passeio. De dois em dois anos, os alunos podiam ficar, por 15 dias, na casa de sua família.
Paul terminou o seus estudos em Grimma e resolveu, em 1628, no meio da guerra, estudar teologia em Wittenberg.
Em 1637, Paul Gerhardt visitou a sua cidade natal e presenciou o incêndio da mesma, provocado pelas tropas em guerra. Não sobrou nada da cidade.
Durante 15 anos, Paul permaneceu em Wittenberg. Conhecendo bem o que a Bíblia diz a respeito de “falsos pastores”, ele não teve coragem de assumir um pastorado.
A partir de 1643, Paul Gerhardt viveu em Berlim, dando aulas para os filhos da família de sua futura esposa. Foi nesta época que começou escrever poesias que, aos poucos, ficaram conhecidas. Um músico que era organista na Igreja St. Nicolai, Johann Krüger, muito interessado em editar hinos para serem usados nos cultos, ficou entusiasmado com os versos de Paul Gerhardt e começou a escrever melodias para as suas poesias. No seu hinário, editado na época, já havia 18 hinos, criados por esta dupla: Paul Gerhardt e Johann Krüger.
Finalmente, em 1651, Paul Gerhardt atendeu a um convite da Comunidade de Mittenwald e assumiu como Pastor. Agora, com um vencimento fixo, Paul Gerhardt podia casar. O casamento foi muito feliz, mas também trouxe muita tristeza, porque dos cinco filhos, quatro morreram bem cedo.
Seis anos depois, a Comunidade de St. Nikolai, em Berlim, atendida por três Pastores, chamou Paul Gerhardt para ser o terceiro pastor. Nos cinco anos que seguiram, ele realizou um trabalho muito bom, que fez com que os membros da Comunidade apreciassem muito as qualidades de Paul Gerhardt.
Aconteceu que, em 3 de dezembro de 1656, o Duque da Prússia desejava pôr fim às controvérsias entre os Reformados e os Luteranos. Para isso, ele elaborou um Termo de Compromisso para os Pastores. Eles tinham que assinar que, daqui por diante, não mais iriam insistir na observância do Livro de Concordâncias. Quem não assinava, não podia ser Pastor no seu país. Isto valia para os novos, bem com também os Pastores antigos. Paul Gerhardt não assinou este termo porque, no seu trabalho, a Bíblia era o fundamento de tudo e o Livro de Concordâncias foi elaborado, especialmente, para esclarecer dúvidas a partir da Bíblia. Alguns Pastores que não queriam assinar o documento emigraram para outros países.
Com Paul Gerhardt aconteceu o seguinte: Os membros da Comunidade não queriam perder o seu pastor e fizeram alguns abaixo-assinados que levaram para o Duque, pedindo para ficar com Paul como Pastor, já que ele nunca criticava as outras Igrejas. Finalmente, o Duque permitiu que Paul Gerhardt não assinasse o documento e só exigiu que prometesse não insistir no Livro de Concordâncias.
Aconteceu que Paul não ficou. Muitos não entenderam, por que não queria ficar. Mas ele não via diferença entre um acordo assinado ou aceito verbalmente. Ele estava certo de que, um dia, teria que prestar contas a Deus sobre sua atitude.
Não muito tempo depois morreu a sua esposa. Paul Gerhardt, com o único filho que lhe ficou, mudou-se de Berlim para uma cidadezinha, onde, durante oito anos, ainda atuava como Pastor. Ele morreu em 1676, deixando, com seus hinos, um tesouro incomparável para os cristãos. Nos seus versos encontramos alegria, louvor, gratidão, consolo, intercessão e, quase sempre bem acentuado, algo da vida eterna que nos espera. Muitos dos hinos de Paul Gerhardt encontramos traduzidos para outras línguas.
Dorothea Wulfhorst (autora da tradução) é psicóloga e renomada palestrante na IECLB esposa do pastor emerito Ingo Wulfhorst
Devemos entender este hino no contexto da exsitencia do MURO DE BERLIM que permaneceu de pé de 1961 a 1989 e assim entender sua versão original,,,
e consequente unificação das alemanhas em em 3 de outurbor e 1990.
OUÇAMOS AGORA O GRANDE CORO….. ENCERRANDO NOSSA NOITE COM MUITO BRILHANTISMO EMOÇÃO E MENSAGEM.,,, PREGAÇÃO,
Quem bom que vocês vieram!
Neste momento todos e todas foram convidados à confraternizarmos no salão Comuntário Catarina von Bora...e o sino encerrou o evento com a saida de todos.