Certo artista famoso levou seu sobrinho aos camarins do teatro. Enquanto o tio preparava-se para entrar em cena, o menino começou a remexer no armário das máscaras. Diante do espelho, gargalhava experimentando uma máscara após a outra. Havia algumas enfeitadas e coloridas, outras de causar espanto. O tio observava a cena e também ria. Assim, de longe, perguntou: O que você achou das minhas máscaras? Todas são interessantes. Mas, pena que por trás da máscara não tem um cérebro. A resposta do pequeno fez o tio refletir. A autenticidade é uma virtude, mesmo quando constrange os demais devido à sinceridade. Todavia, ao mascarar-se, a pessoa sempre trará prejuízo. Vale em relação a Deus: “Aproximemo-nos de Deus com um coração sincero” (Hebreus 10.22). Também, com as demais pessoas: “Tenhamos o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do Senhor. Mas, também dos outros” (2ª Coríntios 8.21). Ainda, a si mesmo: “Se alguém se considera importante, não sendo nada, engana a si mesmo” (Gálatas 6.3).
De 1980, “Foi Grande Amor” com Grupo Elo.