Certo artista famoso resolveu fazer uma estranha doação. Ele decidiu distribuir um quilo de farinha aos pobres. Eram somente alguns fardos. Apenas um quilo por pessoa? Questionaram os amigos, convidados para auxiliar na distribuição. De fato, como era apenas um pacotinho de farinha para cada família, muitos sequer foram ao local de distribuição. Outros ainda o criticaram na mídia por ser um legítimo “mão-de-vaca”. Ao ouvirem a oferta, a maioria se negou a sair de casa para buscar um quilo de farinha. Não precisavam desperdiçar tempo em algo assim. Então, naquela manhã de domingo só vieram os bem pobres, aqueles que realmente precisavam de ajuda, aos quais este quilo de farinha tinha valor. Todavia, uma surpresa se revelou na volta aos lares. Quando abriram os pacotes, eles encontraram uma nota de R$ 100,00 no meio da farinha. Portanto, o dinheiro foi dado a quem realmente precisava. Do ocorrido, é possível valorizar a “sabedoria” do doador que alcançou aqueles que de fato tinham necessidade. Ou, poderíamos destacar a “humildade” daquele que valoriza uma mão estendida, por menor que seja a ajuda. Todavia, quero destacar o “altruísmo” dos poucos amigos que, mesmo não percebendo a intenção maior do doador, se dispuseram a ajudar na entrega da farinha. Em Mateus 25.21, encontramos a seguinte recomendação: Bom servo! Sobre o pouco foste fiel. Então, sobre o muito te colocarei. Vivemos tempos difíceis, onde cada ação, por menor que seja, é importante. Mas, faça sempre de coração e com alegria. Deus vê!