O brasileiro gosta de feriado. Agrada-se ainda mais dos feriadões. A folga do trabalho e estudo são esperadas com expectativa, às vezes só para descansar, outras para viajar. Aliás, que seja bem-dito, a folga se dá para muitos. Mas, não para todos. Há tarefas essenciais, que não podem parar. A área médica e de segurança continuam atentas e prontas para servir. O que seria do mundo sem o policiamento ou o socorro médico? Também, os sacerdotes não são dispensados. Mesmo nos fins de semana, o povo é servido com celebrações, orações e bênçãos. No meio da correria, entretanto, convém refletir e distinguir certas verdades. Deus criou e nos permite o gozo do descanso. Não só é bom, como é necessário parar e reorganizar a vida para iniciar uma nova semana. Por isso, consta a proposta do Dia de Descanso no ordenamento divino. Agora, nos feriados somos chamados para não apenas curtir a folga. Precisamos também refletir na razão da data, que pode ter um significado, tanto religioso, quanto civil. Amanhã é Sete de Setembro. É o Dia da Independência. Vale a pergunta: Estivemos atrelados a quê? Ganhamos independência para quê? Aproveitamos a nossa independência ou precisamos decretá-la de novo? A reflexão vale no sentido político, mas também pode ser no sentido econômico ou cultural. Da mesma forma, arrisco-me em propor uma reflexão espiritual. Vivemos numa época onde valores do mundo querem suplantar a pessoa de Jesus, o nosso verdadeiro Guia. Por isso, Sete de Setembro pode ser um bom dia para decretarmos nossa DEPENDÊNCIA de Deus. Bênçãos e bom proveito!
Ouça o desafio na voz de Josué Rodrigues de Oliveira que gravou em 1986 “Não Tenhas Sobre Ti”...