Numa classe de Ensino Religioso, a professora desafiou a turma para escrever uma redação sobre o bem e o mal. Certo aluno extremamente fanático em suas opiniões religiosas escreveu linhas e mais linhas sobre a maldade humana, por fim colocou toda a culpa no diabo. Outra menina escreveu sobre pessoas que agiam com generosidade, manifestando assim com clareza quem Deus é. A professora se admirou dos textos da turma. Todavia, fez questão de conversar especificamente com os dois alunos, perguntando ao primeiro: Porque você se dedicou tanto a relatar a maldade, mas pouco se dedicou a escrever sobre Deus. Ele respondeu de maneira simples: De fato, preocupei-me tanto com o mal que não deu tempo para me dedicar a Deus. Em seguida, a professora questionou a menina: Você não atingiu a meta. Deveria ter escrito sobre o bem e sobre o mal também. Onde está a parte do mal? Meio sem jeito, ela argumentou: Infelizmente não deu tempo! Comecei a observar a presença de Deus, o qual preencheu o meu conteúdo da redação. Não sobrou tempo para o mal. O resultado das duas redações é um alerta mui antigo do poeta: “O meu prazer está em Deus e na sua lei sobre os quais medito dia e noite” (Salmo 1.2).
De 1971, “Fale do Amor” com Vencedores Por Cristo.