O brasão, o hino e a bandeira são símbolos nacionais, os quais devem ser bem usados na representatividade de nossa nação. Ou seja, usar de modo consciente e respeitoso. Há muito tempo me sinto incomodado ao ver pessoas não respeitando o hino nacional. Fico ainda mais inconformado quando observo tal atitude em atletas vestindo a camisa da seleção brasileira. Infelizmente, vivemos uma época de abandono às tradições antigas e perda de raízes. Isso se observa dentro e fora da igreja. Aqui em casa aprendi com a minha esposa a valorizar e respeitar mais a bandeira nacional. Ela se alegrou muito quando há alguns anos, a presenteei num aniversário com uma bandeira oficial. Orgulhosamente, ela a usou inúmeras vezes no carro, principalmente em viagens. Todavia, notei que nos últimos tempos “respeitosamente” a bandeira está guardada. Tal atitude foge à regra geral, onde a nossa bandeira se tornou mais presente, mas num viés mais “político” do que patriótico. Noto que, muitos que jamais usaram a bandeira, agora usam. Pode ser uma redescoberta ou uma moda. Somente o tempo mostrará a verdade. Biblicamente, no Antigo Testamento, as tribos erguiam a bandeira no meio do combate para mostrar sua presença. Era símbolo de guerra. Que, a partir da nova aliança com Jesus, a nossa bandeira seja anúncio de paz. Como diz o antigo hino: “Minha bandeira sempre está de pé. Bandeira viva, de paz e amor. Minha bandeira é Cristo, o Senhor” (Cantarei ao Senhor, volume 01, número 116).
Em 1991, João Alexandre compôs “Prá Cima Brasil”. Ouça uma versão, com Arautos do Rei...