Por alguns anos, tive a alegria de conviver com Adolar Scholz (†), pessoa marcada por uma vida simples, sábia e equilibrada. Ele tinha enorme prazer em pescar. Dos momentos de pesca, ele fazia ricas oportunidades de convivência e amizade. Os seus parceiros até hoje sentem saudades. Todavia, com a caçadas houve uma mudança radical. Nas matas de Garuva sempre houve caça em abundância. Alguns anos após seu falecimento, a esposa compartilhou comigo que - quando moço - Adolar se divertia perseguindo e tirando a vida dos bichinhos. Lá pelas tantas, ele chegou à conclusão que valia mais a pena admirá-los na liberdade da natureza do que se divertir caçando. Adolar partiu, deixando saudades e belas lições à família e amigos.
De 1989, com Gente de Casa a bela melodia “Canção de Esperança”.