Guarda-chuva ou sombrinha? O primeiro registro ocorre na Mesopotâmia (atual Iraque). Há 3400 anos já existiam artefatos destinados a proteger a cabeça dos reis contra o sol. Porém, de maneira um pouco diferente, noutras regiões já era usado também na chuva. Há 3200 anos, ele é mencionado pelo nome na China. Aliás, foram os japoneses e chineses que popularizaram o uso do acessório. Na Grécia antiga foi largamente adotado pelas mulheres. Em Roma era comum às senhoras saírem acompanhadas por um escravo específico que tinha a função de protege-las com “sombrinhas”. Por volta de 1700, em Paris houve um refinamento de estilo, criando-se uma distinção clara entre guarda-chuva e guarda-sol, os quais passaram a ser considerados peças indispensáveis às mulheres. Surgiram assim sombrinhas enfeitadas com bordados em seda, de ar muito leve e que serviam para dar algum recato aos rostos femininos durante seus passeios. Cem anos depois, o guarda-chuva finalmente foi adotado na Inglaterra como acessório masculino. Hoje, no litoral há inúmeros guarda-sóis, protegendo os veranistas dos raios incansáveis do astro-rei. Nas cidades ou no interior, por homens e mulheres, crianças e idosos, pobres e ricos é frequente o uso do acessório. Multicoloridos ou no preto clássico, eles servem à proteção das pessoas em diferentes situações. Ou seja, na chuva ou no sol. O poeta bíblico aponta ao Senhor dos astros e do tempo: “O sol não te molestará de dia, nem a lua de noite, pois o Senhor te guardará de todo mal. Ele guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre” (Salmo 121.6-8). Vamos confiar e entregar a nossa vida a Ele?
Do CD Canções de Vida, “Lança o Teu Cuidado”.