Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras... Quem sabe como conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma jovem e ficou admirada com a flor. Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou à igreja. Mas, após uma semana, a flor tinha morrido sobre a mesa do altar. // Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras... Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou um homem que viu a flor. Então, pensou em Deus. Agradeceu e a deixou ali. Não quis cortá-la para não a matar. Mas, dias depois, veio uma tempestade. A enxurrada carregou a planta. A flor morreu. // Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras... Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela. Era bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias. Num dia a regou, noutro dia trouxe uma terra fofa, noutro dia podou a plantinha... Adiante ela fez um canteiro e colocou adubo... Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor, havia um jardim! (Adaptado do livro “A Menina e as Borboletas” de Roberto Caldas).
Do “Cantarei ao Senhor”, a vida tem o perfume da rosa...