Se não houvesse a empatia (compaixão) estaríamos “sem eira nem beira”. Todas as pessoas precisam ser levadas em conta por alguém.
A empatia é boa para as outras pessoas e, junto, nos traz bom sentimento. Gente empática têm pressão arterial mais baixa, é menos propensa a ataques cardíacos, vive mais e é mais feliz.
Empatia é o profundo interesse pela pessoa que está próxima. É a capacidade de sentir o que a outra pessoa pensa e sente.
Porque é que a empatia não é comum na vida cotidiana? Ora, porque o egocentrismo é seu inimigo maior!
Jesus era empático, cheio de amor. Ele, em meio a um “mar de gente”, chamou uma pessoa com deficiência auditiva de lado para curá-la. Foi assim que a resguardou e não se engrandeceu.
Em Lucas 7.13 Jesus encontra uma viúva cujo único filho falecera. Ele ficou profundamente comovido e trouxe o jovem de volta à vida. Jesus não fugia diante das dores e das preocupações que o incomodavam.
Deus age assim conosco: Não é insensível. Não diz: - Dane-se! Não é distraído e nem ocupado. Está interessado em nós. Sofre e fica feliz conosco.
Decidamo-nos: Abriremos nosso coração para o sentimento da pessoa, ou continuaremos mexendo no nosso smartphone durante a conversa; pensando apenas em nós mesmos?
Diác. Valmi Ione Becker
é Diácona Emérita da IECLB
Vice-Presidente do Instituto Luterano Campos Verdejantes
Membro da Comissão de Captação do Instituto Luterano Campos Verdejantes
reside em Florianópolis - Santa Catarina
Sínodo Centro-Sul Catarinense