Pela primeira vez em 33 anos de ministério atropelei e matei um cachorro, que cruzou de maneira “aloucada” em frente ao carro. Como diz a minha esposa: Ao ver o bicho, já vai diminuindo a velocidade. Mas, não vi. Cuido ao máximo a estrada. Mas, mesmo assim, o trágico aconteceu e precisei aprender a lidar com a situação. Uma experiência triste. Nada compensa a morte. Contudo, dias depois, Deus me deu o prazer de resgatar outra vida. Na academia, apareceu um canário belga perdido. Num dia de calor intenso, fora do seu habitat natural... Em horas, estaria morto. Com jeito, consegui captura-lo. Agora, o que fazer? Não muito longe havia uma agropecuária. Ao chegar lá, a dona sorriu e já disse: É daqui mesmo. Escapuliu há pouco. Então, de volta ao lar, são e salvo. Diz a Palavra: “Deus faz a ferida e em seguida põe o curativo” (Jó 5.18). Preguei no domingo e tive a graça de experimentar logo em seguida.
De 1962 “Prelúdio Para Ninar Gente Grande” com Luiz Vieira...