O medo é uma emoção que percorre o mundo inteiro, independente de época ou local. Há medo por crises mundiais como a pandemia, o terrorismo e o valor do petróleo. Aliás, o potencial para ocorrência de um colapso econômico nos inquieta. As ameaças do aquecimento global causam frio na espinha. Tememos pela segurança atual e das futuras gerações. Mas, o medo é também uma questão bem pessoal. Há o medo de envelhecer e de morrer. Antecedentes familiares com diabetes, doenças cardíacas ou câncer nos causam medo. Por outro lado, somos atormentados pelo fato de que algo ruim aconteça com aqueles que amamos. Décadas atrás, Franklin D. Roosevelt declarou: “Nada temos o que temer, a não ser o próprio medo”. Um recurso valioso para combater o medo é a fé. Mas, fé no quê? Desde pequenos, aprendemos a cultivar a fé em nós mesmos. Ou melhor, nas habilidades pessoais, que inclui também força e beleza. Dizem-nos: Você consegue! Há quem coloque a fé num partido político, time de futebol ou religião. Outros apontam ao seu emprego ou profissão. Fato é que, eventualmente, tudo pode falhar, exceto Deus que está sempre presente. Ele promete estar ao nosso lado nos momentos bons ou maus. O profeta lembra uma promessa: “Sou o teu Deus. Vou segurá-lo pela mão” (Isaías 41.10).
Em 1994 através da reunião de estudantes de teologia do Seminário Concórdia de São Leopoldo (IELB), surgiu o Grupo Címballuz, aqui com a canção “Aprender é Viver”.