Naquele sábado, os três amigos resolveram fazer uma pescaria. Como ninguém tinha carro, foram de bicicleta. Optaram por um lugar próximo de boa sombra e muito peixe. Cada qual ficou responsável por sua parte: Varas e iscas, lanche e limonada, toalha e cartas para um joguinho à tarde. Ao meio dia, bateu aquela fome danada. Então, ao retirarem seus sanduíches e ovos cozidos, deram conta de que haviam esquecido o sal para os ovos. Vamos comer assim ou alguém se anima para buscar? Sortearam nas cartas. Dudu foi escolhido. Mas, antes de partir, ele fez questão em alertar: Ninguém come antes que eu volte. Então, disparou na bicicleta. Mas, demorou. Parecia que não voltaria mais. Com muita fome, os colegas resolveram se atracar nos sanduíches. No que os levaram à boca, Dudu saiu de trás da moita no grito: Ah! Sabia que vocês dois não me esperariam. Ou seja, ele não foi buscar o sal. Passou todo tempo de butuca atrás da moita. Infelizmente, não só no círculo de amizades, também na família ou igreja há muitos que veem as dificuldades, mas não fazem a sua parte. Alguns ainda só esperam ver como os outros agem, afiados e prontos para criticar. Por isso, se há alguma tarefa, vai e faz com alegria sem esperar recompensa. Disse o Mestre: “Vocês são o sal da terra” (Mateus 5.13).
Vamos de baião? “Jesus Mudou meu Viver” com Sal da Terra.