O amor ao próximo não olha para o que é próprio. Também não olha se a obra é grande ou pequena, mas considera apenas a sua utilidade e a necessidade para o próximo ou para a Comunidade.
Há algo muito vivo, atuante, efetivo e poderoso na fé, a ponto de não ser possível que ela cesse de praticar o bem. Ela também não pergunta se há boas ações a fazer e, sim, antes que surja a pergunta, ela já as realizou e sempre está a realizar.