Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Mateus 22.1-14

Caderno de Celebrações 2020 - Sínodo da Amazônia

08/11/2019

11/10/2020 – 19º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
Pregação: Mt 22.1-14; Leituras: Sl 23; Fp 4.1-9
Miss. Tiago Marcel Semin Zang – Paróquia Evangélica de Ariquemes - RO

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
“Naquele dia, todos dirão: Ele é o nosso Deus. Nós pusemos a nossa esperança nele, e ele nos salvou.” (Isaías 25.9). Hoje nos reunimos como comunidade cristã, na certeza de que Deus nos cuida, concede graça e reúne como irmãos e irmãs, para louvar o seu nome e render graças porque é Ele é o nosso Deus, no qual podemos esperar, pois ele nos deu a salvação.

Acolher os/as visitantes

CANTO DE ENTRADA
06 - LCI – Aqui você tem lugar

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO
Estamos hoje aqui reunidos, mais uma vez como igreja, em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

CANTO DE INVOCAÇÃO
462 - LCI – Vem, Espírito divino

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
Ó Deus amado, nós te agradecemos por mais um dia de vida e por esta oportunidade de nos reunirmos como igreja em culto a teu nome. Obrigado Senhor por todas as dádivas concedidas, por todo o teu amor e bondade. Pedimos que o teu Espírito nos mostre nossas falhas, erros e pecados. Falhamos muitas vezes contra ti e com o nosso próximo. Pedimos por tua misericórdia e graça. E por tantas vezes termos pecado, pedimos o teu perdão. Em nome de Jesus. Amém.

ANÚNCIO DO PERDÃO
Deus é tão bom e misericordioso, para todos que confessam os seus pecados, ele dá o seu perdão e um novo recomeço em Cristo Jesus.

KYRIE
Em nosso mundo, são muitos os que sofrem, por isso roguemos ao Senhor: Pela paz que vem de ti e a salvação de todas as pessoas. Pelo cuidado aos que sofrem, excluídos, famintos, sedentos, desempregados e desabrigados. Por uma sociedade mais justa e honesta, por governantes tementes a ti e por nossa nação, clamemos ao Senhor: Kyrie eleison!

GLÓRIA IN EXCELSIS
Deus é fiel. Ele escuta o clamor do seu povo. Por esta certeza nós o louvamos:

CANTO DE LOUVOR
113 - LCI – Salmo 9.1,2 (Senhor, tu tens sido)

Ou: Nº ____________________________________________________

ORAÇÃO DO DIA
Bondoso Deus, graças te damos pelo perdão e a nova vida concedidos em Cristo. Te pedimos que o Santo Espírito abra o nosso entendimento para a tua Palavra, que ela encontre solo fértil em nossos corações e que possamos sair daqui fortalecidos e desafiados a pôr em prática os teus ensinamentos. Por Cristo Jesus, nosso Salvador. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

CANTO INTERMEDIÁRIO
150 - LCI – Buscai primeiro

Ou: Nº ____________________________________________________

LEITURAS BÍBLICAS
1ª Leitura Bíblica: Salmo 23

2ª Leitura Bíblica: Filipenses 4.1-9

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
187 - LCI – Aleluia

Ou: Nº ____________________________________________________

3ª Leitura Bíblica: Mateus 22.1-14

PREGAÇÃO
Essa parábola nos aponta para o Reino dos céus e o rei que preparou uma festa de casamento para o seu filho. Não eram só os ouvintes da época, que esperavam a vinda do reino messiânico, mas em diferentes épocas o sonho do Reino de Deus é sonhado. Um mundo mais humano, sem desigualdades e atrás destas esperanças, há o anseio de esclarecer o mistério do sofrimento e da maldade. Um dia há de chegar o “depois”, quando poderemos compreender tudo.
Mas o Reino de Deus não é uma grandeza deste mundo. Ele não é uma ordem política e social ideal. Pelo contrário, ele gira em torno de uma pessoa: o rei, o próprio Deus, que sustenta os acontecimentos de maneira singular. Este rei realiza um banquete de casamento. Deus mesmo é quem toma a iniciativa e prepara o banquete real. Deus quer preparar-nos uma festa de alegria. Quer que sejamos os seus hóspedes e que tenhamos paz com ele.
Olhando para a condição humana pecadora, Paulo afirmou: “miserável homem que sou” e Lutero se chamou de “saco de vermes”. Deus não teria motivo algum para nos amar. Por isso mesmo, o que Jesus afirma é algo fantástico, Deus prepara um banquete celestial para nós. Nossa cultura, porém, faz do incrível uma banalidade, do milagre algo natural. Estamos tão acostumados com as graças que nos advêm, que nos custa compreender a bem-aventurança do convite para este banquete.
Ao sermos indagados sobre a razão da nossa esperança, falhamos muitas vezes em colocar exigências do tipo: “você tem que fazer tal coisa”, “você deve deixar de fazer isso”. Lutero afirmou que a lei e a intimação podem indicar o caminho, mas jamais podem dar às pernas a força para caminhar. Deus, no entanto, nos presenteia antes de exigir, ele nos convida incondicionalmente. A tarefa do discípulo de Jesus é estimular, atrair e oferecer o convite divino. Nunca é demais descrever a alegria do banquete real, a paz e a segurança da casa paterna. E é nossa missão anunciar essa alegria. O rei procura atrair as pessoas, ele as convida, presenteia.
Mas depois de os mensageiros do rei terem entregue a boa notícia deste convite singular, os convidados reagem de forma inacreditável: recusam o convite. Podemos compreender alguém recusar uma tarefa muito cansativa, mas é estranho que aqui se está recusando um convite para uma festa de casamento. No texto paralelo de Lucas, todos começam a se desculpar, um havia comprado uma fazenda, outra uma junta de bois, e um terceiro havia se casado. Isto quer dizer que estas pessoas preferem coisas cotidianas das suas vidas ao chamado da eternidade. O motivo da recusa pode ser que enquanto não conhecermos a alegria prometida, não podemos saber da recompensa para cada sacrifício e cada despedida daquilo que nos ocupa agora. Não imaginamos que aquilo que consideramos uma abnegação vá nos proporcionar paz.
Os convidados não se limitam a recusar o convite, eles agarram os mensageiros, os maltratam e os matam. Isso mostra que não é possível assumir uma posição neutra diante da mensagem de Cristo, ou você aceita ou você nega. Quando pois, as pessoas “de bem” recusam o convite, o rei volta a enviar seus mensageiros. Agora eles vão às pessoas nas encruzilhadas e nos becos. Há, entre estes, pessoas boas e más. Deus, portanto, realiza o seu plano independente das circunstâncias. Podemos vir a ele tais como somos: fracos, pecadores, maus. Ele fará, no entanto, algo interessante comigo: irá transformar-me em seu filho amado.
Agora todos estão assentados em seus lugares no salão de festas. Então aparece o rei, isto é o que importa: vê-lo e poder falar com ele. Mas há alguém sem a veste nupcial e este é expulso do recinto. Mas o que Jesus está se referindo com esta veste nupcial? Podemos vir a ele tais como somos, mas quem senta à mesa festiva sem veste nupcial aceita que seu pecado seja perdoado, mas não quer separar-se dele. Quem brinca com a graça divina, ao invés de lutar por santificação, iguala-se aos que assassinam os mensageiros do rei. Por isso há um sentido profundo no costume de confessar-se e de reconciliar-se antes de participar da Santa Ceia. Isto é comparável ao ato de vestir um traje nupcial.
Como a figura do traje nupcial pode conter uma mensagem de alegria? Quando me esforço para um relacionamento saudável, quando luto contra minhas ansiedades, minhas fantasias e meus pecados, isto é alegria. A alegria que há no céu por um pecador arrependido é contagiante e gera alegria. Arrependimento não é despedida triste das coisas passadas, mas alegre retorno ao lar.
Como devemos proceder para entrar naquele salão festivo? Nós só entraremos lá se aceitarmos sinceramente o que nos é dito. Existe um coração paterno que vela sobre o mundo, que se preocupa conosco. Um coração que não me considera por demais miserável e que, com a força deste amor, procura resgatar-me da solidão, do mundo perdido e da culpa que pesa sobre minha vida. Um coração que quer me levar à casa paterna.
Portanto, hoje, aceite o convite de Deus para a sua festa. Aceite ser transformado pelo seu agir e creia que Deus espera por nós para nos dar a verdadeira alegria. Amém.

HINO
585 - LCI – Foi na cruz

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE FÉ
Confessamos a nossa fé no Trino Deus, com as palavras do Credo Apostólico:
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso ...

CANTO PÓS CONFISSÃO (proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
209 - LCI – Pai Nosso

Ou: Nº ____________________________________________________

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
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6._______________________________________________________
Querido Deus, nós te louvamos por tua Palavra, que mostra que tu nos convidas para o banquete celestial e a viver em alegria pela salvação. Que possamos usar as vestes de arrependimento e convidar outros ao teu Reino. Também levamos a ti os motivos de oração mencionados, que o Senhor os guarde, dê consolo e conforto a cada um/uma. Intercedemos por nossos familiares, nossa cidade e país. Oramos pelos enfermos, enlutados e os que estão em dificuldade. Em nome de Jesus, que nos ensinou a orar:

PAI NOSSO
Pai nosso, que estás nos céus...

LITURGIA DE DESPEDIDA

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
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CANTO FINAL
571 - LCI – Viver com Jesus

Ou: Nº ____________________________________________________

BÊNÇÃO
Que o Senhor te abençoe e te guarde, que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti, sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. Amém.

ENVIO
Vamos na paz do Senhor e sirvamos a ele com alegria.
 


Autor(a): Miss. Tiago Marcel Semin Zang
Âmbito: IECLB / Sinodo: Amazônia
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 19º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Mateus / Capitulo: 22 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 14
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 54070

AÇÃO CONJUNTA
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tema
vai_vem
pami
fe pecc

Procuremos sempre as coisas que trazem a paz e que nos ajudam a fortalecer uns aos outros na fé.
Romanos 14.19
REDE DE RECURSOS
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É a fé que nos comunica a graça justificadora. Nada nos une a Deus, senão a fé: e nada dele nos pode separar, senão a falta de fé.
Martim Lutero
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