Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Lucas 24.1-12

Auxílio homilético

08/04/2007

Prédica: Lucas 24,1-12
Leituras: Atos 10,34-43; I Coríntios 15,19-26
Autor: Gerd Uwe Kliewer
Data Litúrgica: Domingo da Páscoa
Data da Pregação:08/04/2007
Proclamar Libertação - Auxílio avulso
Tema: Páscoa

1. Introdução:

O relato de Lucas sobre a ressurreição de Jesus, ou melhor, sobre o túmulo encontrado vazio pelas mulheres, foi objeto de dois auxílios homiléticos, em PL II, p. 201 ss, por Dr. Gottfried Brakemeier, e em PL 20, p. 127ss, por P. Carlos Musskopf. Quem dispõe destes dois volumes encontrará em Brakemeier todos os elementos exegéticos e sistemáticos para preparar uma boa pregação para o Domingo de Páscoa. Musskopf, apesar de me parecer ousada a sua afirmação de que “a história da Igreja cristã também teria acontecido se não houvesse o relato das aparições e a conseqüente fé na ressurreição”, acrescenta elementos e sugestões que podem enriquecer a pregação no domingo mencionado. Resta ao autor deste auxílio vasculhar o texto, e os que o acompanham, para ver, se o Espírito Santo lhe dá algo mais que possa ser de ajuda par quem precisa pregar no dia 8 de abril. Já que o desafio de pregar sobre a temática da páscoa e ressurreição repete-se cada ano para nós pregadores e pregadoras, certamente estamos ávidos por alguma inspiração nova.

2. O texto.

Ao formular o relato de Lc 24,1-12, o evangelista Lucas tinha diante de si o relato do evangelista Marcos. Mas na sua obra, que continua com Atos dos Apóstolos, esta perícope tem outra posição que em Marcos e também Mateus. Para estes, o relato das mulheres que encontram o túmulo vazio e recebem o anúncio da ressurreição de Jesus está no fim do Evangelho, enquanto que para Lucas ele é o centro da história que ele conta, que continua em Atos dos Apóstolos. Ele continua falando da ressurreição mais adiante, p. ex. no texto Atos 10 que acompanha a perícope deste domingo.

Lucas difere em alguns pontos em comparação com Marcos. É todo um grupo de mulheres, discípulas de Jesus desde a Galiléia (Lc 8,1-3) e testemunhas de sua paixão e morte, que vão ao túmulo, trazendo os aromas que haviam preparado, entre elas também as mulheres nominadas por Marcos (v.10). É madrugada, não o raiar do dia, como em Marcos. São dois os anjos que os esperam no túmulo. Estes, de maneira didática, as fazem relembrar o que Jesus mesmo tinha anunciado a respeito da sua morte e ressurreição. Em Marcos, as mulheres não acreditam no anúncio da ressurreição, fogem apavoradas e não dizem nada aos discípulos. Em Lucas, as mulheres aceitam o anúncio da ressurreição, e anunciam o que viram e ouviram aos onze discípulos e outros seguidores de Jesus. Mas estes acham que é bobagem, não acreditam no que as mulheres relatam. E Pedro, que corre para o túmulo, apenas fica perplexo e não consegue entender o que aconteceu.

No fim da nossa perícope, apenas as mulheres crêem na ressurreição de Jesus. Para convencer os homens incrédulos, Deus é obrigado a usar chumbo mais grosso. Jesus ressuscitado, em corpo e alma, precisa apresentar-se para despertar-lhes a fé. E para vencer as suas dúvidas, precisa comer, para provar que não é um espírito, uma aparição imaterial. Lucas gasta o restante do capítulo 24 para descrever este processo.

3. Considerações a partir do texto:

1. Ninguém viu a ressurreição de Jesus Cristo acontecer. Apesar de Jesus mesmo ter anunciado a sua morte e ressurreição (Lc 9,22 e outros), após a sua morte na 6ª Feira Santa nenhum dos seus seguidores, nenhuma das suas seguidoras parece ter esperado por ela. A fé na ressurreição começa no túmulo vazio com o anúncio dos anjos às mulheres que aceitam este anúncio. E é despertada nos discípulos descrentes pelo encontro pessoal com o Jesus ressurreto. Este encontro lhes muda a visão, lhes dá compreensão e a coragem, a convicção e a fé de anunciar a ressurreição de Cristo, como faz, p. ex., Pedro em Atos 10,40s. E também Paulo baseia a sua pregação no encontro “fora do tempo” com o Ressurreto no caminho para Damasco (veja 1 Co 15,8). Portanto, não é fé na ressurreição, mas fé em Jesus que ressurgiu da morte, depois de viver entre os homens, sofrer e morrer na cruz pelos pecados da humanidade, e que, depois do encontro com os discípulos, é levado ao céu, à direita de Deus Pai. É este o conjunto que está englobado na fé em Jesus ressurreto. E a esta fé junta-se a fé na ressurreição dos mortos, já bem antes de serem redigidos os evangelhos, como mostra a terceira leitura bíblica deste domingo, 1.Co 15,19-26, complementada pela visão do Cristo ressurreto sentado à direita de Deus Pai, julgando “os vivos e os mortos”.

2. Portanto, não são fatos, mas fé que pregamos no Domingo de Páscoa. De fatos históricos comprováveis mesmo temos somente o túmulo vazio (mas veja o item 5.4 deste auxílio!). Tudo o mais são testemunhos. A não ser que queiramos considerar como fato a transformação da comunidade atemorizada e desanimada, prestes a debandar, num grupo cheio de esperança, na expectativa de novas ordens, de novos desafios colocados pelo seu Senhor. Significa isto que a fé cristã pode prescindir da ressurreição de Jesus Cristo como um fato? Não, afirmamos que a ressurreição é real, é fato, mas esta afirmação não se baseia em prova histórica, mas na experiência transformadora que o encontro com o Ressurreto produz entre os seguidores e as seguidoras de Jesus, experiência que se repete até hoje naquelas pessoas que nele crêem.

3. O Cristo Ressurreto não foi visto no túmulo. O anjo, que conforme Mateus, removeu a pedra, o faz para que os que chegam ao túmulo possam entrar e ver que ele está vazio. O Ressurreto aparece, conforme João, à Maria Madalena, quando ela volta triste e desesperada do túmulo. Em Lucas. caminha com os dois discípulos deprimidos para Emaús. Junta-se à comunidade atemorizada reunida em Jerusalém. Pode-se dizer que é visto lá onde há pessoas que precisam de consolo, orientação e reanimação. Aparece para trazer esperança e vida. Não há clareza sobre a localização do túmulo em que o corpo de Jesus foi colocado. Há dois lugares em Jerusalém que são apontados. Quase 300 anos depois da crucificação, Helena, a mãe do Imperador Constantino, empenhou-se em recuperar o lugar. No local que lhe fora indicado, construiu a Capela da Ressurreição, com recursos doados pelo imperador. Afinal, tratava-se de lembrar alguém que vive. Mais tarde foi encontrado outro túmulo, considerado mais provável. Mas qual a importância de saber o lugar exato? Pela fé no Cristo Ressurreto sabemos que ele não permaneceu no túmulo. Portanto, a cristandade não venera um túmulo nem uma lápide.

4. Todos os evangelistas coincidem no relato de que foram mulheres as primeiras a chegarem ao túmulo. Lucas, e Mateus também, relatam que as mulheres acreditaram no que os mensageiros lhes anunciaram, de que Jesus ressuscitara. Creram sem ver, creram quando são lembrados da promessa. Creram no sentido que é dado à fé na carta aos Hebreus: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”. (He 11,1). E imbuídas desta fé correm para anunciar a ressurreição de Jesus aos discípulos. Nisto são semelhantes a nós, a todas as pessoas cristãs que creram e crêem na boa nova do Cristo ressurreto, sem vê-lo pessoalmente. Apenas Maria Madalena, conforme João, secundado por Marcos, teve um encontro com o Ressurreto (Mc 16,9ss; Jo 20,11ss). Mas os discípulos não acreditam nela. Parece que esta primazia das mulheres depois foi esquecida pela Igreja primitiva. Quando Pedro, em Atos 10,41, fala das testemunhas da ressurreição “anteriormente escolhidas” por Deus, está evidente que se refere a si mesmo e aos outros apóstolos. Paulo, quando em 1. Co 15 fala das testemunhas que viram o Ressurreto, menciona somente homens. Lucas, que na parte do seu escrito que relata a vida, a morte e a ressurreição de Jesus, parece valorizar a presença das mulheres, não lhes dá mais destaque no livro de Atos. Há apenas a menção em Atos 1,14 de que Maria, mãe de Jesus, e as mulheres – provavelmente o grupo que acompanhou Jesus em vida, estava embaixo da cruz e foi ao túmulo no dia da Páscoa – estava junto nas orações dos discípulos antes do dia de Pentecostes. Será que o testemunho das mulheres foi suprimido porque não tinha valor na sociedade e nos tribunais? Ou os homens, quando viram que este movimento de Jesus estava dando certo, estava progredindo, se impuseram, tomaram conta e puxaram os méritos para o seu lado, como muitas vezes acontece numa sociedade dominada pelos homens? Seja qual for o motivo, convém lembrar esta primazia das mulheres na fé e no testemunho do Cristo Ressurreto.

5. A paixão e morte de Jesus não teria sentido sem a sua ressurreição. Olhando para os textos complementares, Atos 10,34ss e 1. Co 15,19ss, pode-se concluir que foi a fé no Cristo ressurreto que deu força e vigor à pregação dos apóstolos e da Igreja primitiva em geral. Muitas outras passagens confirmam isto.

6. - A pergunta dos anjos: “Por que buscais entre os mortos o que vive?” pode ensejar a seguinte reflexão e atualização: Às mulheres é explicado que o propósito delas de cuidar do corpo do falecido está fora do contexto. Não é Jesus crucificado que precisa de cuidados. O que cabe agora é o anúncio do Cristo ressurreto aos outros seguidores e seguidoras de Jesus e a toda a humanidade, no presente e no futuro. Nisto podemos ver um questionamento às comunidades da IECLB, entre cujos membros está muito difundida a crença e atitude de que se precisa da igreja para o caso da morte, para garantir “um lugar no cemitério”. Não seria isto também “procurar o vivo entre os mortos?” Os cuidados em torno da morte, do enterro – com pastor seguindo o caixão - e do cemitério são uma necessidade, e podem até ser uma das oportunidades de pregar a fé no Ressurreto, mas a primeira tarefa da comunidade é pregar a vida nova que temos em Jesus Cristo. Na fé cristã, cemitérios e túmulos não são lugares de veneração, de lamentação saudosa, mas lembretes de que Cristo vive e incluiu as pessoas que nele crêem na sua ressurreição.

4. Pregação.

O conjunto de textos indicados para o Domingo de Páscoa, todos do Novo Testamento, impõe que se pregue sobre a ressurreição, ou melhor, que se anuncie o Cristo que ressurgiu da morte. O objetivo da pregação será despertar e fortalecer a fé em Cristo ressurreto. Não se trata de querer “provar” que Jesus Cristo ressuscitou. Tentar apresentar “provas” apenas aumentará a dúvida daquelas pessoas que duvidam ou querem explicar os relatos dos evangelhos como aparições de um “espírito”. O que temos, de fato, é apenas a fé transmitida nos evangelhos de que Jesus Cristo ressuscitou, vencendo a morte e abrindo o caminha para a nossa própria ressurreição. Esta fé animou a Igreja primitiva e a sustentou através dos tempos até hoje. Os ouvintes devem sentir, na pregação e em todo o culto, a convicção que esta fé é a base, o fundamento da Igreja e da nossa vida como cristãos. Proponho seguir a seqüência de tópicos que segue:
- A unidade da ação salvífica de Deus que se realiza em paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
- A afirmação categórica de Paulo em 1 Co 15,19: “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.” Sem a ressurreição, ele insiste, “é vã a nossa fé” ( 1 Co 15,17).
- O túmulo vazio, evidenciando a vitória de Deus em Jesus Cristo sobre a morte.
- A pergunta dos anjos: “Por que procurais entre os mortos o que vive?”
- A fé das mulheres que encontram o túmulo vazio, quando lembradas da promessa. E o impulso que sentiram de anunciar esta fé aos discípulos.
- A questão das mulheres, as primeiras crentes e testemunhas da ressurreição, e depois relegadas a um segundo plano, pode servir de motivação para perguntar hoje: Em que medida o testemunho de Jesus Cristo hoje acontece através de mulheres? Elas tem, nas nossas comunidades, o peso que corresponde à importância do seu testemunho?
- Concluir com algum testemunho que enfatize a importância fundamental da fé no Cristo ressurreto para a vida pessoal e da igreja.

5. Elementos que podem contribuir para a prédica.

1. De Lutero: As palavras “Cristo ressuscitou dos mortos” deve-se decorar bem e escrever com letras grandes, cada letra do tamanho de uma torre, sim, tão grande como céu e terra, para que não vejamos, ouçamos pensemos e sabemos outra coisa que este artigo. Pois não falamos e confessamos este artigo porque aconteceu, como se contássemos uma fábula, um conto ou um evento, mas para que se torne forte, verdadeiro e vivo no coração. E isso chamamos de fé, se o inculcamos em nós de tal maneira, que nos entregamos completamente a ele, como se nada mais estivesse escrito que “Cristo ressuscitou”. Se acreditássemos isso, teríamos boa vida e morte; pois Cristo venceu a morte e ressuscitou não apenas por sua pessoa, mas você tem que emendar isso de tal maneira, que vale para nós e também nós estamos inclusos e presos no “ele ressuscitou” e devemos, por causa dele e da sua ressurreição, ressuscitar e viver eternamente com ele. Pois em Cristo a nossa ressurreição e nova vida já começaram, e estão tão seguros, como se já tivessem acontecido; mas ainda estão escondidas e não são visíveis. (Pregação de Lutero, 1532, sobre Jo 14,19. LmdW, 94; tradução do autor.).

2. De Lutero: Quem não tem a Sexta Feira Santa e o dia de Páscoa, não tem um dia bom no ano! Isso quer dizer: Quem não crê que Cristo sofreu e ressuscitou por ele, está acabado. Pois por isso somos chamados cristãos, porque podemos olhar para Cristo e dizer: “Querido Senhor! Tu assumiste o meu pecado e te tornaste Martinho, Pedro e Paulo e assim destroçaste e devoraste o meu pecado. Somente lá devo e quero buscar o meu pecado, isso me mostraste. Na Sexta feira Santa ainda vejo o meu pecado muito bem. Mas no dia da Páscoa surgiu uma pessoa nova com uma pele totalmente nova. Aí não se vê mais pecado. Tudo isto me deste de presente e disseste, que venceste o meu pecado, a minha morte e o meu diabo.” Dessa maneira apenas nós pregamos da graça de Deus, do proveito e do uso da ressurreição de Cristo... Apenas se cuidem de pensar que agora vocês o sabem e o entendem! Eu e você, nós todos precisamos estudar e aprender isso, enquanto vivemos. E que Deus apenas nos dê que o aprendamos corretamente. Amém. (Prédica de Lutero, Dia da Páscoa 1530. LmdW, 452; tradução do autor).

3. (Do autor desta) Uma das pessoas importantes para que achasse o rumo da vida foi um líder comunitário, pregador leigo na comunidade em que passei a minha juventude. Em Teologia era autodidata. Era exímio conhecedor da Bíblia, tinha uma fé profunda e muita sabedoria. Quando no leito da morte, assim me contou a sua esposa, uma das últimas frases que disse, com uma expressão feliz no semblante, foram.: “Tudo é diferente, bem diferente do que eu sempre preguei do púlpito.” Será que estava vislumbrando, na soleira da morte, com clareza o que acreditara com fé firme durante a sua vida? Este fato me lembra o que o apóstolo Paulo diz em Co 13,12: “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos id a id. Agora, conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido.” A nossa compreensão do ato salvífico de Deus em Jesus Cristo, sua paixão, morte e ressurreição, sempre será limitada. Proclamamos a fé. Mas temos a promessa que no dia final veremos id a id. Todo pregador deve estar lembrado disso.

4. (Do autor desta) Enquanto estou trabalhando neste auxílio homilético, o Jornal Nacional traz a notícia de que em Jerusalém, nas escavações arqueológicas, foi encontrado o túmulo de Jesus, com o seu ataúde e ossos, junto com o de Maria Madalena, que teria sido a sua esposa. Os ataúdes foram exibidos. Lembremo-nos do livro “O Código da Vinci”, de publicação recente e transformado em filme, que promoveu ficção semelhante. Muitos dos membros da IECLB leram o livro ou viram o filme. São exemplos de como a mídia procura transformar ficção em fatos, trazendo dúvidas e confusão para as mentes das pessoas. Tanto maior o desafio de pregar com clareza a fé em Cristo Ressurreto.

6. Subsídios litúrgicos.

a) Saudação:
Cristo diz: “Eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno. (Apoc 1,17b-18)

b) Confissão de pecados:
Deus onipotente, Pai celestial: Chegamos a ti confessando a nossa culpa, a nossa fraqueza. Não levamos a sério a tua Palavra e não respeitamos os teus mandamentos. Duvidamos da boa nova do Evangelho, e vivemos com medo dos poderes deste mundo e da morte. Desconsideramos a promessa da ressurreição e não permitimos que transforme a nossa vida. Ficamos devendo ao nosso próximo, à nossa próxima o anúncio da salvação que nos preparaste na paixão, morte e ressurreição de teu filho Jesus Cristo. Traze-nos de volta para a comunhão das pessoas que orientam a sua vida em Jesus Cristo, e tem piedade de nós!

c) Oração de coleta:
Amado Pai no céu: Ressuscitaste o teu Filho da morte. Por isso te agradecemos com coração alegre e pedimos: Transforma-nos pelo poder da sua transformação, para que, libertados da prisão da morte, vivamos para ti e para as pessoas que conosco vivem e louvemos e adoremos a ti na comunhão dos crentes. Glória a ti de eternidade a eternidade. Amém!
 


Autor(a): Gerd Uwe Kliewer
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Páscoa

Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 24 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 12
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 7079

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Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria nem o forte na sua força nem o rico nas suas riquezas, mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que Eu sou o Senhor e faço misericórdia.
Jeremias 9.23-24
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Ser batizado em nome de Deus é ser batizado não por homens, mas pelo próprio Deus.
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