Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Lucas 2.8-20

Auxílio Homilético

25/12/2020

 

Prédica: Lucas 2.8-20
Leituras: Isaías 52.7-10 e Hebreus 1.1-4 (5-12)
Autoria: Flávio Schmitt
Data Litúrgica: Dia de Natal
Data da Pregação: 25/12/2020
Proclamar Libertação - Volume: XLV

1. Introdução

Os textos bíblicos indicados para a celebração de Natal no ano de 2020 falam da revelação de Deus. Como nos diz o texto de Hebreus, havendo Deus falado, em várias ocasiões e de muitas formas (Hb 1.1), agora chegou a hora dos mensageiros anunciarem a boa notícia de paz e salvação. Deus se revela em seu filho Jesus. Dois aspectos chamam atenção no testemunho da revelação, a saber: Jesus nasce à noite e a revelação é confiada a pessoas humildes.

Depois de um ano atípico para a humanidade, chegou a hora de fazer memória do que Deus fez por nós, seu povo, sua comunidade. Especialmente em tempos difíceis, Deus manifesta sua presença entre nós através de mensageiros. Eles nos trazem notícias de paz e salvação, que podem transformar nossa tristeza em alegria.

Na tradição da Igreja Ocidental, o Natal tornou-se a data mais comemorada do calendário eclesiástico. Milhares de pessoas retornam ao convívio da comunidade por ocasião do Natal. Não é preciso dizer aqui o que o Natal representa para as comunidades cristãs de nosso tempo. Ainda assim, este Natal será ainda mais especial em vista do que foi o ano de 2020.

Os textos indicados para leitura no Dia de Natal nos remetem à promessa e ao cumprimento. No texto de Isaías 52.7-10 é anunciada a chegada da hora. Pés formosos estão a anunciar boas novas de paz. Já no início do capítulo há um convite para a festa. É hora da preparação. Nas palavras do profeta, Natal é a afirmação de que Deus reina! (v. 7).

O texto de Hebreus 1.1-4 (5-12) apresenta Jesus como o centro da história, como a definitiva palavra reveladora de Deus e seu papel na ação salvífica. O livro começa lembrando que Deus falou ontem e que fala também hoje. A diferença é que hoje ele não nos fala por intermediários, mas por meio de seu próprio Filho.

O texto indicado para a pregação de Natal é Lucas 2.8-20. Talvez seja esse texto de Lucas uma das perícopes que mais tem recebido a atenção ao longo das 45 edições de Proclamar Libertação (cf. PL 44, 2019, p. 373). Ainda assim, há aspectos do texto a serem destacados.

2. O texto

Em geral, o texto de Lucas 2.1-20 é considerado uma unidade. Essa unidade apresenta três subdivisões, a saber: 1-7 (o censo e o nascimento), 8-16 (o anúncio aos pastores) e 17-20 (testemunho dos pastores). Dessas três partes, interessam especialmente as duas últimas.

Depois de falar do decreto de César Augusto convocando a população do Império Romano para um recenseamento, o texto de Lucas volta sua atenção para os pastores. Pastores são os personagens que começam (v. 8) e terminam (v. 20) nosso texto.

V. 8-16 – A cena do anúncio da boa-nova aos pastores e o testemunho dos mesmos nos levam até os arredores de Belém. Belém é uma localidade onde a prática do pastoreio de ovelhas e cabritos remonta aos tempos abraâmicos. É ali, na cidade de Davi, como havia sido anunciado pelo profeta (Mq 5.2), onde se encontram os pastores a cuidar de seus rebanhos, que nasce o Salvador.

Pela narrativa do texto, os pastores não se encontram em Belém. Estão nos campos. Possivelmente nas proximidades de Belém. Somente depois da aparição do anjo é que decidem ir até Belém. Anúncio e confirmação do nascimento ocorrem em locais distintos.

Duas observações chamam atenção na caracterização dos pastores. Primeiro, que eram trabalhadores. Como cuidadores de ovelhas, eram discriminados pelos rabinos. Pelo seu estilo de vida, não participam das atividades religiosas. Vivem uma situação de pobreza e marginalidade. Além disso, tinham a fama de serem trapaceiros.

Segundo Champlin (1982, p. 28), fontes judaicas dão conta que as ovelhas criadas nos campos que circundavam Belém estavam reservadas para o sacrifício no templo. Neste caso, é possível que os pastores de Belém possam ter sido pessoas especialmente escolhidas para essa tarefa, com vistas à criação de ovelhas para a adoração no templo.

Justamente esses pastores, cuidadores de rebanhos, tão acostumados com o nascimento de ovelhas, são os privilegiados presentes no nascimento do Cordeiro de Deus.

A presença do anjo (v. 9) remete à crença popular de que a visão de Deus ou de algum ser celestial seria capaz de provocar a morte instantânea do observador. Nesse sentido, a presença do personagem anjo explica o temor dos pastores.

Contudo, essa experiência dos pastores também remete à manifestação da presença de Deus, seja na sarça ardente (Êx 3.14), numa nuvem protetora (Êx 13.21) ou por meio de algum intermediário (1Rs 8.10s; Is 6.1-3). De qualquer forma, o que no passado havia sido privilégio de patriarcas e sacerdotes, agora “se torna experiência de humildes pastores” (CHAMPLIN, 1982, p. 28).

Com a fala do anjo, no versículo seguinte, Lucas expressa a proclamação universal das “boas novas” do evangelho. Não se trata de uma mensagem destinada apenas para judeus, mas para todo povo e para o povo todo. Para os judeus, a proclamação de uma boa nova que traria “grande alegria”, não estava relacionada com a vinda de um ser divino, mas humano. Na compreensão dos judeus, o Messias seria um ser humano enviado por Deus. Porém Lucas anuncia que o Messias é o Senhor. A combinação única no Novo Testamento das palavras gregas Christos e Kyrios é intencional por parte de Lucas.

Salvador (Sōtēr), Cristo (Christos) e Senhor (Kyrios) apontam para títulos cristológicos.

Os termos usados indicam que também aqui Lucas quer comparar o menino deitado
na manjedoura com o imperador Augusto. Salvador também é um termo usado
no culto ao imperador. Aliás, César Augusto era considerado filho de deus, o salvador
prometido e o grande pacificador das nações; com o seu nascimento teria
iniciado uma nova era (KILPP, 1995, p. 44).

É no contexto de precariedade, desconfiança e escuridão que o milagre é anunciado. Como bem observou Nelson Kilpp em seu comentário (KILPP, 1995, p. 44),

o anúncio do anjo aos pastores ocupa o maior espaço do texto. E o anjo fala do
menino. Não se trata de um menino qualquer, como tantos outros que possam ter
nascido em condições semelhantes. Este menino, cujo nascimento é anunciado aos
pastores em primeira mão, necessita mais do que de olhos para ser discernido. O
extraordinário na criança da estrebaria que só os olhos da fé conseguem captar é
expresso nas palavras do anjo: “Hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador,
que é Cristo, o Senhor”.

O anjo anuncia um grande paradoxo. Por um lado, as palavras Salvador, Cristo e Senhor. De outro, uma criança, envolta em faixas e deitada numa manjedoura. Tudo parece impossível e inacreditável. Mas este é o sinal: uma criança. O ambiente e as condições definitivamente não rimam com a majestade de quem é anunciado. Aqui Deus não apenas se revela, mas se revela de forma totalmente surpreendente. Ele se torna Emanuel. A humildade de Jesus apenas prenuncia a maneira de Jesus viver sua vida.

O anjo não está só. Com ele há uma grande multidão de soldados celestiais (v. 13). O anúncio dos anjos deve ser entendido como sendo a paz conferida às pessoas a quem Deus agrada. “É a própria mensagem do Evangelho que Deus traz paz a todos os homens, porque todos são objetos do ‘querer bem’ dele” (CHAMPLIN, 1982, p. 30).

O que Lucas procura testemunhar é que a tão badalada era de paz e segurança (1Ts 5.3) inaugurada por Augusto é nada se comparada com a realidade expressada com o louvor da multidão dos exércitos celestiais: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens (v. 14).

A cena termina com os anjos deixando os pastores sozinhos, ocasião em que decidem conferir a situação. Como sabiam que o nascimento havia ocorrido em Belém? Aqui o texto, de forma subliminar, remete à expectativa messiânica do povo judeu anunciada pelos profetas. A palavra grega traduzida por “acharam” (v.16) dá conta de que houve uma busca por parte dos pastores: Acharam Maria e José... Lucas confere prioridade para Maria, contrariando o que era de se esperar pela cultura da época. A palavra grega traduzida por menino é brefos, recém-nascido.

V. 17-20 – A partir do v. 17 começa a ação evangelizadora dos pastores. Depois de confirmar o que lhes havia sido anunciado (eles viram), começam a falar a palavra que haviam recebido. E todos que a ouviram dos pastores ficaram admirados (v. 18). Aqui alguns verbos se destacam: ver, falar, ouvir e admirar-se.

O v. 19 coloca Maria na cena novamente. Enquanto pastores dão testemunho do que “viram e ouviram”, Maria guarda as palavras em seu coração. “A ação de Maria foi diferente – uma espécie de tranquila reflexão sobre os muitos acontecimentos que se precipitavam em tão curto espaço de tempo” (CHAMPLIN, 1982, p. 31).

Por fim, o texto se volta novamente para aqueles que foram os primeiros evangelistas das boas novas do nascimento do Messias. E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora dito (v. 20).

3. Meditação

A passagem de Lucas para este dia de Natal nos apresenta algumas possibilidades de abordagem. Destaco três, a saber: o acontecido, a narrativa e a mensagem.

Quanto ao acontecido, há toda uma riqueza a ser explorada pela prédica. Uma das confissões de fé mais antigas do Antigo Testamento reza que na origem do povo de Deus se encontram nômades criadores de ovelha como Abraão e Sara (Dt 26.5-9). Como pastores, patriarcas e matriarcas se tornaram nossos pais e nossas mães na fé. São herdeiros da promessa. Abraão e Sara creram e isso lhes foi imputado para justiça. Sim, pastores foram os primeiros a firmar uma aliança com Deus, cujo sinal era a circuncisão.

No momento em que Deus abre um novo capítulo na história da salvação de seus filhos e filhas, pastores novamente estão no centro dos acontecimentos. Tal como Abraão, também eles são chamados a sair, a ir, a encontrar o Salvador.

O acontecido tem relação direta com as promessas de Deus feitas no passado. Profetas anunciaram, o povo aguardava e finalmente o dia do cumprimento chegou. Diferente de outras datas e celebrações que também são aguardadas, aqui uma nova era de paz e justiça, há muito esperada, começa a acontecer.

São muitas as imagens usadas para falar da espera por algo novo, inusitado. Porém dificilmente possa existir uma imagem mais adequada para falar desse tipo de espera do que a de uma mulher grávida, que aguarda pelo nascimento de seu filho ou filha. Ela sabe que é só uma questão de tempo. No caso de Jesus, a história estava grávida do Messias. O povo crente sabia que a hora de Deus fazer justiça era uma questão de tempo.

Hoje sabemos que as expectativas em torno da vinda do Messias não se confirmaram. Para quem esperava por um matador que libertaria o povo de Israel da opressão romana, o nascimento de Jesus foi um grande fiasco. Afinal, ele não correspondeu ao roteiro que lhe estava reservado. Ainda assim, foi fiel ao projeto de Deus e de seu reino.

A narrativa de Lucas também tem seus destaques. Primeiro, Lucas faz o nascimento de Jesus corresponder aos anúncios proféticos. Belém, como útero do messianismo de Israel, precisava acolher o nascimento de Jesus, não obstante as contradições que lhe são inerentes (não tem lugar, no meio de animais etc.). 

Ao narrar o nascimento de Jesus, Lucas confere destaque especial aos pastores. Eles recebem a notícia do anjo. Em sintonia com aquele que se tornou conhecido como o “evangelho dos pobres”, o destaque aos pastores remete à condição (social, econômica, política) dos mesmos. Nada são, nada têm, nada podem. Como pastores, desempenham uma importante atividade econômica, inclusive religiosa. As necessidades humanas contempladas na criação de ovelhas vão da lã ao sacrifício no templo.

Além de ambientar o nascimento e conferir uma função especial aos pastores, a narrativa também reserva um lugar especial para Maria. José parece um ator coadjuvante. Maria, porém, está no centro da narrativa. Ela se destaca não apenas como genitora, mas especialmente pela atitude de meditação e reflexão. “A meditação e a reflexão de Maria levam-na a enxergar na criancinha miserável mais do que uma criancinha miserável, na manjedoura mais do que uma manjedoura, nos panos mais do que simples panos” (MANSK; GAEDE, 2014, p. 36).

Também faz parte da perspectiva da narrativa o destaque conferido aos títulos cristológicos. Salvador, Messias e Senhor condensam o cerne da confissão de fé da comunidade primitiva. O recém-nascido da manjedoura é isto mesmo: Salvador, Messias e Senhor.

A mensagem de Lucas 2.8-20 confronta-nos com questões centrais do Natal. Natal é antes de mais nada o nascimento de Jesus. Jesus não é ninguém mais e ninguém menos que o Messias. Não o messias matador, mas o Messias que é capaz de dar a sua vida pelas ovelhas. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Natal é Deus fazendo morada no meio de nós. É Deus conosco. É palavra que se faz carne.

A mensagem de Lucas também nos diz que esse anúncio do nascimento não pode ser confiado aos poderosos. Natal é coisa para gente humilde e humilhada, gente desanimada, mas esperançosa; gente sofrida, mas que não perde a confiança. Para quem está com a vida resolvida, Natal até pode ser um bom feriado, uma oportunidade para conviver com familiares. Contudo, para compreender e viver o que significa o nascimento de Jesus são necessárias outras referências. Essas nos são dadas pelo testemunho dos pastores, pela postura de Maria e pelas palavras dos anjos. Que palavras!

Ao falar da mensagem é preciso também considerar que a história do nascimento de Jesus contada por Lucas já não consegue mais sensibilizar as pessoas que a ouvem. Quando muito, crianças ainda ficam encantadas com o “romantismo“ da história.

Lucas, porém, nos fala do modo de ser de Deus, do Deus de Jesus. Ele é um Deus que se revela, se dá a conhecer, se torna companheiro e próximo. Esse Deus se revela onde menos se espera, nos lugares que menos combinam com um lugar para Deus, mas onde pessoas se encontram.

No seu jeito de ser, Deus vem ao nosso encontro. Ele não somente vem ao nosso encontro, mas nos presenteia com a boa nova. Jesus é a boa nova de Deus. Por fim, Deus faz tudo isso para não nos perder. Ele quer nos salvar. Ele sabe que, longe de seu amparo, bênção e proteção, estaremos ameaçados e machucados.

A esse modo de ser de Deus somente há uma forma de corresponder. O modo humano de corresponder ao que Deus faz por nós é fazer o que pastores, anjos e Maria fazem no texto.

4. A pregação

Para a escolha do caminho a ser seguido na pregação, o texto oferece um leque de oportunidades: personagens, cenários, palavras e o acontecimento em si. Embora possa ser oportuno dar destaque para algum personagem da narrativa (presente ou ausente no texto), convém considerar todos os personagens destacados por Lucas: pastores, anjos, Maria, José e a criança.

Também convêm voltar a atenção para os muitos contrastes presentes no texto. Numa reflexão sobre o evangelho, Carlos Mesters e Mercedes Lopes destacam os seguintes:

● Na escuridão da noite brilhou uma luz (2.8-9).
● O mundo lá de cima, o céu, parece desabar e envolver nosso mundo cá de baixo (2.13).
● A grandeza de Deus se manifesta na fraqueza de uma criança (2.7).
● A glória de Deus se faz presente numa manjedoura de animais (2.16).
● O medo provocado pela aparição do anjo dá lugar à alegria (2.9-10).
● Pessoas que vivem marginalizadas são as primeiras convidadas (2.8).
● Os pastores reconheceram Deus presente numa criança (2.20).

O ano de 2020 também se mostra oportuno para conduzir a pregação do Natal. Mais do que nunca, este ano foi alimentado pela espera. Não pela espera de um messias, mas pela espera de uma vacina. Toda essa situação de espera pode servir como pano de fundo para falar do nascimento de Jesus. Esperar faz muita diferença. Assim como no caso da vacina, a espera pela vinda do Messias era algo que se sabia que iria acontecer. Assim como uma vacina pode fazer toda a diferença, mudar toda a rotina, assim o nascimento de Jesus quer nos comprometer com a nova vida. A diferença é que Jesus já nasceu.

5. Subsídios litúrgicos

Saudação

Glória a Deus nas alturas e paz na terra entre as pessoas a quem ele quer bem.

Oração do dia

Ó Deus, tu que nos surpreendes com tua vinda ao mundo na criança da manjedoura, dá-nos a disposição dos pastores. O dom de Maria, que olha os fatos com sabedoria, que enxerga além do aparente e percebe que tu ages nas coisas que para nós parecem contraditórias. Vem a nós neste dia de Natal e dá que por meio da tua Palavra possamos enxergar além da nossa própria realidade. Por Jesus, teu Filho, que viveu e experimentou a nossa humanidade e que, contigo e o Espírito Santo, vive e reina de eternidade a eternidade. Amém. (MANSK; GAEDE NETO, 2014, p. 41).

Oração geral da igreja

a) Intercedemos por nossos irmãos e irmãs que encontram dificuldades, falta de sentido de vida, que enfrentam a enfermidade, o desemprego e a dependência. Faz com que a mensagem de Natal se transforme em motivo de esperança e confiança. Que todos possam se sentir guardados em tuas mãos.

b) Intercedemos por paz na terra, paz na família, paz entre as gerações, paz na comunidade e na igreja, paz entre os povos para que desse modo o mundo experimente a alegria que transformou a vida triste dos pastores acampados nos arredores de Belém.

c) Intercedemos, nosso Deus, por fé no mistério do Natal e por disposição para atitudes, palavras e pensamentos que estejam sempre orientados pelo que Jesus ensinou e praticou.

d) Intercedemos pelas pessoas desprezadas, perseguidas e enlutadas em nosso país. Que a paz de Jesus nos motive a conviver como irmãos e irmãs. Que a paz de Jesus nos torne livres para sermos compassivos, solidários com todas as pessoas que sofrem.

e) Deus amado, que guiaste os pastores, acompanhaste Maria e José, acompanha também nossas famílias. Conduze-nos pelo caminho do diálogo, pelos trilhos do companheirismo, sempre pronto para o perdão e a reconciliação, para que em nosso lar também possamos sentir o doce gosto da paz querida pelo menino Jesus. Por Jesus Cristo. Amém. (Adaptado de BRAUN, 2008, p. 42.)

Bibliografia

BRAUN, Odair. Lucas 2.1-20. In: HOEFELMANN, Verner (Coord.). Proclamar Libertação 33. São Leopoldo: Sinodal, 2008. p. 37-43.
CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. São Paulo: Millenium, 1982. v. 2.
KILPP, Nelson. Lucas 2.1-20. In: HOEFELMANN, Verner (Coord.). Proclamar Libertação 21. São Leopoldo: Sinodal, 1995. p. 41-45.
MANSK, Erli; GAEDE NETO, Rodolfo. Lucas 2.(1-7) 8-20. In: HOEFELMANN, Verner (Coord.). Proclamar Libertação 39. São Leopoldo: Sinodal;
EST, 2014. p. 36-42.


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Autor(a): Flávio Schmitt
Âmbito: IECLB
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Natal
Natureza do Domingo: Natal
Perfil do Domingo: Dia de Natal
Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 2 / Versículo Inicial: 8 / Versículo Final: 20
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2020 / Volume: 45
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 64821

AÇÃO CONJUNTA
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fe pecc

Nenhum pecado merece maior castigo do que o que cometemos contra as crianças, quando não as educamos.
Martim Lutero
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Quisera não ter outro pensamento que este: a ressurreição aconteceu para mim!
Martim Lutero
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