Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Isaías 5.1-7

Auxílio Homilético

07/03/1982

Prédica: Isaías 5.1-7
Autor: Lothar Hoch
Data Litúrgica: Domingo Reminisce
Data da Pregação: 07/03/1982
Proclamar Libertação - Volume: VII

I — A procura de uma prédica narrativa

Ultimamente se vem redescobrindo a importância da narração, do contar histórias como um meio pedagógico-homilético de grande valor para a atualização da mensagem bíblica. E isto, não somente a nível de culto infantil ou escola dominical, mas também a nível de pregação do púlpito. A própria Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, está repleta de exemplos de como a história salvífica pode ser atualizada através da narrativa de histórias e parábolas que partem da situação e da linguagem conhecidas pelo circulo dos ouvintes. Na verdade, o contar e recontar a história da experiência do povo de Israel com o seu Deus, de geração em geração, foi a principal forma de pregação. No recontar os eventos salvíficos, o povo atualiza, revive e celebra o próprio ato salvífico de Deus. Também a comunidade primitiva do NT utilizou a narrativa da história da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo como o meio de pregação por excelência. A narrativa é a maneira primária da pregação e do fazer teologia.

O ato da narração estimula a descoberta de importantes pontos de contato e de identificação entre as experiências de personagens bíblicos e a própria experiência do povo. Este processo pode ser entendido como uma hermenêutica da experiência. Através da descoberta destes pontos de contato e de relação entre os autores bíblicos e os ouvintes, a narrativa — em última análise a própria palavra de Deus — se torna um evento do presente. Os autores bíblicos revivem, no processo do recontar, a sua história e a sua experiência de fé, de modo que atingem o ouvinte na sua situação e na sua experiência do momento presente, tornando-se, assim, veículos de amor de Deus para o homem de hoje.

Quanto à forma prática de como a prédica narrativa poderia ser conduzida, convém acentuar que a preocupação principal daquele que reconta uma história bíblica é a de envolver o ouvinte na narração, favorecendo a sua identificação e a sua participação na realidade que se vai descortinando diante dele como também o questionamento individual e coletivo. Através da sua capacidade de imaginação e fantasia, o ouvinte transpõe as esferas de tempo e espaço e, de certa forma, vive a sorte dos personagens descritos e a realidade que estes enfrentam, traçando paralelos para a sua situação presente.

Nós, pregadores, geralmente temos uma capacidade de abstração bastante desenvolvida e somos treinados na formulação de conceitos teológicos, não raro distantes da experiência do povo. Via de regra, no entanto, o povo simples não formula conceitos abstratos e não os usa na sua comunicação social. Ele narra e conta de forma mais imediata e primária as suas experiências. Ao reaprendermos com o povo esta maneira de nos comunicarmos (também do púlpito), estaremos simultaneamente aprendendo a ler e entender melhor as Escrituras.

Estas rápidas considerações não têm a pretensão de esgotar o assunto em pauta. Querem tão-somente indicar algumas pistas, em cuja direção a reflexão em torno da teologia narrativa poderia ser continuada.

II — O texto

A primeira dificuldade que o texto apresenta consiste em definir quem é o amado do qual o profeta Isaías fala. Trata-se aqui de uma história de amor, na qual o noivo se queixa da infidelidade da sua noi-va? Ou é o próprio profeta que fala em nome do seu amado ou amigo e acusa a infidelidade da sua noiva? O mais provável é que o profeta Isaias intencionalmente quer, no inicio da parábola — a rigor uma dupla-parábola —, deixar a questão em aberto, esclarecendo o fato apenas no v.7. Isto é, no inicio ele aparentemente fala do seu amigo e da noiva deste, e quer evitar que os ouvintes já se apercebam desde logo que ele está, na verdade, falando de Javé e do seu povo. Em termos formais, portanto, estamos diante de uma palavra de juízo que ironicamente inicia como se se tratasse de um cântico de amor.

Presume-se que Isaías tenha apresentado esta parábola por ocasião de uma festa da colheita.

O texto requer que se dê atenção especial ao cuidado que o amado, respectivamente o agricultor, dispensou à sua vinha. Ele procura criar todas as condições necessárias que possam favorecer a plantação de uvas boas: a escolha da terra, o sanchar ou revolver o solo, o afastar das pedras amontoando-as ao redor da vinha em forma de cerca ou muro (v.5b), a escolha das melhores mudas (possivelmente vides nobres da melhor qualidade, cf. Jo 2.21). Também a construção de uma torre no meio da vinha serve ao mesmo propósito; ela se destina ao abrigo do guarda. Normalmente se constrói apenas um pequeno abrigo de palha ou uma palhoça (cf. Is 1.8). A torre é sinal de que o agricultor está disposto a fazer investimentos superiores aos normais. O lagar é uma espécie de tanque ou talha onde se pisa e espreme a uva (cf. Is 63.2), e que serve ao mesmo tempo de calha, por onde escorre o líquido. Nota-se que o agricultor não apenas investiu no plantio, mas também na construção de instalações que sirvam na colheita da uva Afinal, esperava que desse uvas boas (v.2b). Todavia, deu uvas bravas O mais provável é que se trate aqui de uvas que antes de amadurecerem já apodrecem, isto é, uvas azedas e podres.

O advérbio agora (v.3) introduz uma nova circunstância. Por ironia, os próprios acusados de terem frustrado a expectativa do agricultor (cf. v.7) são chamados a opinar e julgar entre ele e a sua vinha. Note-se que o agricultor não pergunta pelas razões e pelos motivos que levavam a vinha a não produzir os frutos esperados. Ele fez a sua parte e, quase que naturalmente, esperou que a vinha fizesse a sua. O receber compromete.

A contrariedade do agricultor que já se pronuncia no v.4. se transforma em anúncio formal de juizo no v.5s. O castigo consiste em tirar a sebe que é a cerca viva de ramos ou arbustos; em derribar o muro de pedras; em suspender a poda e o trabalho de revolver a terra; na retenção da chuva. Vistas no seu conjunto, estas medidas não significam tanto uma intervenção direta e violenta, mas uma ação indireta de efeitos prolongados e fatais. O agricultor tira a sua proteção, retira o seu manto de graça e entrega a vinha à sua própria sorte e, por conseguinte, à sua autodestruição.

No v.7, finalmente, o profeta Isaias revela aos seus ouvintes o que ele havia retido até agora: o agricultor do qual vinha falando é Javé e a vinha não é outra senão Israel. Deixando de lado a linguagem figurada, o profeta desmascara com todo o rigor a injustiça no exercício do juízo e a aplicação corrupta da lei que, ao invés de trazer justiça, resulta em clamor para o oprimido.

III — A prédica

Para a maioria de nós é mais fácil falar sobre histórias ou parábolas bíblicas do que contá-las nós mesmos. Ainda assim, me atrevo a transcrever a seguir a minha primeira tentativa prática de elaborar uma prédica narrativa, mesmo me expondo ao risco de ficar aquém da expectativa do leitor e das considerações iniciais que fiz acima sobre o assunto. Não estou propondo esta prédica como um modelo, mas apenas uma maneira possível de se atualizar o texto de forma narrativa. Minha preocupação principal foi a de falar a pessoas simples de uma pequena comunidade do interior, com tradição agrária.

Prezada Comunidade!

Eu gostaria, hoje, de contar uma história para vocês. É a história de um agricultor que queria plantar uma vinha, ou uma parreira, como nós costumamos dizer. Pois bem, ele escolheu a melhor terra que possuía, a que era mais apropriada para o cultivo da uva. A terra que ele escolheu ficava nas encostas de um morro, onde batia o sol. Ele foi lá o juntou todas as pedras e as amontoou ao redor da vinha, fazendo com elas uma cerca ou muro para evitar que os animais entrassem e destruíssem a parreira. Depois, revolveu a terra, cavocou fundo e preparou-a da melhor maneira possível. Por fim, deu um jeito de arrumar as melhores mudas de parreira que conseguiu. Sua intenção era colher uvas da melhor qualidade. Quando tudo estava pronto, ele construiu no meio do parreiral uma pequena fortificação, uma espécie de torre de vigia, e colocou um guarda que cuidasse para que nenhum animal ou alguma pessoa mal intencionada entrasse na sua plantação e a destruísse. Chegou até a construir um lagar, isto é, uma instalação com a qual pretendia, no seu devido tempo, espremer a uva e fazer o vinho. Paia encurtar a história, o nosso agricultor fez tudo o que estava ao seu alcance para que a sua vinha realmente desse bons resultados. Poderíamos dizer que era um desses agricultores caprichosos. O que ele queria era ter um modelo de parreira. Essa parreira era, para ele, a menina dos seus olhos.

Pois vejam só o que aconteceu! Quando chegou o tempo da colheita, o agricultor foi ver que a sua vinha não havia produzido uvas boas e sim uvas más, umas uvas azedas que antes mesmo de amadurecer já apodreciam. Toda a sua dedicação, todo o seu amor investido havia sido em vão. Ele esperava uma coisa e aconteceu outra, bem diferente.

A história não termina aqui. Mas eu vou fazer uma parada para pensar um pouco. Quero perguntar a vocês que estão aqui, o que é que vocês fariam, se fossem este agricultor...? Você se sentiria animado para, no ano seguinte, fazer uma nova tentativa? Começar tudo mais unia vez com a mesma dedicação e com o mesmo sacrifício? Ou você iria desistir de tudo, abandonar a sua vinha, deixar virar capoeira e inço, e se dedicar a outra atividade que lhe desse mais satisfação e que recompensasse melhor o seu investimento?

Talvez alguns de vocês que estão aqui até já tenham passado por uma situação dessas, parecida com a do agricultor. Plantaram com a maior dedicação e com todo o capricho, escolheram a melhor terra que tinham, prepararam-na bem, escolheram sementes selecionadas, cuidaram bem do inço. Enfim, fizeram tudo o que estava ao seu alcance. Talvez até já tenham feito as contas de quanto iriam colher e quanto dinheiro iriam ganhar. E no fim, quando chegou a hora da colheita, não colheram nada. Não tiraram nem a semente que plantaram!

O mesmo pode acontecer em relação a uma outra pessoa. Pode ser que vocês já tenham feito uma experiência destas com alguém Pode ser um filho que vocês criaram, um parente, um vizinho ou uma outra pessoa qualquer, pela qual vocês tenham realmente se interessado. Quando esta pessoa caia em dificuldades ou em aperto, vocês a socorriam, davam conselhos, lhe davam dinheiro, procuravam animá-la, iam atrás para ver como as coisas estavam correndo. E um belo dia. sem mais nem menos, esta pessoa faz uma grande sujeira a você. decepciona completamente. Em vez de lhe retribuir o bem que você fez, ela lhe dá um fora. Você lhe havia feito o bem, ela lhe retribuiu com o mal. Você plantou uvas boas e colheu uvas azedas. Você põe a mão na cabeça e, meio atordoado, pergunta como isso pode ter acontecido Você se sente decepcionado, abatido, traído, tem a impressão que tudo o que fez foi em vão. E nesta hora você pergunta: O que devo fazer daqui para frente? Devo continuar insistindo com essa pessoa, devo continuar dando tudo de mim por ela? Ou devo deixar que se vire sozinha, que faça o que bem entender, que se rale ...?

Depois desta reflexão, vamos ver como continua a história do nosso agricultor. Vamos ver como ele agiu.

Também ele botou a mão na cabeça e perguntou: o que mais eu poderia ter feito e não fiz? O nosso agricultor chegou até a reunir os demais moradores das redondezas e lhes pediu que julgassem a questão. Pediu que lhe dissessem se o problema era dele ou se o problema era da vinha; se foi ele que falhou ou se foi ela que falhou. Depois de muito pensar, o agricultor tomou a sua decisão. E a sua decisão foi a seguinte, ele foi lá e arrancou a cerca que havia construído ao redor da sua vinha, e, assim, deixou que os animais entrassem lá e fizessem dela um campo de pasto, deixou que ela fosse totalmente pisoteada. Não podou mais o seu parreiral, deixou que o inço tomasse conta e chegou até a pedir que as nuvens dos céus não mandassem mais chuva sobre sua vinha, de sorte que ela virasse um deserto.

É bom que também aqui façamos uma pequena pausa para reflexão. O que é que chama atenção na atitude deste nosso agricultor? O que foi que ele fez com a sua vinha...?

O que chama atenção é que ele não foi lá, num acesso de raiva, e pegou a foice ou o facão e destruiu tudo pessoalmente. O que ele fez, foi tirar o muro que cercava a sua vinha. Isto é, ele tirou a proteção que havia feito ao redor dela. Também não chegou ao ponto de, ele mesmo, tocar os animais para dentro da vinha. Apenas entregou a vinha à sua própria sorte. Não foi ele mesmo que a pisoteou, mas apenas permitiu que ela fosse pisoteada e que se transformasse num deserto. Quer dizer que, bem no fundo, o agricultor simplesmente deixou a sua vinha por conta própria, deixou de lhe dar um tratamento especial, voltou-lhe as costas e deixou que eia ficasse no abandono e acabasse pouco a pouco.

Mas, prezada comunidade, a esta altura vocês certamente estarão perguntando, lá por dentro, quem é, afinal, este agricultor do qual estou falando. Pois o agricultor do qual estou falando é o próprio Deus. Deus é o senhor da vinha; e a vinha é o povo de Deus. No Antigo Testamento os israelitas se entendiam como sendo o povo de Deus. Hoje nós queremos ser o povo de Deus e, portanto, nós mesmos somos a sua vinha. A história que contei trata, pois, de nós mesmos. Ela é uma história muito real. Eu a tirei da Bíblia e se encontra escrita no livro do profeta Isaías, cap. 5, vv. 1-7: (leitura do texto).

O que vamos dizer a respeito deste texto, nós que aqui estamos, como povo de Deus? O AT conta que Deus conduziu o seu povo para fora da escravidão no Egito, acompanhou-o através do deserto, conduziu-o até a terra prometida, deu-lhe a conhecer a sua vontade através dos seus mandamentos, fez com este povo uma aliança e se comprometeu a ajudá-lo em todas as dificuldades. Enfim, Deus transformou aquele pequeno monte de gente, que não tinha nem mesmo onde morar, em uma nação forte e numerosa. Neste sentido, Deus agiu como o agricultor, ou melhor, Deus é o agricultor que fez tudo para que a sua vinha produzisse bons frutos, frutos que correspondessem ao seu amor. Mas, assim como a vinha produziu uvas azedas, também o povo de Israel muito rapidamente se esqueceu das bênçãos recebidas e passou a andar em caminhos próprios. Em vez de praticarem a justiça, cometiam a injustiça; em vez de darem oportunidade a que todos tivessem condições iguais de vida, alguns passaram a acumular terras, riquezas e bens, enquanto que outros viviam na miséria; os que detinham o poder faziam e interpretavam as leis de acordo com os seus interesses particulares, à custa dos interesses do povo. Por isso, Deus, através do profeta Isaías, proclama o seu juízo sobre os injustos. Afinal, o receber compromete.

Quanto a nós, que somos hoje o povo de Deus, que tipo de frutos nós temos produzido? Se olharmos para este país tão rico como é o nosso, e olharmos para todas as bênçãos que Deus aqui derramou ao ponto de dizermos que Deus é brasileiro. Se, por outro lado, verificarmos que apenas uma pequena elite está desfrutando desta riqueza e se refestelando em luxo e desperdício, enquanto levas e levas de migrantes estão por aí à toa, sem terra para plantar, sem casa, sem emprego e sem as mínimas condições de vida. Então, é de se perguntar, se Deus ainda vai continuar por muito tempo a ter paciência conosco. O nosso texto serve de advertência para nós. Para cada um de nós como pessoa, para nós como comunidade, para os poderosos desta terra — também os poderosos que há aqui neste lugar, e para os nossos governantes. Nós temos recebido muitos benefícios da mão de Deus e a pergunta permanece: como temos administrado essas dádivas? Temos permitido que todos tenham parte naquilo que Deus quer que seja de todos? Não esqueçamos que o receber compromete. Também Jesus não deixa dúvidas a este respeito quando diz: aquele, a quem muito foi dado. muito lhe será exigido. E noutra oportunidade ele diz: Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo o ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; porém, todo o ramo que der bom fruto, ele limpa para que produza mais fruto ainda. Não que Deus seja um Deus vingativo. Ele é, isto sim, um Deus que quer justiça Amém.

IV — Subsídios litúrgicos

1. Confissão de pecados. Lembra-te de mim, Senhor, segundo a tua misericórdia e de acordo com a tua bondade, e não de acordo com a minha conduta instável e minhas fraquezas Não te lembres tampouco, Senhor, dos pecados da minha mocidade nem das minhas leviandades. Pois eu e as pessoas com quem convivo no trabalho, no lar, e na Igreja somos seres inquietos, inseguros e nem sempre sabemos o que estamos fazendo. Mas tu conheces as nossas contradições e incertezas e sabes por que caminhos estamos seguindo. Por isto, Senhor, torna-nos pela tua mão e guia-nos, e tem piedade de nós. Senhor!

2. Oração de coleta. Anseios e dúvidas nos movem em nosso íntimo, Senhor. São dúvidas que dizem respeito à nossa sobrevivência como pessoas humanas. Está se tornando difícil ganhar o pão de cada dia e o sustento de nossas famílias. As condições de trabalho não são nada humanas. Parece até que as decisões importantes que dizem respeito a nos como pessoas humanas são feitas sem que nos tenhamos influência sobre elas. Queremos, por isso trazer-te neste culto as nossas preocupações e pedir a orientação da tua palavra, Senhor, e renovar nosso compromisso de luta por um mundo mais humano. Por Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor.

3. Assuntos para a oração final: O Domingo Reminescere sugere que na oração final se lembre questões como: o sofrimento de Cristo nesta época da Paixão; a fidelidade de Deus que se renova diariamente apesar do nosso fracasso em corresponder à sua fidelidade, a justiça que Deus espera de nós todos e, em especial, aqueles dentre nós que mais receberam para administrar: que nossos dons e bens são instrumentos de amor e de justiça e não de opressão; lembremos também o sofrimento do povo de Deus, especialmente os muitos migrantes e errantes, os sem-terra, também os acampados na Encruzilhada Natalino, em Ronda Alta, os que não têm oportunidade de produzir para si próprios, mas que, ao invés disto, têm que vender a força do seu trabalho para que outros lucrem com ela, lembremos o lema da ÍECLB para este ano, A Terra é de Deus”, a direção de nossa igreja e todos os obreiros e, finalmente, os muitos mártires que deram a sua vida na luta pelo acesso à terra; lembremos também assuntos locais das respectivas comunidades que preocupam os membros presentes ao culto.

V — Bibliografia

- BOOMERSHINE, R./BARTHOLEMEW. G.L. Das Erzählen biblischer Geschichten. In: Wege zum Menschen. Ano 28, Göttingen. 1976.
- GOSSMANN. K. e outros. Erzählen und Spielen von biblischen Symbolen. In: Wege zum Menschen. Ano 28. Göttingen, 1976.
- WILDBERGER, H. Jesaja. In: Biblischer Kommentar Altes Testament. Vol. 10/3 Neukirchen/VIuyn, 1972.


Autor(a): Lothar C. Hoch
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: 2º Domingo na Quaresma
Testamento: Antigo / Livro: Isaías / Capitulo: 5 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 7
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1981 / Volume: 7
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 14633

AÇÃO CONJUNTA
+
tema
vai_vem
pami
fe pecc

A música é o melhor remédio para quem está triste, pois devolve a paz ao coração, renova e refrigera.
Martim Lutero
REDE DE RECURSOS
+
É totalmente insuportável que em uma Igreja cristã um queira ser superior aos outros.
Martim Lutero
© Copyright 2024 - Todos os Direitos Reservados - IECLB - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - Portal Luteranos - www.luteranos.com.br