Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Romanos 8.12-25 - 7° Domingo após Pentecostes - 23/07/2017

Caderno de Cultos 2017

23/07/2017

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Bom dia! Sejam todos bem vindos e bem vindas! Deus nos chamou para este encontro com ele aqui, hoje. Na sua palavra Deus nos saúda com o lema da semana em Isaias 55.11, que diz: “A palavra que sair da minha boca não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”
De uma maneira muito especial também queremos saudar os visitantes aqui presentes, pedindo, aos que querem se apresentar, o nome e de onde vêm.

CANTO DE ENTRADA
Conforme ouvimos, a partir do lema da semana, Deus quer entregar a nós sua palavra; palavra que orienta conduz, protege, consola, anima e acima de tudo, mostra o caminho da felicidade para seus filhos e suas filhas. Por isso, para receber essa palavra e nos preparar para este culto, convido a cantarmos o hino:
116 – HPD: Vinde abrir-me a porta bela.

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO
Aqui nos reunimos em nome de Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Amém!
CANTOS DE INVOCAÇÃO
Conforme cantamos, queremos ser apascentados pelo Senhor, ou seja: norteados, cuidados e guardados de todo o mal. Queiramos, portanto, invocar a presença, a ação do Espírito Santo de Deus cantando:
85- HPD I – Vem Espírito Divino

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós; se, porém, confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” Por isso em silêncio, confessemos nossos pecados a Deus
(silêncio para reflexão)
“Confessamos, Senhor, que temos pecado contra ti em pensamentos, palavras e ações, pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Não te amamos de todo o coração, nem amamos nosso próximo como a nós mesmos. Por amor de teu Filho Jesus Cristo: tem compaixão de nós, perdoa e renova-nos, para que possamos alegrar-nos em tua vontade e andemos em teus caminhos”. Por tudo isso, Deus de amor e misericórdia, pedimos teu perdão cantando o hino 147:
1. Das profundezas clamo a ti: Senhor, meu Deus, ó escuta!
Ó vê a culpa em que caí, meu fraquejar na luta!
Pois, se julgares, meu Senhor, os atos do homem pecador,
quem ante ti subsiste?
5. Se mil pecados em nós há, em Deus há mais piedade.
Por sua mão nos guiará em luta e tempestade.
Só ele é nosso Bom Pastor que salvará por seu amor
seu povo dos pecados.

ANÚNCIO DO PERDÃO
Deus, nosso Pai, por conta da vida e obra de Jesus nos tornou seus filhos e sua filhas, pessoas que herdaram a salvação. Pois assim está escrito: “Em Cristo não havia pecado, mas Deus colocou sobre Cristo a culpa de nossos pecados para que nós, em união com Ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus” (2Co 5.21). Assim que o perdão de Deus seja contigo e com ele a reconciliação e a paz em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

KYRIE (Guilherme Lieven)
Clamamos a ti, ó Deus. Vem livrar-nos da mentira, das promessas humanas de salvação e de todos os valores que nos levam à morte e destroem a criação. Rogamos em favor das crianças, adolescentes, jovens, mulheres e homens que não conseguem ver tua presença, tua ação de amor, os sinais de vida que vêm da presença do Espírito Santo e que virá, despida de morte, a sua glória. Clamamos a ti, ó Deus. Fortalece todos os eventos humanos, associações e movimentos que abrigam tua presença salvadora. Onde as pessoas são ajudadas e unem-se pela dignidade e pela paz. Clamamos a ti, ó Deus, cantando em conjunto:

Pelas dores deste mundo, ó Senhor, imploramos piedade!
A um só tempo geme a criação!
Teus ouvidos se inclinem ao clamor desta gente oprimida.
Apressa-te com tua salvação!
A tua paz bendita, irmanada com a justiça.
Abrace o mundo inteiro, tem compaixão!
O teu poder sustente o testemunho do teu povo. Teu Reino venha a nós!
Kyrie eleison!

GESTO DA PAZ
Tendo recebido o perdão de Deus e colocado as dores deste mundo em suas mãos, recebemos paz que vem diretamente deste misericordioso Deus. Esta paz não queremos segurar para nós mesmos, mas queremos passá-la adiante com um aperto de mão, um abraço ou como você desejar.

GLÓRIA IN EXCELSIS
Motivados pelo amor e pela bondade de Deus, vamos louvá-lo cantando juntos:
125 HPD – Santo, santo, santo, Deus onipotente

ORAÇÃO DO DIA
Senhor Deus, Pai amado, obrigado pelo teu convite em nos chamar a este culto. Nós te louvamos porque permites estudar a tua Palavra e, a partir dos teus ensinamentos podemos compreender o quanto precisamos de ti e quanto é bom andar na Tua presença. Queremos servir-te sempre mais e mais, por gratidão. Na certeza de que o Espírito Santo transforma nosso viver é que queremos ouvir-te falar. Abra a nossa mente e coração para acolher a tua palavra, a pregação, bem como colocá-la em prática. Conduz-nos na força do teu Espírito Santo, para que tudo seja do teu agrado, a começar pela consagração de nossos corações e mentes.

LITURGIA DA PALAVRA
Queiramos preparar nossos corações cantando hino 113.1:
Ó querido e bom Jesus, para ouvir-te aqui estamos.
Guia-nos por tua luz que somente a ti sigamos.
Ilumina nossas mentes, dá-nos corações ardentes!

1ª Leitura Bíblica: Isaías 44.6-8
Cantemos 113.2:
Toda a nossa compreensão pelas trevas é cercada.
Só em tua comunhão pode ser iluminada.
Tu só dás que o bem façamos e que em retidão vivamos.

2ª Leitura Bíblica: Romanos 8.12-25
Cantemos 113.3:
Cristo, eterno resplendor, luz da luz, de Deus nascido,
vem, prepara-nos, Senhor, abre-nos bocas e ouvido!
Dá que alegres te exaltemos e com gratidão louvemos!

3ª Leitura Bíblica: Mateus 13.24-30,36-43
Em resposta ao Evangelho cantemos aleluia:
/:Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-u-ia:/

PREGAÇÃO

“A família estava reunida com visitantes em torno da mesa do almoço. Foi quando se percebeu que a jarra de suco fora esquecida na cozinha. O pequeno Francisco, caçula da família, se ofereceu para buscar a mesma. A jarra era muito bonita, uma raridade. Tinha sido um presente de casamento dos pais e tinha um valor afetivo muito grande. Só era colocada em uso em ocasiões muito especiais. De repente, um estrondo na cozinha, som de vidro se quebrando. Em meio ao susto, o pensamento de todos foi um só: a jarra de suco!?!.”
Alguma semelhança com nossas histórias de família é mera coincidência (kkkkkk).
Convido vocês a estudarmos o texto de Romanos 8.12-25 a partir dessa história inicial buscando identificar diferentes personagens dessa história em nossa vida.
O Francisco somos nós. Fomos acolhidos e declarados como filhos e filhas de Deus no dia de nosso batismo. Para a maior parte de nós isso aconteceu ainda quando éramos crianças. Crescemos e conforme crescemos, participamos do culto infantil onde ouvimos histórias do nosso “Aba”, o “papai do céu”. No ensino confirmatório buscamos entender também com nossa racionalidade quem é esse “papai do céu”. Depois, houve um momento muito especial, o da confirmação, quando dissemos: “Sim, meu Pai, assim como você me buscou, me acompanhou e sempre me amou, assim eu também quero ouvir a sua voz na Bíblia, quero andar nos caminhos que você apontar, quero viver guiado por você!”. Com muita sinceridade, a partir daí, buscamos andar nos caminhos de Deus; buscamos não errar mais. Então um belo dia a “jarra” escorrega por entre nossos dedos e cai. A frágil jarra, que pertence a Deus, quebrou.
A jarra quebrada é a nossa vida. Uma vida marcada pelo pecado, pela nossa fraqueza e incapacidade de fazer a vontade de Deus, ou seja, nossa vida naturalmente regida pela natureza humana. Quanto a isso, de Paulo nós ouvimos: “portanto, meus irmãos, nós temos uma obrigação, que é a de não vivermos de acordo com nossa natureza humana. Porque se vocês viverem de acordo com a natureza humana, vocês morrerão espiritualmente”. Nós não queremos viver segundo nossa natureza humana, embora muitas vezes vivamos assim. O termo “natureza humana” é o mesmo que “natureza egoísta”. Viver segundo a natureza humana significa nos deixar facilmente seduzir por um modo de vida baseado no egoísmo, de viver para si mesmo, de achar que não precisamos de nada, nem de ninguém, e às vezes, nem mesmo de Deus, ou que podemos passar por cima de tudo e todos para conquistar nosso objetivo de ser feliz. As seguintes frases mostram bem esse modo de vida: “eu sei o que é bom pra mim, não preciso que ninguém me diga”, “farinha pouca, meu pirão primeiro”, “o que é meu é meu, e o que é teu ainda pode ser meu”, “quem não trabalha não come”, “quem manda aqui sou eu”, “com quem você acha que está falando?”, “Deus na igreja, aqui fora eu”, “os fins justificam os meios”. Frases como essas nos causam certa repugnância e demonstram uma vida sem Deus. Mas não nos enganemos. Há também um estilo de vida supostamente evangélico que não deixa de ser igualmente regido pela natureza humana, pois transforma Deus naquilo que ele não é, ou seja, coloca Deus na posição de um empregado nosso. Percebemos esse modo de vida em frases do tipo: “Jesus é o segredo do meu sucesso”, “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”, “Deus te dê em dobro o que me desejares”. O resultado de uma vida conduzida segundo a natureza humana, em ambas as situações, seja sem Deus, ou falsamente com Deus, produz morte, ou seja: desentendimentos, exploração de uns sobre outros, injustiças, violência, desonestidade, corrupção, agressão à boa criação de Deus, entre outros. Essa não é a vida que Deus quer para nós.
Voltemos à jarra quebrada. Se nós fôssemos o pequeno Francisco e tivéssemos quebrado a preciosa jarra de nossos pais, o que faríamos? Provavelmente escolheríamos uma entre três opções: a) esconderíamos a jarra quebrada e quando achada negaríamos ter sido os autores; b) colaríamos a jarra com “cola tenaz” para parecer intacta; ou c) contaríamos que tínhamos quebrado a jarra e esperaríamos dos pais. O que eu e você faríamos? Guarde a sua resposta. Agora consideremos que a jarra quebrada é a nossa vida marcada pelo pecado. O que nós fazemos quando quebramos a jarra, ou seja, quando pecamos? Certamente as três opções anteriores retornarão: a) escondemos o pecado e o negamos; b) remendamos nosso pecado, buscando uma justificativa para tê-lo feito (do tipo: eu não tinha outra opção), e até mesmo contamos uma mentirinha inocente para tapar; ou c) confessamos e dizemos: “fui eu” e assumimos a responsabilidade. A nossa resposta tem a ver com a nossa visão sobre Deus.
Os pais da historinha do Francisco representam Deus. A historinha não disse qual foi a reação dos pais, mas acredito que você possa imaginar o desfecho de acordo com sua educação familiar. Se muito rígida, provavelmente você, no lugar de Francisco, teria medo de seus pais; se amorosa, provavelmente você não teria problema algum em revelar o ocorrido. Aliás, nós também nos relacionamos com Deus conforme nossa educação religiosa. É muito provável que nós tenhamos mais medo de Deus do que amor por ele. Talvez você fale que isso é uma compreensão muito medieval, dos tempos de Lutero, e que nada tem a ver com os dias de hoje. Pode ser. Mas então por que nós vivemos como se Deus nos enviasse catástrofes, doenças e sofrimento o tempo inteiro? Por que vivemos tão tristes como se Deus não quisesse olhar para nós? Por que vivemos neste mundo desiludidos e amargurados acumulando nossos pecados em vez de confessa-los a Deus? O fato de muitas vezes nos escondermos de Deus mostra a compreensão que temos dele: um carrasco perante o qual eu devo ter medo. Mas Deus não quer ser visto assim.
Deus quer ser visto como um bom pai. E quem demonstra isso ao nosso espírito (coração) é o Espírito Santo. É assim que Paulo nos ensina sobre Deus nos versículos 14-16: “Pois aqueles que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porque o Espírito que vocês receberam de Deus não torna vocês escravos e não faz com que tenham medo. Pelo contrário, o Espírito torna vocês filhos de Deus; e pelo poder do Espírito dizemos com fervor a Deus: Pai, meu pai (Aba, Pai). O Espírito se une com o nosso espirito para afirmar que somos filhos de Deus”. Como é isso diante dos nossos pecados, sofrimentos, desilusões, de nossa jarra quebrada? Resposta: Deus quer nos abraçar como um bom pai abraça seu filho/sua filha. Como tal, quer receber a jarra quebrada da nossa vida, quer receber nossa confissão de pecados no momento do culto ou em particular com um/a pastor/a, outro/a ministro/a ou ainda uma pessoa experiente na fé, como também Lutero tinha em alta conta. Deus quer dar o seu perdão, a sua reconciliação e sua paz. Deus também quer acolher nossas queixas, nossas dificuldades a partir de oração pessoal e através da oração comunitária do Kyrie eleison. De qualquer forma, Deus quer ajudar, quer renovar as forças, dar a salvação a seus filhos e suas filhas.
É comum ouvirmos por aí, que todos são filhos de Deus, basta ser batizado ou nem mesmo isso. Será que é isso mesmo? Não é bem assim. É óbvio que é importante ser uma pessoa batizada. No entanto, batismo que não é acolhido pela fé fica sem sentido. Assim afirmou Paulo na passagem base para esta pregação: “pois aqueles que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. Portanto, cabe aqui uma observação óbvia: nem todas as pessoas que são batizadas são guiadas pelo Espírito Santo. Muitas são guiadas pela sua própria cabeça, seus costumes, suas filosofias de vida, sua vontade de ser feliz, ou seja, sua natureza humana. Já outras são guiadas pelo Espírito Santo. Ser guiado pelo Espírito Santo não significa estar andando por aí na ponta dos pés, como se fosse um anjo, nem mesmo significa ter visões ou ouvir a voz de Deus no sentido literal. Ser guiado pelo Espirito Santo significa ouvir a voz de Deus no coração e deixar-se guiar por ela. Isso acontece toda vez que você lê, ora e reflete sobre a palavra de Deus. Isso pode acontecer no silêncio do seu quarto, na companhia de sua família, de um grupo da igreja, e no culto semanal. O Espírito Santo trabalha exatamente assim, ou seja: orientando nossa vida através da palavra de Deus. Quando nós ouvimos e colocamos em prática o que diz a palavra, nós, portanto, nos deixamos guiar. Então somos tornados cada vez mais em filhos e filhas de Deus. Afinal, os filhos e filhas ouvem a voz de seus pais.
Esse processo que descrevemos é chamado de santificação. Santificação não no sentido de que não vamos mais pecar, mas de que cada vez mais sabemos quem é Deus (ele é Santo) e quem somos nós (totalmente dependentes dele). Quanto mais guiados pelo Espírito Santo formos, mais longe do medo vamos ficar e mais filhos e filhas vamos nos sentir – afinal, o Espírito desperta em nosso íntimo essa convicção de filhos. Quanto mais guiados pelo Espírito Santo, mais misericordiosos vamos ser, mais coração mole vamos ser, mais ajudadores das outras pessoas vamos ser. Na verdade, o que mais vamos querer fazer será agradar a Deus e levar outras pessoas a fazerem o mesmo. Convém, por fim, ainda lembrar que muitas vezes para agradar a Deus vamos ter de desagradar aos seres humanos (Atos 5.29). Afinal, o pecado continua sendo pecado até o fim da vida neste mundo. O pecado sempre será condenado e sempre deve ser denunciado. Mas a pessoa que pecou esta deve ser abraçada. Esta deve ter a chance de recomeçar, se reconciliar e se reinventar.
Portanto, como Franciscos que somos, não escondamos nossa jarra quebrada. Não precisamos ter medo de Deus. Confessemos a Deus. Entreguemos a ele a nossa jarra quebrada. Deus vai refazer nossa jarra. Permitamos que ele nos mostre através do Espírito Santo em sua palavra como devemos viver pela fé. É verdade que haverá sofrimento por fazer a vontade de Deus (Rm8.18-25). Afinal, a nossa vontade egoísta (natureza humana) e a vontade de Deus se chocam. Mas certamente experimentaremos paz e receberemos a glória futura como coerdeiros com Cristo.
Deus abençoe! Amém!


CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, quero convidar para confessarmos nossa fé nas palavras do Credo Apostólico:

Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________

Senhor, obrigado por mais um encontro contigo. Obrigado pelos irmãos e irmãs que aqui estiveram para compartilhar da tua palavra. Tua palavra hoje nos lembrou que somos teus filhos e tuas filhas. Como tais, somos pessoas que receberam a salvação e queremos viver sob a condução do teu Santo Espírito, deixando de lado sempre mais o egoísmo, o viver centrado em si mesmo e somente para si. Conduze-nos à transformação dos corações, à reconciliação contigo e com a criação. Conduze-nos à salvação em Jesus Cristo.
Ó pai querido, queremos entregar em tuas mãos:
- os aniversariantes:
- nossos agradecimentos:
- nossos pedidos:
Senhor, envia-nos fortalecidos, para assim sermos instrumentos de bênção e te glorificarmos com sinais proféticos visíveis de amor entre nós, a começar pela nossa casa e nossa família de fé. Tudo o que temos em nossos corações e mentes queremos juntar à oração que Jesus ensinou:

PAI NOSSO
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu è o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
______________ _________________________________________
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HINO:
Durante o momento do recolhimento das ofertas nós queremos pedir a Deus que nos abençoe ricamente para que nunca falte nada em nossa mesa, mas também queremos igualmente agradecer cantando a importância de repartir as bênçãos materiais que todos recebemos de Deus. Por isso:
166 - HPD I– Dá-nos olhos claros

LITURGIA DE DESPEDIDA

BÊNÇÃO
Que Deus,
Toque nossos olhos para que possamos enxergar;
Toque nossos ouvidos, para que possamos ouvir;
Toque nossa boca, para que possamos levar adiante a sua mensagem;
Toque nossas mãos, para que possamos ofertar com disposição;
Toque nossa vida, para que o Espírito Santo possa nos envolver;
Toque nosso coração e nos permita sentir o seu amor.

ENVIO
Ide na paz do Senhor, na esperança de sua volta e na certeza de sua presença entre nós!

CANTO FINAL
118 - HPD – Deus vos guarde pelo seu poder


Autor(a): P. Elisandro Rheinheimer
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 7º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Romanos / Capitulo: 8 / Versículo Inicial: 12 / Versículo Final: 25
Título da publicação: Caderno de Cultos / Ano: 2017
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 42811

AÇÃO CONJUNTA
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tema
vai_vem
pami
fe pecc

Tu és o meu Senhor. Outro bem não possuo, senão a ti somente.
Salmo 16.2
REDE DE RECURSOS
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Tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar, a fim de que tenhamos esperança por meio da paciência e da coragem que as Escrituras nos dão.
Romanos 15.4
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