Há de vir um novo dia,
envolto em novos horizontes.
Sem medo... sem covardia...
Em cores vivas, cintilantes.
De novo há de o homem sonhar.
De certo, há de mulher sorrir.
Na melodia de um novo cantar,
na esperança de fausto porvir.
Entoemos júbilos ressonantes,
ao novo tempo resplandecente,
convencendo ímpios, descrentes.
Irrompamos em coletiva voz,
no anúncio da Boa nova,
num mundo profana, atroz.
P. Cleber Fontinele Lima