E Maria deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Lucas 2.7
O Filho de Deus vem ao mundo e o primeiro lugar onde ele repousa é uma manjedoura. Um coxo no qual os animais comem o pasto. Isso nos deixa chocados e perplexos. No entanto, foi a feia e suja manjedoura que acolheu a criança, e não as camas limpas e cheirosas das hospedarias. Jesus, o próprio Deus feito ser humano, nasce em uma tosca estalagem e é acomodado num sujo e feio coxo.
Agora, imaginemos a cena: se antes, todas as imperfeições da manjedoura estavam em destaque, agora, com Jesus sobre o coxo, elas desaparecem. Por que? Porque é Jesus, com sua luz, que brilha sobre a manjedoura; é para Jesus que os olhos de José e Maria se voltam. É Jesus que os olhos dos pastores e magos contemplam. A feia e suja manjedoura passa por uma transformação: ela se torna bonita. Não porque tenha deixado de ser imperfeita, mas porque acolheu Jesus. É Jesus que se vê nela agora.
Jesus continua a procura de manjedouras também hoje. Nossos corações precisam se transformar em manjedouras. Tal como no primeiro Natal, Jesus nos aceita assim como somos. Mas ele não nos deixa ficar assim como estamos.
Isso já aconteceu na sua vida?
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