Quaresma - Tríduo Pascal - Tempo Pascal



ID: 2656

Romanos 4.13-25 - 2º Domingo na Quaresma - 01.03.2015

Caderno de Cultos 2015

01/03/2015

01/03/2015 – 2° Domingo na Quaresma
Gênesis 17.1-7,15-16; Marcos 8.31-38;
 Pregação: Romanos 4.13-25
P. Elisandro Rheinheimer – Tangará da Serra

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Bom dia/ boa noite! Sejam todos bem vindos! Deus nos chamou para este encontro com ele aqui, hoje. Na sua palavra Ele nos saúda enquanto comunidade aqui reunida com palavras de João 3.16: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

De uma maneira muito especial também queremos saudar os visitantes aqui presentes, pedindo, aos que querem se apresentar, o nome e de onde vêm.

CANTO DE ENTRADA
Para nos introduzir na atmosfera deste culto, vos quero convidar a cantarmos um hino que agradece pela proteção da noite e entrega este novo dia aos cuidados de Deus. Por isso cantemos:
268 – HPD – Ao despertar o dia (a melodia é a mesma dos hinos 7 e 8)

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO
Nós aqui nos reunimos não em nosso próprio nome ou de outra pessoa ou instituição, mas nos reunimos em nome de Deus que é Pai, o criador, é Filho, o salvador, e é Espírito Santo, santificador, ajudador e vivificador de nossas vidas.

CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nós podemos nos preparar o melhor que pudermos, ainda assim, se Deus não agir, nada acontece. Por isso quero convidar a pedirmos a ação do Espírito Santo neste culto cantando:
76- HPD – Espírito, Verdade, em nós vem habitar

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
(Antes da oração é importante convidar a comunidade para abrir o seu hinário no número 162 para, ao final, cantar de pé, como pedido de renovação a Deus).
“Senhor, tu te deste a ver. Tu vieste ao mundo, e pudemos ver o teu amor. Ainda assim, este mundo embaça a nossa visão. Insistimos em olhar para as coisas erradas. Gostamos de ver a desgraça e a tragédia. E o que vemos nos distancia de ti e nos aparta de outras pessoas. Somos os cegos do castelo. Nós te pedimos perdão por não ver o mundo conforme teu conhecimento. Afastamo-nos de ti e já não mais sabemos nem quem somos. Pedimos-te humildemente que mostres de novo, como sempre fazes, tua misericórdia e teu amor. Abre nossos olhos, dá-nos o entendimento para ver tua obra salvadora no mundo. Chama-nos de teus filhos e filhas, para que te vejamos mais uma vez”. Renova-nos, Senhor, e estende sua mão sobre nós. Por tudo isso, Deus de amor e misericórdia, pedimos teu perdão cantando em pé o hino 162 de nosso hinário:

Renova-me ó eterna luz a tua face meu Jesus...

ANÚNCIO DO PERDÃO
O nosso consolo e fortalecimento vêm da palavra de Deus que diz em Salmo 32.5: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados”

KYRIE
Como pessoas agraciadas por Deus, com seu perdão, nos voltamos para as dores do mundo no qual vivemos. Olhamos em volta e observamos o sofrimento, a dor, a angústia de toda criação que sofre nas mãos de exploradores. Por isso queremos rogar em conjunto:

Pelas dores deste mundo, ó Senhor, imploramos piedade!
A um só tempo geme a criação!
Teus ouvidos se inclinem ao clamor desta gente oprimida.
Apressa-te com tua salvação!
A tua paz bendita, irmanada com a justiça.
Abrace o mundo inteiro, tem compaixão!
O teu poder sustente o testemunho do teu povo. Teu Reino venha a nós!
Kyrie eleison!

GESTO DA PAZ
Tendo recebido o perdão de Deus e colocado as dores deste mundo em suas mãos, recebemos paz que vem diretamente deste misericordioso Deus. Esta paz não queremos segurar para nós mesmos, mas queremos passá-la adiante com um aperto de mão, um abraço ou como você desejar.

GLÓRIA IN EXCELSIS
Motivados pelo amor e pela bondade de Deus, vamos louvá-lo cantando juntos:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas, Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós!

CANTOS DE LOUVOR
261 – HPD – Ó que mil línguas eu tivesse (melodia do 137)
246 – HPD – Alma bendize o Senhor
243 – HPD – Ó Senhor dos altos céus

ORAÇÃO DO DIA
Senhor Deus, Pai amado, obrigado pelo teu convite em nos chamar a este culto. Nós te louvamos porque permites estudar a tua Palavra e, a partir dos teus ensinamentos podemos compreender o quanto precisamos de ti e quanto é bom andar na Tua presença. Queremos servir-te sempre mais e mais, por gratidão. Na certeza de que o Espírito Santo transforma nosso viver é que queremos ouvir-te falar. Abra a nossa mente e coração para acolher a mensagem deste dia, bem como colocá-la em prática. Conduz-nos na força do teu Espírito Santo, para que tudo seja do teu agrado, a começar pela consagração de nossos corações e mentes.

LITURGIA DA PALAVRA

1ª Leitura Bíblica: Gênesis 17.1-7,15-16
Em resposta à palavra lida cantemos a 1ª parte do hino 380:
1. A tua palavra é semente e tu és o semeador
O meu coração é a terra que tu semeaste no amor.
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/

2ª Leitura Bíblica: Romanos 4.13-25 (pregação)
Em resposta à palavra lida, cantemos a segunda parte do hino 380:
2. Meditando num certo dia na tua palavra Senhor
Senti que do alto desci a força do Consolador
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/

3ª Leitura Bíblica: Marcos 8.31-38
Em resposta ao Evangelho cantemos aleluia:
/:Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-u-ia:/


PREGAÇÃO
Em uma frase, o texto da pregação de hoje, Romanos4.13-25, está a nos dizer: “como Abraão você é aceito, salvo, pela fé e não por fazer o que a lei manda”.
Quando falamos em fé, cada um de nós que participa do culto dominical vai responder rapidamente, sem pestanejar, junto com o escritor de Hebreus, que “fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se veem” (Hb11.1). No entanto, esta certeza e convicção entendemos como sinônimo de “acreditar muito” que Deus vai fazer aquilo que queremos. Dizemos assim: “vai na fé que vai dar certo”; ou “você tem que mentalizar”, pois fé é certeza do que ainda não se vê; ou “você tem que acreditar do fundo do teu coração que Deus vai te dar”. A compreensão é tal que Deus se torna nosso devedor de acordo com a força que empreendemos em acreditar. Ou seja: acredito muito, recebo muita bênção; acredito pouco, recebo pouca bênção. Além disso muitas “receitas de salvação” e propósitos a Deus são feitos no mesmo intuito. Isto, no entanto, é fé esotérica, uma fé que transforma homens em super-homem e mulheres em mulher-maravilha. O detalhe é que ambas as personagens são ficção.
A fé pela qual Abraão foi aceito é outra. A diferença entre uma fé esotérica e uma fé no sentido bíblico, como a de Abraão, é:
1) no conteúdo. A fé esotérica é uma fé que tem por conteúdo, meio e fim os desejos do ser humano (e não os de Deus), sejam eles egoístas ou os mais legítimos e honrosos que quiserem ser. Exemplo: “eu acredito muito (tenho fé) que Deus vai me dar a vitória e eu vou conseguir um carro novo”. O que temos é os interesses do ser humano no centro e Deus sendo seu serviçal. Onde está o “seja feita a tua vontade” do Pai Nosso? Uma fé no sentido bíblico iria perguntar: e se Deus não quiser? E se Deus entender (porque Ele é onisciente) que o carro novo não vai contribuir no teu bom testemunho? Na fé do tipo esotérica Deus é “obrigado a fazer o que nós queremos e não que Ele quer. Imagine só se isso e possível! Já a fé de Abraão tem por conteúdo a promessa do próprio Deus e não seus desejos mais ilustres. É o que lemos no texto de Gênesis 17.4,6: “eu faço com você esta aliança: prometo que você será pai de muitas nações. [...] farei com que os seus descendentes sejam muito numerosos, e alguns deles serão reis”. É nesta promessa que Abraão deve “crer contra toda esperança”, uma vez que ele tem 100 anos e Sara 90, uma idade totalmente inapropriada para filhos, tanto que Abraão ri. Cabe aqui frisar: na fé esotérica insinua-se que Deus faça o que eu quero; na fé bíblica Deus faz o que for o melhor para mim, mesmo que eu não entenda ou não goste, para honra e glória de seu santo nome. Essa é a primeira diferença.
2) no jeito de crer. Na fé esotérica, crer é igual a pensamento positivo, é acreditar muito com todas as forças, aliás, é algo que se produz com as próprias forças, ainda que supostamente por inspiração divina. Na fé conforme Abraão crer é algo no qual a pessoa se encontra, não tem outra escolha, todas as suas possibilidades e forças acabaram, é dependência absoluta de Deus. O trecho que lemos em Gênesis 17 ilustra muito bem. Nesse trecho vemos Deus anunciando que Abraão e Sara ficarão grávidos logo após tentativa frustrada de fazerem a promessa de Deus acontecer por suas próprias forças, afinal, Sara tinha resolvido entregar sua escrava Agar a Abraão para que se concretizasse a promessa de ser “pai de numerosas nações”. O “jeitinho à brasileira” só trouxe tumulto para a família. É Deus quem cumpre suas promessas e não o ser humano. Para não haver dúvida quanto a isso, Deus novamente afirma a Abraão que será “pai de numerosas nações” só que o meio será o que Ele escolheu, a saber: Sara vai ficar grávida aos 90 anos contra toda probabilidade biológica. Cabe aqui frisar que Deus inverte o conceito do patriarca: é Abraão quem depende de Deus e não Deus de Abraão; e é Abraão quem faz o que Deus quer e não Deus o que Abraão quer. Esta é a segunda diferença.
Como vemos, a fé pela qual Abraão foi aceito é uma fé que se lança inteiramente ao cuidado de Deus para que seja feita a sua vontade. Esta fé aconteceu quando Abraão perdeu a ilusão de que ele e Sara controlavam alguma coisa. Quando dependeram inteiramente de Deus, quando “creram contra toda esperança” na promessa, nasce Isaque, literalmente filho da promessa. Conosco também é assim e somos convidados continuamente a fazer esta mesma experiência consistente de fé. Fé acontece quando perdemos a ilusão de que controlamos nossa vida.
Nosso “velho Abraão” ou nossa “velha Sara” sempre quer ter o controle de todas as coisas em suas mãos, quer sempre definir seu destino, quer sempre dar um jeitinho, quer saber o que é melhor e só descobre o que de fato é melhor quando faz a experiência amarga de perceber na pele sua vulnerabilidade: quando perde o carro, a casa, o trabalho, os amores, a honra e a dignidade, etc. Neste sentido a maior glória e louvor dados a Deus vem a ser a oração: “Deus tudo desmoronou, todo sonho desapareceu e se tornou ilusório, o que eu vejo não me deixa feliz, me perdoe o tempo em que eu achava que eu mandava em mim mesmo e que eu controlava alguma coisa; eu não sei o que fazer, que direção tomar, mas eu me entrego aos teus cuidados e seja feita a tua vontade”. Quando chegamos a esta dura e libertadora oração, chegamos à fé bíblica, conforme Abraão, e deixamos de lado a fé esotérica.
Esse vem a ser o momento áureo de nos achegarmos à Ceia do Senhor porque fomos preparados pelo próprio Deus para participar do seu banquete celestial. Neste momento experimentamos que não temos onde nos agarrar senão nele, ou definhar. Neste momento compreendemos que Deus quer cumprir suas promessas conosco como fez a Abraão. Que promessas? Promessas que Ele nos dá a partir de sua palavra lida, estudada, entranhada e pregada, a exemplo do que hoje recebemos do evangelho de Marcos onde Ele promete: “quem quiser pois salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria um homem em troca de sua alma? Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu pai com os santos anjos” (8.35-38). Promessas que não são egoístas e individualistas como as do ser humano, focadas no aqui e agora passageiro, mas promessas que projetam a eternidade. Na Ceia, a promessa que Ele quer cumprir é “isto é o meu corpo que é dado por ti” e “este cálice é a nova aliança em meu sangue, derramado em favor de vocês para o perdão dos pecados”. Só que esta promessa se cumpre e chega especialmente ao auge de seu significado quando, em vez de nos abstermos com vergonha do fracasso pessoal, nos achegamos aos braços amorosos de Jesus e entregamos a Ele tudo o que nos afasta de viver vida abundante, que é nosso pecado vivido em suas facetas nas maiores vulnerabilidades da vida. Aí é chegada a hora de dizer: “Jesus Cristo toma este e aquele pecado, todas as minhas dúvidas e todas as minhas falsas certezas na vida, toma minha angustia, desilusão, limitações, vergonha e dá-me perdão, salvação, alegria, amor e paz verdadeiros”. E isto Ele fará. Entregue-se!
Por fim quero terminar esta pregação com a seguinte história*:
No meio da noite, uma casa está em chamas. A família ainda muito assustada, do lado de fora, tem de presenciar a terrível cena de ver sua casa sendo consumida pelo incêndio, quando repentinamente dão-se conta que o filho caçula de 5 anos ainda está dentro da casa. O pequeno, com medo das chamas e da fumaça, sobe as escadas até o sótão da casa de onde pode ser avistado. E agora? Os pais de pequeno olham um para o outro sem saber o que fazer, pois não há mais como entrar na casa. Então uma janela é aberta no sótão da casa e o menino clama por ajuda. Seu pai o vê e pede que ele pule.
O pequeno somente vê fogo e fumaça e tem medo. Ainda assim ouviu a voz de seu pai e respondeu: Papai eu não te vejo”. Ao que o pai responde: “não tenha medo meu filho! Tu não me vês, mas eu te vejo e isso é o suficiente. Pule! Eu te seguro aqui embaixo.”
Assim o menino pula da janela e seu pai o recebe em seus braços!!!

Que aprendamos cada vez mais a fazer o exercício de nos lançar aos braços do Pai na Ceia do Senhor. Quando não temos controle de mais nada, quando o fogo e a fumaça obscurecem toda a visão é preciso confiar mais ainda na visão do Pai que não nos deixa sós. Por isso Ele entregou seu Filho para morrer em nosso lugar, “...por causa de nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”, conforme termina o texto de Romanos. Quem recebe este amor não fica com ele somente para si, mas quer viver espalhar para toda a criação vivendo o comprometimento do amor desinteressado.
Que Deus nos ajude! Amém!

*história original de Werner Forneberg (Deutsche Seite, Jornal Evangélico Luterano, setembro de 2014)

CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, quero convidar para confessarmos nossa fé nas palavras do Credo Apostólico:

Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém

CANTO PÓS CONFISSÃO
Queiramos cantar ainda a nossa confiança a Deus, o Pai, através do hino:
“O Senhor é minha luz”, baseado no Salmo27, muito cantado nas antigas NAC (Novas Áreas de Colonização que incluíam Mato Grosso e Amazônia, no cancioneiro “Entre nós Está”):

O SENHOR É MINHA LUZ

O Senhor é minha luz e minha salvação. O Senhor é fortaleza nesta vida
Se o Senhor é minha luz, a quem temerei? Quem me fará tremer?

1. Uma coisa peço ao Senhor: habitar para sempre em sua casa
Contemplar a beleza do Senhor todos os dias de minha vida.

2. Não me escondas tua face, Senhor. Não rejeites com ira o teu servo
Se meu pai e minha mãe me abandonarem, o Senhor me acolherá

3. Ensina-me Senhor teu caminho. Por vereda plana me guia.
Gozarei das palavras do Senhor na terra da nossa vida.

 

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________

Senhor, obrigado por mais um encontro contigo. Obrigado pelos irmãos e irmãs que aqui estiveram para compartilhar da tua palavra. Tua palavra hoje nos ensinou sobre fé verdadeira. Uma fé que nós também queremos ter. Uma fé que permite a cada um de nós se lançar inteiramente aos teus cuidados na confiança de que Teus caminhos, Tua condução, são melhores e maiores do que todas as nossas ambições, sonhos e ideais. Ao mesmo tempo, Senhor, dá a libertação da fé do tipo esotérica, que nos transforma em super-homens e supermulheres, o que de fato não somos e nuca poderemos ser. Afinal, como há pouco cantamos: Tu és a nossa luz, a nossa salvação a nossa fortaleza nessa vida.
Por isso te agradecemos:
-
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-
E também te pedimos:
-
- na área da saúde.............
- na área familiar.......
- na área das finanças.............
- na área do trabalho.........
- na área dos relacionamentos.
Senhor, envia-nos fortalecidos, para assim sermos instrumentos de bênção e te glorificarmos. Tudo o que temos em nossos corações e mentes queremos juntar à oração que Jesus ensinou:

PAI NOSSO
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!

LITURGIA DE DESPEDIDA

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
______________ _________________________________________
________________________________________________________
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HINO:
Durante o momento do recolhimento das ofertas nós queremos pedir a Deus que nos abençoe ricamente para que nunca falte nada em nossa mesa, mas também queremos igualmente agradecer cantando a importância de repartir as bênçãos materiais que todos recebemos de Deus. Por isso:
419 - HPD II – Eu quero a nuvem na encosta da serra...

LITURGIA DE DESPEDIDA


BÊNÇÃO
Que Deus,
Toque nossos olhos para que possamos enxergar;
Toque nossos ouvidos, para que possamos ouvir;
Toque nossa boca, para que possamos levar adiante a sua mensagem;
Toque nossas mãos, para que possamos ofertar com disposição;
Toque nossa vida, para que o Espírito Santo possa nos envolver;
Toque nosso coração e nos permita sentir o seu amor.

ENVIO
Ide na paz do Senhor, na esperança de sua volta e na certeza de sua presença entre nós!

CANTO FINAL
118 - HPD – Deus vos guarde pelo seu poder


Autor(a): Elisandro Rheinheimer
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: 2º Domingo na Quaresma
Testamento: Novo / Livro: Romanos / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 13 / Versículo Final: 25
Título da publicação: Caderno de Cultos - Sínodo Mato Grosso / Ano: 2015
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 31263

AÇÃO CONJUNTA
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tema
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pami
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O amor só é verdadeiro quando também a fé é verdadeira. É o amor que não busca o seu bem, mas o bem do próximo.
Martim Lutero
REDE DE RECURSOS
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Hoje, tenho muito a fazer, portanto, hoje, vou precisar orar muito.
Martim Lutero
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