Celebração


ID: 2651

Lucas 4.21-30 - 4º Domingo após Epifania - 31.01.2016

Caderno de Cultos 2016

31/01/2016

31/01/2016 – 4° Domingo após Epifania
Jeremias 1.4-10 e 1 Corintios 13.1-13
Pregação: Lucas 4.21-30
P. Elisandro Rheinheimer – Tangará da Serra

LITURGIA DE ABERTURA

ACOLHIDA
Bom dia! Sejam todos bem vindos! Deus nos chamou para este encontro com ele aqui, hoje. Na sua palavra Ele nos saúda de maneira encorajadora com o lema do mês em 2 Timóteo 1.7: “O Espírito que Deus nos deu não nos torna medrosos; pelo contrário, o Espírito nos enche de poder e de amor e nos torna prudentes”
De uma maneira muito especial também queremos saudar os visitantes aqui presentes, pedindo, aos que querem se apresentar, o nome e de onde vêm.

CANTO DE ENTRADA
Para nos introduzir na atmosfera deste culto, vos quero convidar a cantarmos um hino que agradece pela proteção da noite e entrega este novo dia aos cuidados de Deus. Por isso cantemos:
268 – HPD – Ao despertar o dia (a melodia é a mesma dos hinos 7 e 8 do HPD1)

Ou: Nº ____________________________________________________

SAUDAÇÃO
Nós aqui nos reunimos não em nosso próprio nome ou de outra pessoa ou instituição, mas nos reunimos em nome de Deus que é Pai, o criador, é Filho, o salvador, e é Espírito Santo, santificador, ajudador e vivificador de nossas vidas.

CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nós podemos nos preparar o melhor que pudermos, ainda assim, se Deus não agir, nada acontece. Por isso quero convidar a pedirmos a ação do Espírito Santo neste culto cantando:
76- HPD – Espírito, Verdade, em nós vem habitar

Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE PECADOS
(antes da oração é importante convidar a comunidade para abrir o seu hinário no número 162 para, ao final, cantar de pé, como pedido de renovação a Deus).
“Senhor, tu te deste a ver. Tu vieste ao mundo, e pudemos ver o teu amor. Ainda assim, este mundo embaça a nossa visão. Insistimos em olhar para as coisas erradas. Gostamos de ver a desgraça e a tragédia. E o que vemos nos distancia de ti e nos aparta de outras pessoas. Somos os cegos do castelo. Nós te pedimos perdão por não ver o mundo conforme teu conhecimento. Afastamo-nos de ti e já não mais sabemos nem quem somos. Pedimos-te humildemente que mostres de novo, como sempre fazes, tua misericórdia e teu amor. Abre nossos olhos, dá-nos o entendimento para ver tua obra salvadora no mundo. Chama-nos de teus filhos e filhas, para que te vejamos mais uma vez”. Renova-nos, Senhor, e estende sua mão sobre nós. Por tudo isso, Deus de amor e misericórdia, pedimos teu perdão cantando em pé o hino 162 de nosso hinário:

Renova-me ó eterna luz a tua face meu Jesus...

ANÚNCIO DO PERDÃO
O nosso consolo e fortalecimento vêm da palavra de Deus que diz em Salmo 32.5: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados”

KYRIE
Como pessoas agraciadas por Deus, com seu perdão, nos voltamos para as dores do mundo no qual vivemos. Olhamos em volta e observamos o sofrimento, a dor, a angústia de toda criação que sofre nas mãos de exploradores. Por isso queremos rogar em conjunto:

Pelas dores deste mundo, ó Senhor, imploramos piedade!
A um só tempo geme a criação!
Teus ouvidos se inclinem ao clamor desta gente oprimida.
Apressa-te com tua salvação!
A tua paz bendita, irmanada com a justiça.
Abrace o mundo inteiro, tem compaixão!
O teu poder sustente o testemunho do teu povo. Teu Reino venha a nós!
Kyrie eleison!

GESTO DA PAZ
Tendo recebido o perdão de Deus e colocado as dores deste mundo em suas mãos, recebemos paz que vem diretamente deste misericordioso Deus. Esta paz não queremos segurar para nós mesmos, mas queremos passá-la adiante com um aperto de mão, um abraço ou como você desejar.

GLÓRIA IN EXCELSIS
Motivados pelo amor e pela bondade de Deus, vamos louvá-lo cantando juntos:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas, Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós!

CANTOS DE LOUVOR
261 – HPD – Ó que mil línguas eu tivesse (melodia do 137)
246 – HPD – Alma bendize o Senhor
243 – HPD – Ó Senhor dos altos céus

ORAÇÃO DO DIA
Senhor Deus, Pai amado, obrigado pelo teu convite em nos chamar a este culto. Nós te louvamos porque permites estudar a tua Palavra e, a partir dos teus ensinamentos podemos compreender o quanto precisamos de ti e quanto é bom andar na Tua presença. Queremos servir-te sempre mais e mais, por gratidão. Na certeza de que o Espírito Santo transforma nosso viver é que queremos ouvir-te falar. Abra a nossa mente e coração para acolher a mensagem deste dia, bem como colocá-la em prática. Conduz-nos na força do teu Espírito Santo, para que tudo seja do teu agrado, a começar pela consagração de nossos corações e mentes.

LITURGIA DA PALAVRA

1ª Leitura Bíblica: Jeremias 1.4-10
Em resposta à palavra lida cantemos a 1ª parte do hino 380:
1. A tua palavra é semente e tu és o semeador
O meu coração é a terra que tu semeaste no amor.
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/

2ª Leitura Bíblica: 1 Corintios 13.1-13
Em resposta à palavra lida, cantemos a segunda parte do hino 380:
2. Meditando num certo dia na tua palavra Senhor
Senti que do alto desci a força do Consoilador
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/

3ª Leitura Bíblica: Lucas 4.21-30
Em resposta ao Evangelho cantemos aleluia:
/:Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-u-ia:/

PREGAÇÃO

Inicio perguntando: o que a palavra “profeta” ou “profecia” evoca em nossas mentes?
- adivinhação de futuro?
- previsão do tempo?
- previsões do tipo Nostradamus?
- prenúncio de catástrofes?
- premonição?
Pois no texto a ser pregado hoje, o evangelista Lucas apresenta-nos Jesus na sua particularidade de profeta. Acompanhemos a leitura do texto:
(leitura de Lucas 4.21-30)
O profetismo em Jesus
O texto bíblico nos apresenta Jesus na cidade de Nazaré, sua terra natal. Jesus, como bom judeu, no sábado, vai à Sinagoga, lê uma passagem da Bíblia e profetiza categoricamente: “hoje se cumpriu o trecho das Escrituras Sagradas que vocês acabaram de ouvir”. Jesus se referia ao texto de Isaías 61.1-2 onde está escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor”. Em outras palavras, Jesus estava afirmando que o reinado de Deus anunciado por Isaías no passado tinha chegado naquele exato momento, na época em que viviam, e mais: tinha chegado na sua própria pessoa, trazendo salvação, libertação e restauração. Portanto, além de portador da profecia, Jesus é o conteúdo e o consumador da profecia. Não fala de futuro, mas fala do tempo presente e seu cumprimento.
A reação dos nazarenos
Inicialmente os conterrâneos de Jesus devotam-lhe pleno reconhecimento. Elogiam-no. Louvor e palmas para Jesus - como é dito hoje em dia. Agradaram-se dele, sobremaneira por seu jeito agradável e simpático de falar. Já num segundo momento, segue-se a “sina de profeta”, a rejeição. Pelo fato de conhecerem Jesus, terem-no visto crescer ao seu lado, conhecerem sua origem humilde, o preconceito, um subproduto da dúvida nociva (que nem sempre é irmã gêmea da fé) se instala nos corações dos nazarenos: “este não é o filho de José?”. Tudo muito natural. Nós também conhecemos isso: “aquele? Ele não tem capacidade!”, “Só podia ser loira!”, “Ela não é mulher para o meu filho!”, “Sai daqui que você não sabe fazer nada mesmo!”, “Ele sempre foi meio burrinho!”, “só podia vir de lá”, etc. Ou seja, rejeição preconceituosa de quem olha de cima para baixo, de quem se coloca acima do outro e na sequencia ainda pode vir a pedir provas: “se você é mesmo capaz, então mostra”.
Jesus após ouvir a frase preconceituosa dos nazarenos, logo intui: “sem dúvida vocês vão repetir para mim o ditado que diz: “médico, cure-se a si mesmo” e também vão dizer: “nós sabemos de tudo o que você fez em Cafarnaum, faça as mesmas coisas aqui na sua própria cidade”. Mas Jesus não cede à tentação diabólica de ter de provar com resultados o que está profetizando, nem mesmo confirma a ideia de que uns sejam mais dignos de milagres do que outros. Esta é a lógica humana, deste mundo passageiro, que é regido por capacidades, por poder, por força, por aparência e não pelo amor, o perdão e a misericórdia. Aliás, Satanás já tinha desafiado Jesus anteriormente: “se você é Filho de Deus, jogue-se daqui pois está escrito...”. E de Mateus 12 também aprendemos de que onde pessoas exigem um sinal mas não crêem nEle, a estas pessoas Jesus sempre nega o milagre.
E nós? Como nós teríamos reagido? Provavelmente da mesma forma. No entanto, nós estamos hoje lendo o texto bíblico numa outra época e sabemos o que aconteceu. Serve-nos de lição. Por isso, como nós podemos reagir hoje?
Somos chamados a reagir com fé.
Somos chamados a dizer sim às palavras de Jesus; chamados a concordar: “é isso aí Jesus...”. Chamados a acreditar que aquela palavra dirigida aos nazarenos também é para cada um de nós pessoalmente e para nossas comunidades. Afinal, Jesus também quer salvação, libertação e restauração para mim e para você. Nós somos chamados a reagir às palavras de Jesus com fé. A fé em Jesus é o que importa. Tanto é assim que ao falar da “sina de profeta”, (a de que um profeta não é bem tratado na sua própria terra) faz referência a dois profetas do AT que tem duas ações citadas junto a pessoas que não faziam parte do povo e nem mesmo serviam ao Deus de Israel, mas que deram crédito às suas palavras. Essas pessoas disseram “sim” aos mensageiros de Deus. São os de “fora de casa” do povo escolhido que deram valor às palavras dos profetas. “Os de fora” é que demonstraram verdadeira fé. Estamos falando Elias e Eliseu, citados por Jesus, respectivamente o caso da viúva de Sarepta e o oficial hansenítico (leproso) Naamã. Ambos os casos são graça de milagre e cura a partir da aceitação da palavra dada, a partir da fé. Como então os nazarenos poderiam presenciar milagres em sua própria terra uma vez que olham com ciúme para os vizinhos que presenciaram milagres e maravilhas? Estão com o coração tomado de preconceito e orgulho. Não há espaço para a fé. Fé acontece como presente, sim, mas não como mágica.
E quem não tem fé? Notemos que há pessoas da Bíblia que mesmo se dizendo sem fé são agraciadas com o milagre pretendido. Por quê? Porque estão totalmente entregues a Jesus, não tem mais onde se agarrar, mas se agarram a Jesus. Inclusive chegam a dizer: “ajuda-me na minha falta de fé”. Isto é fé. Fé é mais que pensamento positivo de que as coisas vão dar certo. Fé é mais que confiança. Fé é entrega total aos desígnios do Senhor exatamente quando tudo o mais falhou. Fé não é o caso dos nazarenos, pois estão com o orgulho instalado em seus corações. Estão “pagando para ver”. E ali o presente da fé ainda não pode chegar. Tanto que Jesus, depois de ser arrastado para fora da cidade, numa tentativa de executa-lo, vai embora novamente em direção a Cafarnaum. Vai para “os de fora” pois “os de dentro” não querem saber. Por isso, reaja com fé ao convite de Jesus que quer te amar, quer te abençoar, quer dar sentido à sua vida, quer te restaurar, e quer te fazer uma pessoa de acordo com a sua vontade. Este convite é feito e refeito a toda pregação proferida aqui deste púlpito. Reaja com um “sim”: Jesus eu quero te seguir, fazer a tua vontade pois sei que é o melhor para mim e minha família ainda que eu muitas vezes não entenda os teus caminhos.
Somos chamados a reagir com anúncio profético
Após reagir com fé às palavras de Jesus, você é chamado a ser um profeta (ou profetiza) e como tal profetizar. Como fazer isso?
1°) as credenciais. Nós não somos iguais a Jeremias, como acompanhamos na leitura do texto auxiliar. Mas compartilhamos com ele algo do seu compromisso profético. No dia do nosso batismo, eu e você fomos integrados no corpo de Cristo. Junto com todas as benesses de ser tornado filho de Deus, eu e você participamos do chamado e envio de Jeremias em profetizar. Isto nos foi revelado via testemunho bíblico: “Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando estes seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer tudo o que tenho ordenado a vocês...”.
2°) o sustento. Deus vai dar jeito. Como nós lemos em Jeremias 1.4-10, Deus promete amparar o seu profeta: “não tenha medo de ninguém, pois eu estarei com você para protegê-lo”. Vale lembrar que Deus tem um jeito muito especial de sustentar os seus batizados. Deus alimenta os seus profetas e as suas profetizas a partir da Ceia do Senhor. É para eles e elas que Jesus diz “isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, coma e beba. A Ceia do Senhor é alimento para aqueles e aquelas que profetizam, que lutam por colocar sinais de esperança, fé e amor neste mundo. Para aqueles que tem saudade de Deus, para aqueles que necessitam de Deus pois não sabem mais o que fazer, para aqueles que sabem que sem Deus não dá.
3°) a função de profeta. Em Lucas aprendemos qual deve ser o conteúdo das profecias que nós haveremos de anunciar. Não somos chamados a anunciar catástrofes, a passar adiante previsões de “Nostradamus” ou de fim de mundo, nem mesmo adivinhar o futuro – como falamos no inicio da pregação. Para nós o profetizar tem o conteúdo e a forma de Jesus, ou seja: anunciamos a palavra de Deus (como Jesus leu na sinagoga) e apontamos para o seu cumprimento no ontem, no hoje e no amanhã em Jesus Cristo. Anunciamos a palavra de Deus em lei e evangelho, em denúncia do pecado pessoal e coletivo e anúncio do remédio, o Cristo.
O profeta deve simplesmente concentrar suas forças em anunciar a palavra de Deus. Não precisa fazer milagre, assim como não fizeram Elias e Eliseu no seu tempo e nem mesmo Jesus em Nazaré. Aliás, um grande milagre já vai ser viver o mais próximo possível do que lemos em 1 Corintios 13.1-13, onde fala que o amor é paciente, benigno, não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus próprios interesses, não se exaspera, não se torna áspero, amargo ou irritado, antes abençoa. Não se ressente do mal, mas se alegra com a verdade. Tudo crê, tudo espera e tudo suporta, permanecendo a fé, a esperança e o amor. Mas o maior destes é o amor.
Portanto, somos chamados a responder à palavra de Jesus com um “sim”, bem como a ser profetas e profetizas, anunciando ao mundo inteiro que Deus se dá a conhecer em Jesus. Que este Deus é amor. Um amor que quer fazer diferença na vida de todas pessoas, levando-as a mudança de vida, seja pessoal ou comunitária, seja na realidade social como um todo. Isto é Epifania. A história a concluir esta pregação é uma excelente ilustração do que Jesus fez e somos chamados a fazer apontando para ele:
Num grande formigueiro, uma pessoa observa formigas buscarem comida em meio a latas de veneno. Como alertar as formigas do risco que estão correndo? Falar alto, fazer barulho, nada disso faria com que as formigas entendessem o que queria dizer. Depois de muito pensar, concluiu que havia apenas uma chance de se fazer entender: tornar-se uma formiga. E assim se deu. Fez-se formiga e, na linguagem delas, mostrou que o caminho em que andavam as levaria à morte. Orientou as formigas a buscar comida em outra trilha. Assim, tornando-se uma formiga, salvou-as da destruição, e as formigas o compreenderam. Deus se fez gente para que os seres humanos entendessem a sua intenção e aceitassem o propósito da sua criação.
Amém!

CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, quero convidar para confessarmos nossa fé nas palavras do Credo Apostólico:

Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém

CANTO PÓS CONFISSÃO
Queiramos cantar ainda a nossa confiança a Deus, o Pai, através do hino:
“O Senhor é minha luz”, baseado no Salmo27, muito cantado nas antigas NAC (Novas Áreas de Colonização que incluíam Mato Grosso e Amazônia, no cancioneiro “Entre nós Está”):

O SENHOR É MINHA LUZ

O Senhor é minha luz e minha salvação. O Senhor é fortaleza nesta vida
Se o Senhor é minha luz, a quem temerei? Quem me fará tremer?

1. Uma coisa peço ao Senhor: habitar para sempre em sua casa
Contemplar a beleza do Senhor todos os dias de minha vida.

2. Não me escondas tua face, Senhor. Não rejeites com ira o teu servo
Se meu pai e minha mãe me abandonarem, o Senhor me acolherá

3. Ensina-me Senhor teu caminho. Por vereda plana me guia.
Gozarei das palavras do Senhor na terra da nossa vida.

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________

Senhor, obrigado por mais um encontro contigo. Obrigado pelos irmãos e irmãs que aqui estiveram para compartilhar da tua palavra. Tua palavra hoje nos ensinou a reagirmos com fé às palavras de Jesus. Afinal, Jesus também a nós aqui neste culto traz salvação, libertação e restauração. Por isso, queremos entregar em tuas mãos:
- os aniversariantes:
- nossos agradecimentos:
- nossos pedidos:
Senhor, envia-nos fortalecidos, para assim sermos instrumentos de bênção e te glorificarmos com sinais proféticos visíveis de amor entre nós, a começar pela nossa casa, nossa família de fé, nosso trabalho e onde quer que andemos. Tudo o que temos em nossos corações e mentes queremos juntar à oração que Jesus ensinou:

PAI NOSSO
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu è o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!

LITURGIA DE DESPEDIDA

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
______________ _________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________

HINO:
Durante o momento do recolhimento das ofertas nós queremos pedir a Deus que nos abençoe ricamente para que nunca falte nada em nossa mesa, mas também queremos igualmente agradecer cantando a importância de repartir as bênçãos materiais que todos recebemos de Deus. Por isso:
419 - HPD II – Eu quero a nuvem na encosta da serra...

LITURGIA DE DESPEDIDA

BÊNÇÃO
Que Deus,
Toque nossos olhos para que possamos enxergar;
Toque nossos ouvidos, para que possamos ouvir;
Toque nossa boca, para que possamos levar adiante a sua mensagem;
Toque nossas mãos, para que possamos ofertar com disposição;
Toque nossa vida, para que o Espírito Santo possa nos envolver;
Toque nosso coração e nos permita sentir o seu amor.

ENVIO
Ide na paz do Senhor, na esperança de sua volta e na certeza de sua presença entre nós!

CANTO FINAL
118 - HPD – Deus vos guarde pelo seu poder

 


 


Autor(a): Elisandro Rheinheimer
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: 4º Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 21 / Versículo Final: 30
Título da publicação: Caderno de Cultos - Sínodo Mato Grosso / Ano: 2026
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 36422

AÇÃO CONJUNTA
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tema
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pami
fe pecc

Façam todo o possível para juntar a bondade à fé que vocês têm. À bondade, juntem o conhecimento e, ao conhecimento, o domínio próprio. Ao domínio próprio, juntem a perseverança e, à perseverança, a devoção a Deus. A essa devoção, juntem a amizade cristã e, à amizade cristã, juntem o amor.
2Pedro 1.5-7
REDE DE RECURSOS
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Todas as nossas orações devem fundamentar-se e apoiar-se na obediência a Deus.
Martim Lutero
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