Celebração


ID: 2651

Lucas 17.11-19

Auxílio Homilético

15/08/2010

Prédica: Lucas 17.11-19
Leituras: Deuteronômio 8.7-18 e 2 Coríntios 9.6-15
Autor: Emilio Voigt
Data Litúrgica: Ação de Graças - Festa da Colheita
Data da Pregação: 15/08/2010
Proclamar Libertação - Volume: XXXIV

1. Introdução

Esta perícope já foi trabalhada em volumes anteriores do PL (IV; X; XX e XXVI). Ali a leitora e o leitor encontrarão mais indicações e estímulos para a preparação da prédica. Neste auxílio, pretendo trazer algumas informações adicionais sobre o tema “doença e cura” no Novo Testamento.

2. Informações

2.1 – Doença e cura no Novo Testamento

A compreensão de saúde e doença está em estreita ligação com a compreensão de mundo de cada cultura. Assim como a religião e a língua, também a medicina deve ser vista como sistema cultural. Em cada sistema de saúde, a pessoa doente carrega um status, que é determinado pela avaliação positiva ou negativa que a sociedade ou religião impõe. Ou seja, uma doença não traz apenas consequências individuais, que afetam exclusivamente a pessoa doente.

Algumas possíveis consequências das doenças no Antigo Israel e na Palestina no tempo de Jesus poderiam ser:

a) Isolamento e exclusão do culto

Pessoas que tinham uma doença de pele ou fluxo de sangue (hemorragia) podiam ser consideradas impuras. De acordo com as prescrições de pureza do livro de Levíticos (Lv 13-15), os leprosos deveriam ser isolados do grupo social: “Será imundo durante os dias em que a praga estiver nele; é imundo, habitará só; a sua habitação será fora do arraial” (Lv 13.46). Da mesma forma, pessoas com algum tipo de fluxo eram consideradas impuras e precisavam passar por rituais ou por um período de isolamento (Lv 15).

Além de sofrer com a doença, a pessoa considerada impura sofria com o sentimento de desprezo e com o isolamento. Mas não sabemos se as regras de isolamento do livro de Levíticos eram seguidas com todo o rigor. Leprosos não podiam entrar em Jerusalém, mas é possível que essa proibição não fosse colocada em prática em todas as aldeias e vilas. Em Lucas 17.12, os leprosos mantêm certa distância de Jesus, mas aparentemente ainda viviam na aldeia. Mateus 8.1-2 e Marcos 14.3 indicam certa interação entre leprosos e a sociedade. Também devemos considerar que possivelmente familiares e parentes nem sempre excluíam do seu convívio pessoas com doenças de pele ou com fluxo de sangue.

O isolamento poderia ser decorrência do medo de contágio. Mas também é possível que certas doenças fossem consideradas uma ameaça à sociedade. Doenças de pele ou deficiência física evidenciariam a diferença entre as pessoas doentes e aquilo que é considerado “normal”, mostrando a fragilidade ou a impureza dentro do grupo social. Para manter a pureza, essas pessoas seriam banidas do seu grupo, preservando-se nele apenas os membros considerados “normais”.

b) Rebaixamento social e religioso

No antigo Israel, leprosa era uma pessoa que foi formalmente declarada impura pelo sacerdote. Essa declaração significava um rebaixamento social, pois a pessoa carregaria agora o estigma (sinal) da impureza. Era como uma espécie de “morte social”: a pessoa perdia seu status e sua honra e praticamente deixava de existir para o seu grupo social. Também havia uma compreensão de doença como consequência do pecado. De acordo com essa concepção, uma pessoa doente poderia ser considerada pecadora, impura ou moralmente fraca.

c) Necessidade econômica

Doenças significavam um problema econômico. Além da incapacidade para o trabalho, uma pessoa poderia perder todos os seus bens na tentativa de obter cura. O texto de Marcos 5.25-34 conta a história de uma mulher que perdeu todos os seus bens por causa de uma doença. Uma doença da pele não torna a pessoa improdutiva, mas se essa pessoa precisasse ser isolada, ela não teria possibilidades de trabalhar e, em consequência, estaria destinada à pobreza.
A família carregava a responsabilidade pela pessoa doente: ela tinha que assumir as despesas com o tratamento e acompanhar a terapia. Quando a família não podia mais suportar o fardo, a pessoa doente podia ser abandonada à própria sorte. As referências a pessoas doentes que perambulavam em torno das cidades ou dos caminhos pode ser um indicativo de que foram abandonadas pelas famílias.

2.2 – Jesus e suas curas

Jesus entendia as curas e exorcismos como manifestações do reino de Deus: “Se, porém, eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós” (Lc 11.20). Para Jesus, as curas e os exorcismos eram parte integrante do anúncio do reino de Deus. Esses acontecimentos eram um sinal de que o mal estava sendo vencido e que já era possível experimentar a presença do reino.

Embora Jesus tenha mandado dizer a João Batista que os milagres eram sinais do reino, ele não utilizava as curas como propaganda da sua atividade. Da mesma forma, ele não curava para convencer pessoas ou forçá-las a crer nele. Também não obrigava ninguém a segui-lo por causa de uma cura. Nas narrativas de cura do evangelho, percebemos que as reações das pessoas curadas e do público são muito variadas e mostram que as curas eram entendidas de maneira distinta. É interessante notar que muitos relatos não fazem qualquer menção a uma reação das pessoas ou simplesmente dizem que elas foram para casa (Mt 8.5-13; Jo 5.1-9; Mc 7.24-30; 9.14-29). Por isso chama a atenção que, em Lucas 17.11-19, é esperada uma reação após a cura, enquanto em muitos outros textos nada se fala a respeito.

2.3 – Sobre a lepra

A hanseníase, também conhecida como lepra, é causada por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium leprae. Essa bactéria provavelmente não existia em Israel no tempo do Antigo Testamento. Sinais concretos de hanseníase são encontrados na Palestina somente após a época de Alexandre Magno (morto em 323 a.C). O que a Bíblia (especialmente nas determinações de Lv 13) chama de lepra são doenças de pele caracterizadas por inflamações e desenvolvimento de escamas. Os sintomas poderiam ser semelhantes aos da lepra, mas não eram causados pelo bacilo Mycobacterium leprae. Psoríase, eczema e vitiligo estariam entre as afecções consideradas como lepra. É bem provável que as referências à lepra no Novo Testamento também estejam vinculadas às formas de afecções da pele do Antigo Testamento.

3. Exegese

A narrativa encontra-se apenas no Evangelho de Lucas. Há uma forte analogia com a história transmitida em 2 Reis 5, na qual o leproso é enviado a um determinado lugar, a purificação não acontece na presença do profeta e há um retorno da pessoa curada para agradecimento. Assim como Naamã, também o samaritano não pertence ao povo de Israel. A presença de lucanismos não é motivo para afirmar que toda a história seja criação do evangelista. Também não há evidências concretas para a tese de que Lucas esteja oferecendo aqui uma redação criativa da história descrita em Marcos 1.40-45. As diferenças entre as duas narrativas são grandes o suficiente para rejeitar essa hipótese. É provável que Lucas tenha retrabalhado uma tradição independente, que encontrou em seu material exclusivo.

O texto tem duas partes distintas: a primeira (12-14) trata da cura; a segunda (15-18) ocupa-se com a temática da fé e da gratidão. O texto não entra em detalhes: Qual era a aldeia? Seriam sacerdotes que vivem nas imediações ou que estariam no templo? Em que parte do caminho ocorreu a constatação da cura? O samaritano também irá apresentar-se aos sacerdotes?

V. 11 – A descrição da peregrinação de Jesus a Jerusalém dá a impressão de que ele atravessaria a Samaria e depois a Galileia. Isso indica que é uma descrição feita a partir da perspectiva de Jerusalém.

V. 12 – Os dez leprosos mantêm a distância exigida nas prescrições do Antigo Testamento. O número 10 não precisa ser necessariamente entendido como número exato, mas pode simplesmente indicar que eram muitos.

V. 13 – Não há um pedido explícito por cura, mas a súplica por misericórdia a subentende. Essa forma de pedido – “tem misericórdia” – é encontrada em orações (Sl 41.4; 51.1-2; Is 33.2) e demonstra a total confiança depositada em Jesus.

V. 14 – Jesus não os declara curados, mas os envia aos sacerdotes. O sacerdote declarava a exclusão de alguém quando era constatada a impureza e era ele quem deveria declarar a possibilidade de retorno ao convívio social. No momento em que Jesus os envia, eles ainda não estão curados. É um teste de fé para esses que imploram por compaixão. E eles se colocam a caminho, na expectativa de um diagnóstico positivo. Demonstram, portanto, confiança em Jesus. No caminho acontece a cura. O texto acentua tanto o poder de Jesus como a fé ou a confiança dos leprosos. Foi essa confiança que os curou.

V. 15 – O contraste é evidente: Dez pediram por ajuda e foram ouvidos, mas apenas um entre eles reagiu positivamente. Ele percebe que está curado e, antes de se apresentar ao sacerdote, retorna para agradecer. Ainda antes de retornar a Jesus, louva a Deus em alta voz. É um claro sinal de que a cura é imputada a Deus.

V. 16 – O fato de o samaritano ajoelhar-se diante de Jesus para agradecer não fala contra a percepção de cura atribuída a Deus. A cura é efetuada por Deus, mas efetivada através de Jesus. A partir da observação “e este era samaritano” deduz-se que os outros pertenciam ao povo de Israel. Por um lado, essa observação indica que a misericórdia divina, manifestada na atividade de Jesus, ultrapassa as fronteiras culturais e religiosas. Por outro lado, ela evidencia que o julga- mento normalmente feito em relação aos samaritanos é totalmente equivocado. De um samaritano não era esperada tal reação de fé e gratidão. Mas é justamente um samaritano, e apenas ele, que volta para louvar e agradecer.

V. 17-18 – A pergunta retórica, aparentemente dirigida ao samaritano, dirige-se na verdade a todos(as) os(as) ouvintes e leitores(as). No início da narrativa, era a doença o ponto central. Agora, entra outro aspecto em cena: a gratidão. A pergunta quer destacar o problema: somente um estrangeiro retorna. O texto pressupõe que todos foram curados e que o retorno de todos era esperado. Apesar da indignação diante dos que não retornam, a cura é mantida.

V. 19 – A narrativa não termina sem uma palavra positiva ao samaritano: “A tua fé te salvou”. Acentua-se aqui a fé que provoca mais do que uma simples cura corporal. Todos os dez leprosos tinham confiança que Jesus poderia curá-los, e essa confiança permitiu que fossem purificados. Mas somente o samaritano recebe algo a mais. Ele ouviu de Jesus: “A tua fé te salvou”. Esse é um indicativo de que o samaritano reconheceu que a cura tinha uma dimensão maior: era uma manifestação do reino de Deus. Com seu reconhecimento da cura e seu retorno, o samaritano ganhou também a participação no reino de Deus.

4. Meditação

Onde deve ser colocado o acento na prédica? Está no poder de Jesus para purificar leprosos? Na gratidão da pessoa que foi curada? Na “ingratidão” dos nove que não voltaram para agradecer? Está no fato de ser aquele que retorna para agradecer um samaritano? Deveríamos destacar o ato de confiança dos dez leprosos no início da narrativa ou a declaração a respeito da fé de um deles no final do relato? A ligação do texto com o dia de Ação de Graças (Festa da Colheita) sugere o tema do agradecimento como linha central de desenvolvimento. Também os textos de leitura vão nessa direção. Apesar de normalmente interpretado a partir dessa perspectiva, o texto de Lucas 17.11-19 parece querer acentuar a fé: “Levanta-te e vai; a tua fé te salvou”. Esse é o ápice da perícope. Todavia, gratidão está em estreita conexão com a fé. Depende dela! Com isso, fé e gratidão constituem elementos centrais para a reflexão sobre o texto. Dependendo do enfoque, a pregação pode assumir um tom legalista, festivo, desafiador etc. Algo entre um tom festivo e desafiador poderia ser bem adequado ao dia.

Os parágrafos abaixo são apenas pensamentos soltos, incompletos e não dispostos em coerente lógica. Querem tão-somente apontar para algumas possibilidades de reflexão na preparação da pregação:

– Os leprosos eram considerados impuros e viviam à margem da sociedade. O leproso samaritano carregava ainda um segundo estigma: como samaritano, era desprezado pelos judeus. Mas o texto fala de um grupo no qual leprosos judeus viviam em conjunto com um leproso samaritano. Pelo menos chegaram juntos a Jesus e juntos se colocam a caminho dos sacerdotes. A doença coloca-os no mesmo nível e faz com que eles superem as diferenças. Que outras situações nos levam a superar barreiras e a colocar pessoas “no mesmo nível”? Algumas situações de crise fazem aumentar o sentimento de solidariedade entre as pessoas. Por que esse sentimento “desaparece” em situações mais confortáveis?

– Jesus tem uma atitude inclusiva: não se afasta, não condena, não discrimina, mas vai ao encontro. Ouve o pedido daquele grupo excluído e não lhe impõe condições para a cura, além da obediência às suas palavras: “Ide e mostrai-vos aos sacerdotes”. Quem seriam hoje os grupos excluídos e qual tem sido a nossa atitude diante deles? Que condições impomos para o contato ou para a ajuda?

– A cura restabelece não apenas a saúde. Ela abre novas possibilidades ao permitir a participação no culto e o retorno integral ao convívio familiar e social. Poderia ser interessante descrever brevemente as consequências da doença na época para destacar o contraste entre a situação antes e depois da cura.

– Embora o texto não esteja preocupado com os motivos pelos quais os nove não retornaram, essa questão poderia ser tematizada. Não reconheceram a cura? Estariam mais preocupados em receber a constatação da cura pelo sacerdote? Teria o desejo de voltar imediatamente ao convívio social feito com que olhassem apenas para frente? Seria um sinal de ingratidão ou ausência de percepção sobre algo que vai além da cura? Essa reflexão é importante para evitar um tom legalista e lamentoso. É possível que os nove que não retornaram tivessem um sentimento de alegria e gratidão e esse sentimento os tenha acompanhado pelo caminho. Todavia, faltou-lhes algo. Mesmo assim, o acento não deveria estar na condenação da falta de reconhecimento, mas no convite para enxergar a ação de Deus que vai além da cura.

– O que diferencia o samaritano dos outros pode ser a sua reflexão a respeito do acontecido e o reconhecimento da sua purificação como obra divina, efetivada através de Jesus. O outro diferencial está certamente em sua atitude. Somente ele retorna a Jesus. Poderíamos imaginar que os nove procuraram voltar o mais breve possível ao convívio social, do qual foram excluídos por causa da doença. Essa atitude é baseada na possibilidade de retorno à normalidade. A atitude do samaritano é baseada na percepção de que a sua vida agora engloba, mas não se reduz a uma “normalidade”.

– Os nove que não retornaram ganharam a cura, a solução imediata para o seu problema. Desse ganho a curto prazo também o samaritano desfrutou. Mas ele teve um ganho adicional a longo prazo: “a tua fé te salvou”. Muitas vezes, não procuramos também nós somente resultados imediatos ou nos contentamos com o sucesso aparente? “Tendo saúde é o que importa.” Também hoje a saúde é algo que qualquer pessoa deseja. E tal aspiração humana de forma alguma é condenável. Mas naturalmente somos convidados(as) a contemplar a vida em todas as suas dimensões e ver em cada uma delas a ação de Deus.

– Como ligar o texto ao dia de Ação de Graças? Nesse dia, lembramos especialmente de tudo aquilo que recebemos das mãos divinas. As leituras previstas acentuam o fato de recebermos muito das mãos de Deus. Elas também fazem um chamado ao agradecimento e à generosidade. Fé sem gratidão e sem generosidade pode ser considerada fé? O que ganhamos de Deus e pelo que agradecemos?

– Uma forma de agradecimento foram o louvor e o retorno do samaritano. O texto de 2 Coríntios 9.6-15 ressalta como sinal de gratidão a generosidade. A generosidade pode ser vista na assistência ao próximo, na coleta, no apoio a projetos e atividades da igreja. Aqui se poderia fazer uma ligação com o tema “fé, gratidão, compromisso”.

5. Subsídios litúrgicos

Confissão de pecados:

Amado Deus, humildemente nos achegamos a ti para confessar nossos pecados e suplicar tua misericórdia e graça. Confessamos que nem sempre reconhecemos tua poderosa mão atuando em nossa vida. Preferimos considerar aquilo que temos como fruto do nosso esforço e das nossas aptidões. Muitas vezes, seguimos nosso caminho buscando apenas nosso próprio interesse. Caminhamos sem olhar para as pessoas necessitadas, seguimos sem parar para oferecer ajuda. Muitas vezes, estendemos as mãos apenas para receber, e não para ofertar. Às vezes, pedimos bem mais do que agradecemos. Neste dia de Ação de Graças, suplicamos que nos libertes do egoísmo e da falta de gratidão. Perdoa os nossos pecados e ajuda-nos a viver uma vida nova, baseada na fé que sabe agradecer.

Oração de coleta:

Senhor, nós agradecemos por tua misericórdia. Assim como Jesus ouviu e compadeceu-se dos dez leprosos, tu nos ouves e te compadeces de nós. Diariamente, somos agraciados com tua proteção e tuas bênçãos, mas nem sempre voltamos nossos corações a ti em sinal de agradecimento. Hoje queremos ofertar a ti o fruto do nosso trabalho. Ajuda-nos a reconhecer que o que produzimos e o que temos procede das tuas bondosas mãos. Ensina-nos a agradecer pelas bênçãos recebidas e ajuda-nos a praticar a gratidão que se manifesta na partilha e na doação. Isso te pedimos por Jesus Cristo, que contigo e com o Espírito Santo nos congrega e nos anima a viver em santidade e gratidão.

Intercessão:

Senhor, tu nos presenteaste com tua maravilhosa criação. Diariamente continuas criando e nos presenteando. Como tua igreja, somos responsáveis pela continuidade da boa criação. Desperta em nossas lideranças a consciência pela preservação do meio ambiente. Dá-nos força para preservar e coragem para denunciar o descaso e a destruição.

/:Ouve nossa oração e atende a nossa súplica:/

Rogamos por nossa nação, povo e autoridades. Neste imenso, rico e belo país, observamos tantos contrastes e tantas injustiças. A violência e a insegurança crescem a cada dia. Desperta o desejo de novas formas de ação e de relações. Que o poder não seja usado em benefício pessoal ou de poucos, mas que exista apenas como serviço às pessoas. Que a justiça e o comprometimento com o próximo sejam aquilo que guia a nossa vida.

/:Ouve nossa oração e atende a nossa súplica:/

Rogamos pelas pessoas enfermas e enlutadas, pelas pessoas deprimidas e desanimadas. Queiras tu trazer cura, consolo, sentido e ânimo para a vida. Esteja também com as pessoas que estão desempregadas e em situação difícil. Desperta em nós a solidariedade e o desejo de ajudar. Aumente a nossa fé e permita que ela se concretize no serviço ao próximo, na gratidão e no louvor.

/:Ouve nossa oração e atende a nossa súplica:/

 

Bibliografia

AVALOS, Hector. Health care and the rise of Christianity. Peabody, MA: Hendrickson, 1999.
BOVON, François. Das Evangelium nach Lukas (EKK III/3). Düsseldorf, Zürich: Benziger, Neukirchen-Vluyn, 2001.
MEIER, John P. Um Judeu Marginal: repensando o Jesus histórico. Volume dois, livro três: Milagres. Rio de Janeiro: Imago, 1998.
PILCH, John J. Healing in the New Testament: Insights from Medical and
Mediterranean Anthropology. Minneapolis: Fortress Press, 2000.





 



 


Autor(a): Emilio Voigt
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ação de Graças - Festa da Colheita
Natureza do Domingo: Dia de Ação de Graças

Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 17 / Versículo Inicial: 11 / Versículo Final: 19
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2009 / Volume: 34
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 25074

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