Tobias Mathies
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Na noite de domingo (17/08), o pastor Rodrigo Portella foi instalado no segundo pastorado da Paróquia de Itajaí. A celebração aconteceu na Comunidade de Gravatá, contudo, o segundo pastorado abrange ainda a Comunidade de Navegantes. O culto foi dirigido pela pastora sinodal Mariane Beyer Ehrat e teve como assistentes, no Ato de Instalação, o pastor Ari Käfer e a pastora Karen Bergesch.
A prédica, proferida por Rodrigo, teve como texto-base o livro de 1º Coríntios, em que o apóstolo Paulo frisa: "Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo". Ao final do encontro, os presentes desejaram boas-vindas e com abraços acolheram o novo pastor do Sínodo Vale do Itajaí.
Portella nasceu em Niterói (RJ). Entre 1991 e 1995 estudou História e atuou como professor no Colégio Anchieta. Em 1995 iniciou os estudos na Faculdades EST, em São Leopoldo (RS). Antes de começar a atuar em Santa Catarina, exerceu o ministério nos Estados do Paraná e Minas Gerais.
Rodrigo é casado com Marli Schaeffer, há sete anos. Na área da formação possui mestrado e atualmente está finalizando o doutorado em Ciência da Religião, na Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), e coordena o curso de Pós-Graduação em Ciências da Religião na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro (RJ). Quanto ao trabalho pastoral, assim o define: "procuro fazer de minhas prioridades pastorais aquelas que são as prioridades da paróquia em que atuo, analisando e diagnosticando, juntamente com o Conselho Paroquial, as necessidades específicas e traçando prioridades".
A presidente do Conselho Sinodal, Léa Stange de Oliveira; o vice-pastor sinodal Ivo Krueger; o pastor-pároco da Paróquia de Itajaí, Marcos Butzke; e o presidente da Paróquia, Jorge Roberto de Souza também participaram do evento.
Instalação: pelos procedimentos da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), o Culto de Instalação acontece sempre que um obreiro assume um novo campo de trabalho. O ato visa, além de recepcionar, oficializar a vinda do novo colega e apresentá-lo para a comunidade.