Luto de famílias sobreviventes

03/06/2021

A reflexão sobre suicídio, como tema de atualização teológica, teve continuidade na manhã do dia 01 de junho. Após duas manhãs de conversa com Carlos Catito Grzybowski, nos dias 25 e 26 de maio, ministros e ministras continuaram a reflexão com a assessoria da pastora e psicóloga Vera Cristina Weissheimer.
O luto das famílias enlutadas por suicídio foi a preocupação levantada com o objetivo de melhorar o preparo para acompanhar famílias que se encontram em situação advinda do suicídio de algum familiar ou amigo.

Compreender o suicídio é acolher a dor existencial decorrente de várias fragmentações, destaca a Psic. Vera. Estudos apontam que para cada suicídio estima-se que entre 5 a 10 pessoas sejam profundamente afetadas e num círculo maior de 100 a 120 pessoas.

O tema foi abordado pela plataforma zoom possibilitando boa participação e inteiração dos ministros e das ministras. Para encerrar a manhã de conversa, após a explanação da Psic. Vera, o tempo final do encontro foi usado para reações e perguntas.

Suicídio é um tema que ainda apresenta muito tabu. Difícil de ouvir e mais difícil ainda de falar. O suicídio é considerado um assunto bastante desconfortável e, assim como muitos temas ligados à saúde, o preconceito e a desinformação têm atrapalhado o direcionamento adequado do problema.

Ministros e ministras em suas comunidades procuram estar melhor preparados para conversar sobre o assunto e ajudar famílias enlutadas.

''Quem está longe julga e quem está perto compreende'' (Karina Fukumitsu).
 

COMUNICAÇÃO
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Deve-se orar de forma breve, mas seguidamente e com convicção.
Martim Lutero
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