Cultos com homenagem aos pais nas Comunidades da Paróquia do Parecis - MT

12/08/2012

Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Sapezal
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
Culto no Dia dos Pais em Campo Novo do Parecis
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Celebramos a dádiva de ser pai, celebramos a dádiva de ter pessoas que exercem a função de pai em nossa vida, louvamos a Deus, com alegria e gratidão, porque ele nos cuida como um Pai e uma Mãe amorosos!
Celebramos a dádiva da família e, especialmente, da função dos pais (alguns já avôs e bisavôs) nos cultos nas quatro comunidades que integram a Paróquia do Parecis: Sapezal, Campos de Júlio, Brasnorte e Campo Novo do Parecis, no domingo do Dia dos Pais e no domingo que antecedeu a este.
Os cultos aconteceram (sem apresentações) COM a participação de filh@s, pequen@s e crescid@s: nas orações, com as mãos do pai entre as suas; nas canções com gestos com a animação das crianças e dos adultos; no auxílio musical com chocalhos e na brincadeira: “Quem é o meu pai?”, “Quem é o meu filho?”.
 

Da pregação (Êxodo 16.2-4; 9-15) destacamos:
• Assim como nós, filh@s, pedimos e contamos com a ajuda de nossos pais e mães ao longo da vida, o texto bíblico nos conta de uma das muitas ocasiões em que o povo de Israel precisou de ajuda, pediu e Deus, que é como um Pai amoroso, veio em seu socorro;
• Deus ouviu o murmúrio, o pedido de ajuda do povo e o socorreu através de fenômenos da natureza que lhe pertence (maná e codornas). Deus permitiu a sobrevivência do povo no deserto;
• Três questões para a atualidade: 1) O povo pediu – ter humildade para reconhecer que precisamos de ajuda, como pais, como filh@s; 2) Deus escutou o murmúrio porque o assunto era sério. Nós precisamos aprender a ouvir noss@s filh@s com mais atenção, sem os ruídos da vida moderna, e auxiliá-los quando o assunto for sério; 3) Ao mesmo tempo, o povo precisou aprender a ouvir qual era a vontade de Deus, pois o excesso do alimento recolhido no dia estragava! Precisamos, tod@s, aprender a ouvir a voz de Deus! Filh@s também precisam aprender a ouvir pai e mãe, pois eles são autoridade na família!
• Relação entre filh@s, pais e mães é um caminho de duas vias: Eu te ouço e tu me ouves. Deus ouve; nós ouvimos noss@s filh@s. Deus quer que o ouçamos para que experimentemos vida em liberdade; filh@s precisam também aprender a ouvir a Deus e a ouvir as pessoas que exercem a função de pai e mãe!
 

Na Comunidade em Sapezal Maria Luísa Fabriz Schmidt tornou-se membro da grande família cristã pelo Batismo!

No encerramento dos cultos as crianças auxiliaram a distribuir um cartão com uma oração que dizia:
“Bondoso Deus! Obrigado pelo dia de hoje! Obrigado porque me concedeste a graça de ser pai. Permita que eu ame profundamente meu(s)/minha(s) filh@(s). Que minha vida possa ser um exemplo a ser seguido. Conceda-me sabedoria no exercício da paternidade, alegrias na família, coragem e ânimo diante das dificuldades. Que eu também possa orgulhar-me de meu(s)/minha(s) filh@(s) e que toda nossa família experimente o amor e a paz que vem de ti! Amém.”
 

Fotos: Sandra Schwingel (Sapezal) e Rose Schenkel (Campo Novo do Parecis)
 


Autor(a): Scheila dos Santos Dreher
Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
ID: 16424
COMUNICAÇÃO
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Ao deixar de orar por um único dia sequer, perco grande parte da minha fé.
Martim Lutero
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