Comunicar é da própria natureza da Igreja. Não se cria Comunidade sem comunicação nem se mantém Comunidades sem comunicação. A Igreja nasce
de processos de comunicação: um processo de comunicação divina, de Deus conosco, e um processo de comunicação entre nós, de uns para com os outros. Plano de Ação Missionária da IECLB (PAMI) texto-base
O clamor pela comunicação é grande e não só entre as pessoas entrevistadas pelo Jorev Luterano. É um clamor generalizado. Embora haja vários recursos disponíveis na atualidade, busca-se mais e mais por conteúdo que faça sentido para as pessoas, que lhes dê a sensação de pertença, que as motive e lhes dê recursos para ir adiante.
Os jornais sinodais e os boletins locais, os programas em rádios e em TV, os sites e blogs, as Rádios luteranas, as Editoras, a Revista Novo Olhar, o Jorev Luterano e o Portal Luteranos, entre outros meios, constituem a expressão de uma Igreja que quer testemunhar a sua fé e quer fazê-lo com criatividade e bom conteúdo. Contudo, comunicação exige mais do que isso.
Comunicação é insumo básico da Igreja, é peça-chave na comunhão. Na Igreja cristã, comunhão, comunidade e comunicação têm como fonte o próprio Deus. “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. [...]Por meio da Palavra, Deus fez todas as coisas, e nada do que existe foi feito sem ela” (João 1.1-3). O compartilhamento da informação (conhecimento) tem como fonte a Palavra de Deus, que sustenta a missão na IECLB.
fonte: Relatório da Presidência ao Concílio de 2012