
Caros Membros e Amigos da Paróquia Vila Campo Grande – Diadema!
O ano novo de 2017 está chegando no fim do primeiro mês e com isto já deixou de ser novo. E você: Fez algum propósito para 2017? E como ficou? Está conseguindo cumprir?
Pois é... já suspeitava...e eu também não... Parece que temos um compulsão de não fazer o que é bom para nos! Mas porque? E como podemos sair disto? De modo geral já sabemos alguma coisa: Sempre quando aprontamos é porque não confiamos em Deus, que ele nos ama e proverá tudo que precisamos, sem precisar de nenhuma ansiedade.
O texto de Miqueias 6,1-8 sugerido para a reflexão neste domingo pode servir como roteiro para voltar a confiança em Deus, a ficar sereno e entender melhor o que é sua vontade para a nossa vida.
Ele propõe lembrar todas as boas experiências com Deus que já fizemos em nossa vida. Ele insiste que não podemos deixar esta memória de lado, para nosso bem. Por fim o que Deus quer de nós é muito simples:
O SENHOR já nos mostrou o que é bom, ele já disse o que exige de nós. O que ele quer é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com dedicação e que vivamos em humilde obediência ao nosso Deus. (Miqueias 6,8)
Saudações até Domingo!
P. Guilherme Nordmann
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Bazar da Capela | 17/01/2017 terças e quintas 14:30-17:30h |
Sábado
28/01/2017
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9:00 h: Reunião do Presbitério
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Domingo
29/01/2017
4° Domingo
após
Epifania
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10:30 h: Culto (Célio Silva) Texto da Prédica: Miqueias 6,1-8 |
Terça
31/01/2017 |
19:00 h: Reunião da Dretoria do Centro Social
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Quinta
02/02/2017
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14:30 h: Reunião do Grupo de Mulheres
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Domingo 05/02/2017 5º Domingo após Epifania |
10:30 h: Culto com Santa Ceia (P. Guilherme)
Texto da prédica: Mateus 5,13-20 |
Nem toda ostra produz pérola. Só a ostra que sofre produz pérola. Porque a ostra para produzir a pérola tem de ter um grão de areia. Tem de ter uma coisa que a irrite. E assim, ela vai produzir a pérola para deixar de sofrer. Ela vai trabalhando aquele ponto agudo e cortante até que ele seja envolvido por uma coisa lisinha, que é a pérola.
Em muitas de minhas histórias, eu fui uma ostra que produziu a pérola porque eu tinha um grão de areia que me cortava. Eu me lembro de um dia, seis hora da manhã, eu estava dormindo ainda e minha filha Raquel de três anos de idade me acordou e eu perguntei para ela o que foi. Ela me disse: ‘papai quando você morrer, você vai sentir saudades?’.
Ah, como doeu… Doeu demais. Que pergunta. Que grão de areia terrível, pontudo: ‘papai quando você morrer, você vai sentir saudades?’. Eu não sabia o que dizer para ela. Eu nunca imaginei que uma criança de três anos fosse dizer uma coisa assim. Eu fiquei mudo. E ela disse: ‘não chore porque eu vou te abraçar’.
Rubem Alves