No decorrer dos dias 20 a 25, jovens de todo mundo se reuniram para juntos curtir, conhecer, amar e louvar ao nosso Deus, no CONGRENAJE em Espigão do Oeste em Rondônia. Em diálogos com jovens do Sínodo Norte Catarinense, Sínodo Central, Japoneses e Rio dos Sinos, também com ministros que acompanharam a caravana e atuaram no CONGRENAJE, podemos dizer que sim somos um grupo, um corpo e estamos unidos por um motivo, um único amor, o amor ao nosso Deus e ao próximo.

Falamos isso, pois, nas entrevistas e conversas, os jovens não tiveram muita divergência nos depoimentos, todos possuem diversos pontos positivos para falar do sínodo da Amazônia e do CONGRENAJE, sabemos que somos todos únicos, todos com qualidades e defeitos diferentes, mas que precisamos uns dos outros, indiferente de quem seja e como seja, somos um grupo, formado por diferentes jovens de todo mundo, uns do Brasil, outros da Bolívia, alguns do Japão, da Alemanha, e de muitos outros locais. Jovens unidos, jovens que como formigas, são pequenos, e sozinhos não tem muito o que fazer, mas se formarem um formigueiro serão fortes. Fortes para poderem falar e representar um grupo, fortes para passar a diante o amor de nosso Deus como um grupo.

Em determinada entrevista, uma jovem disse, minha tarefa, não somente no CONGRENAJE mas também em minha cidade é ser protagonista, é ajudar, é servir. Isso nos remete a questão da diaconia, a questão de ajudar sem querer nada em troca, de se dispor a estar ali mesmo que seja, apenas, para dizer, pode contar comigo. Pois é, ser jovem e gerar ações nesse mundo afora, parece ser algo tão complicado, mas, na verdade, o complicado está em querer mudar o mundo primeiro, mudar o mundo antes de mudar meu bairro, antes de mudar a mim mesmo. Talvez ser jovem que gera ações não nos remete em mudar o próximo mas sim nós mesmos, e dar exemplos de vida ao próximo, o ajudando a ver atos/ações boas.