IECLB e Igreja Evangélica Luterana na Baviera - Alemanha



ID: 2712

Tolerância em nossas Sociedades e Igreja

Acordo final da Consulta Internacional sobre Tolerância nas Sociedades e nas igrejas

09/08/2013

TOLERÂNCIA em nossas Sociedades e Igrejas

ACORDO FINAL

O Tema tolerância foi refletido por 24 participantes que representam Igrejas Luteranas de vários países e a Igreja Protestante da China. Após intensos diálogos, destaca-se o seguinte acordo internacional.

Vós sois o sal da terra. (...). Vós sois a luz do mundo. (...). Assim resplandeça a vossa luz diante dos seres humanos para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. (Mateus 5:13-16)

Nós, como jovens cristãos somos chamados a sermos exemplos e termos influência nas igrejas e sociedades. Nós definimos a tolerância como: promover/suportar as diferenças que reconhecemos neste mundo diverso e criado por Deus.

Somos chamados a tolerar cada pessoa como parte da criação de Deus e por causa da graça e do amor de Deus por nós. Isso não quer dizer que sempre concordaremos com o comportamento e a posição de todos porque não desejamos comprometer a nossa crença e a identidade cristã.

De acordo com a nossa consciência, dada e influenciada pelo Espírito Santo, todos somos chamados a identificar os próprios limites de tolerância.

Com isso, queremos atingir os seguintes objetivos:

- Agir com justiça, amor e misericórdia, e andar humildemente com Deus. (Miquéias 6:8)

- Promover o amor na prática/exercício de nossa fé;

- Procurar compreender os diferentes “pontos de vista” das pessoas;

- Respeitar a diversidade;

- Convidar as pessoas a reconhecer seus pecados e testemunhar a graça de Deus;

- Viver em uma sociedade pacífica e justa.

“Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas” (Mateus 7:12)

Participantes da Austrália, Papua Nova Guiné, Filipinas, Coreia do Sul, China, Malásia, Cingapura, Alemanha, Tanzânia, Moçambique, Nicarágua e Brasil.

Neuendettelsau, 09 de Agosto de 2012.


 

Um pregador deve estar ciente que Deus fala pela sua boca. Caso contrário, é melhor silenciar. 
Martim Lutero
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