Poder realizar o Encontro na Serra Gaúcha, Nova Petrópolis, na romântica Cidade Jardim.
Sentir nossos pés calçados do Evangelho da Paz nos levando ao encontro das outras irmãs.
Ouvir mais sobre as mulheres que se fizeram presentes na Reforma Luterana, no tempo em que a voz feminina não tinha vez. Mesmo assim elas não se fizeram de rogadas, apoiaram os maridos e batalharam pela Reforma. E em especial, Catarina Von Bora, esposa de Lutero, mulher à frente do seu tempo, é um exemplo a ser lembrado.
Aprender e admirar um pouco da história do Sínodo Nordeste Gaúcho, que congrega 30 Paróquias, quase 60 mil membros. Celebrou um Dia de Igreja com a participação de 8.000 pessoas. Isso não é pouca coisa!
Refletir a mensagem da cruz, que nos ensina que a vida do cristão é um desafio constante. Jesus mesmo disse que seguir seus ensinamentos não seria tarefa fácil.
Perceber que, assim como a borboleta passa por transformação, precisamos nos atentar para os sinais de Deus que também nos querem transformar.
Aprender que ser líder é ser alguém que tem consciência dos valores que está repassando. É ter a capacidade de conquistar pessoas pela grandeza do seu caráter. A história dos grupos de OASE oferece os melhores elementos para desenhar o perfil de liderança cristã. A mulher luterana, líder, tem um coração voltado para a dor alheia. É capaz de transpor obstáculos e tem capacidade de achar soluções práticas. Muitas vezes se esquece de si mesma para investir nos outros.
Constatar que mulheres luteranas conversam ao redor da mesa para planejar e comemorar os 500 anos da Reforma. E que esperam que essas conversas se espalhem pelo mundo, anunciando o Evangelho de Cristo.
Poder conhecer os grupos de OASE de Nova Petrópolis foi uma grande alegria. O ato de com elas confraternizar e delas receber tanto carinho, colocou nosso ânimo para cima.
Ter informações do grupo de OASE Catarina, de Porto Velho, Sínodo Amazônia mexeu com o nosso coração.
Ouvir comentários e relatos das participantes sobre as atividades dos últimos quatro anos, em nível nacional. Saber que o trabalho produz frutos é muito gratificante.
Trocar presentes, agradecer, orar, fortalecer o relacionamento humano.
Ter os pés lavados, “ungidos” e revigorados para recomeçar e retomar uma nova caminhada.
Contar com pessoas dispostas e que aceitam ser eleitas para coordenarem mais uma etapa do trabalho da OASE.
Finalmente,
Participar no Culto e receber a bênção de Deus para continuar a caminhada, e, assim como as mulheres da Reforma ter ânimo e amor para transformar e reformar o que precisa ser mudado, pois, como o milho da pipoca, nem imaginamos do que somos capazes. As grandes transformações só acontecem quando deixamos que aconteçam!
Nova Petrópolis, RS, 12 de setembro de 2013.
