O Pai Nosso - A Sétima Petição

Auxílio Homilético

27/03/1982

Mas livra-nos do mal

Martin Volkmann

I — Considerações exegéticas

1. No Novo Testamento temos o Pai Nosso em duas versões: uma vez em Mt 6.9-13 e outra vez em Lc 11.2-4. Para quem vem analisando o Pai Nosso há várias unidades deste volume isto não. é novidade. Mas tratando-se da Sétima Petição, uma comparação entre as duas versões é interessante, porque vemos que tal petição só se encontra na versão de Mt (como também já ocorrera com a Terceira Petição). Esta comparação nos leva à seguinte constatação:

— a versão de Lc está contida integralmente na de Mt;

— a versão de Mt é mais extensa, tendo sofrido acréscimos justamente no final das diferentes partes do Pai Nosso: no final da alocução, no final das petições na segunda pessoa e no final das petições na primeira pessoa do plural.

Portanto, a Sétima Petição foi acrescentada no decorrer do uso do Pai Nosso, provavelmente na tradição judaico-cristã. (Veja Jeremias, pp.9-15). Este fato se evidencia também a partir de uma outra observação: Todas as petições, tanto em Mt quanto em Lc, estão formuladas imperativamente. Mas as duas últimas preces se destacam das demais pelo seguinte aspecto: apenas a Sexta Petição está em forma de imperativo negativo, enquanto que a Sétima está ligada por uma conjunção adversativa àquela. Ela de certa forma é uma antítese para a anterior: enquanto que na Sexta Petição se pede algo de forma negativa, a Sétima o expressa positivamente. Esta constatação nos leva a concluir que estas duas preces estão intimamente relacionadas entre si, formando em última análise uma unidade: A tentação e o mal estão relacionados entre si assim como os olhos e a visão.

2. Mesmo que esta prece só esteja contida na versão de Mt, o conteúdo da mesma, inclusive em formulação semelhante, aparece em outras passagens do Novo Testamento e fora dele. Em Jo 17.15 lemos: Não peço que os tires do mundo; e, sim, que os guardes do mal, e em 2Tm 4.18 consta: O Senhor me livrará também de toda obra maligna. E na Didaquê, um catecismo da primeira cristandade, é dito no cap. 10: Senhor, lembra-te da tua comunidade para resguardá-la de todo o mal. Além disso há uma série de orações judias contemporâneas em que o conteúdo desta petição é desenvolvido longamente.

Estes paralelos do judaísmo e da Comunidade cristã primitiva nos levam automaticamente a olhar para o Antigo Testamento. Lá, à base das experiências com seu Deus, Israel confessa a seu respeito: Ele rne tem livrado de todo o mai (Gn 48.16). E nos Salmos encontramos uma série de passagens onde se pede por salvação de dificuldades, sofrimento, miséria, morte. Livra do ímpio a minha alma (17.13: veja também 25.22; 26.11; 31.5; 34.22; Pv 2.12; cf. Lohmeyer, pp.l47s).

Portanto, com esta prece os cristãos continuam a tradição que vem de tempos antigos, na qual as pessoas experimentam Deus como aquele que liberta do mal. Por isso também se explica o acréscimo desta prece na tradição judaico-cristã, na qual Mt se baseia em seu Evangelho.

3. O Pai Nosso é uma oração curta, mas ao mesmo tempo abrangente. Cai em vista a sua brevidade em comparação com orações judias de conteúdo semelhante. E, apesar da brevidade, esta oração abrange uma amplitude enorme: Eia fala de Deus, do mundo e de nós. Isto se evidencia, de certa forma, na subdivisão das petições: as três primeiras referem-se a Deus, as três (respectivamente quatro) últimas falam do homem. Mas apesar desta diversidade, em todas elas perpassa um fio vermelho: a dimensão escatológica. Todas as petições estão relacionadas com a revelação definitiva do Reino de Deus. isto vale também para a Sétima. E novamente se evidencia aqui a relação íntima entre as duas últimas petições: A tentação da qual fala a Sexta não são aquelas pequenas tentações de cada dia, mas aquela tentação última, aquela perseguição e comprovação final nos últimos tempos. Por isso, acertadamente, a tradição de Mt complementou esta prece com o acréscimo, pedindo pela libertação definitiva do poder do mal que quer lançar os homens na perdição eterna (Jeremias, p.28). Assim também o entende Lutero na explicação desta prece no Catecismo Menor quando diz: E, finalmente, quando vier a nossa hora derradeira, o Pai celeste nos conceda um fim bem-aventurado e nos leve, por graça, deste vale de lágrimas para junto de si, no céu.

4. Livra-nos do mal ou livra-nos do maligno — como devemos formular e entender esta prece? A palavra grega correspondente em Mt 6.13b — PONEROU — está no genitivo, podendo ser tanto do gênero masculino, quanto do neutro. Em outras palavras: o mal é uma coisa ou uma pessoa? Ambas as versões são possíveis, e na história da igreja se entendeu esta palavra de maneira diversa: uma vez designando o mal de maneira geral, outra vez pensando especificamente no maligno, no demônio (veja Harder, p.560 e Lohmeyer, pp. 149s). De fato, há outras passagens do Novo Testamento (Mt 13.19; Ef 6.16; 1 Jo2.13; 5.18) em que PONEROS designa o demônio. E como esta petição se refere à libertação do sofrimento final dos últimos tempos, onde o demônio é o causador de todos os males e se espera pela sua derrota definitiva, esta compreensão masculina da palavra é possível também aqui. No entanto, a compreensão neutra — livra-nos do mal — reflete melhor o significado deste termo aqui pelos seguintes motivos:

— Em várias outras passagens (Mt 9.4; Lc 6.45; Rm 12.9; 2Ts 3.3) este termo designa o mal como uma realidade global.

— Justamente por pedir a libertação escatológica definitiva ela inclui a eliminação de todos os males, de tudo aquilo que causa dor e sofrimento à pessoa.

Em orações judias semelhantes, que são muito mais detalhadas, pede-se por proteção diante de doença, vergonha, maus pensamentos e desejos, etc.

— O verbo RYESTAI (libertar) seguido da preposição EK ou APO(ambas de) nunca é usado em combinação com o demônio. No entanto, este termo aparece seguidamente para designar a libertação de pessoas (Rm 15.31; 2Ts 3.2; 2Pe 2.7) ou de poderes: a morte (2Co 1.10), a tentação (2Pe 2.9), a perseguição (2Tm 3.11), leão e toda obra maligna (2Tm 4,17s). Além disso a expressão é usada para designar justamente a libertação escatológica (Lc 1.74; Rm 7.24; Cl 1.13; iTs 1.10; veja Kasch, p.561). Assim, se interpretamos este termo, contrariamente à maioria dos intérpretes (por exemplo Lohmeyer, Schniewind e Thielicke) no sentido neutro, não o entendemos radicalmente oposto àquela compreensão. Por outro lado, se entendemos este termo designando o mal em sentido global como uma realidade presente e marcante em nós e em nossa vida, então não está excluído disto o príncipe do mal, o causador disto tudo. Em suma: o mal é tudo que é contrário a Deus e que nos quer separar de Deus.

5. Seguidamente já apontamos para o aspecto escatológico desta prece. Ela se evidencia pela vinculação com a Sexta Petição bem como a partir da compreensão do termo PONEROU. Mas este aspecto fica ainda mais evidente se observarmos o verbo RYESTAI (veja acima l,4). Seu emprego no Antigo Testamento grego é relativamente amplo e designa a proteção para não ser arrancado da esfera salvífica de Javé (Kasch, p. 1002). No Novo Testamento o termo é bastante escasso (apenas 15 vezes) e significa sempre livrar, libertar. A maioria das vezes é usado em combinação com eventos escatológicos (Rm 11.26; Cl 1.13; 1Ts 1.10; 2Tm 4.18; 2Pe 2.9). Assim, o termo designa esta proteção diante da possibilidade de ser excluído da salvação eterna. Portanto, nesta prece os cristãos pedem a Deus pela libertação definitiva do poder do mal, poder este que ... procura lançar o homem na perdição eterna e diante do qual ele não consegue se impor. E com esta prece se mostra ... que Deus não é apenas Criador, mantenedor e Salvador..., mas simultaneamente o Senhor eterno que põe o mal ao seu serviço (Kasch, p.1004).

Em resumo: a Sétima Petição pede positivamente o que a Sexta já dissera negativamente: Nela os cristãos pedem pela libertação definitiva diante daquele poder que quer separá-los da esfera salvífica de Deus.

II — A prece e a nossa realidade

1. Um dos pontos mais críticos desta petição está relacionado com a compreensão do termo mal. E nós estaríamos tentados a fazer longas considerações, na pregação, sobre se o demônio existe ou não. Tal discussão, no entanto, é estéril e não leva a coisa alguma. Querer discutir se o demônio existe ou não é fechar os olhos diante do que acontece ao nosso redor. Por isso a pregação sobre esta prece não deveria entrar no mérito desta questão, quem sabe preparando as pessoas para aceitarem a existência do demônio, um demônio mais moderno, não com rabo, tridente, etc. A própria Bíblia não diz que o diabo é assim, nem que Deus tem a aparência de um velho com barba. Mas a Bíblia constata a existência deste poder do mal a parti' da constatação de que o mal é uma realidade em nosso meio e que só não o vê quem não quer.

2. Onde se evidencia a presença do mal hoje? Praticamente não há setor de nossa vida em que não pudéssemos constatar a presença do mal. Na esfera pessoal vemos pessoas presas ao vicio, ao egoísmo, à riqueza, à superstição. E, em consequência disso, a presença de sofrimento, dor, tristeza, etc. Mas não só estes aspectos negativos podem representar as ameaças do mal. Também aspectos considerados nobres e de grande valor podem transformar-se no mal: os nossos bens, nossa família, nossos amigos. Isto, no momento em que passam a ser valores maiores do que o próprio Deus.

Na esfera social podemos constatar a grande disparidade entre o mundo rico e o pobre, a concentração do poder em mãos de poucos, a maior valorização do ter do que do ser, a ameaça de guerra nuclear devido ao acúmulo e sempre maior aperfeiçoamento de armas nucleares. O mal está presente naqueles que clamam por libertação: os pobres, os oprimidos, os perseguidos, os saturados.

Bastam estes exemplos. É só abrirmos os olhos, ler jornais e revistas e ouvir as notícias que constataremos que o mal está bem presente. Mais ainda: sua presença nos ameaça constantemente. Ninguém de nós está livre dos efeitos do mal. Nós nos sentimos ameaça dos pela guerra nuclear, pela falta de alimento, pelo vazio da vida, pela corrida desenfreada por possuir e gozar. Em tudo isso nós sentimos a cada dia o mal batendo em nossa porta.

Por isso há um clamor por libertação em todo o mundo. A litera lura está cheia dele: povos indígenas clamando por seus direitos, o mundo subdesenvolvido reclamando contra a exploração; a mulher buscando a sua libertação.

Tanto mais angustiante se torna esta prece: Livra a nós do rnall

3. Estas reflexões já nos levaram a uma outra constatação: O mal não é algo que atinge só a mim. Sempre o mal é uma realidade global. Não só eu individualmente sofro as agruras dá vida; não, eu sou apenas urn elo na corrente. Assim como eu sofro, assim também os outros sentem a presença dolorosa do mal. Por isso esta prece não diz: llvra-me do mal, mas, como as demais, fala na primeira pessoa do plural. Assim como o mal ameaça a todos nós, assim também a libertação do mal é pedida para todos.

A este aspecto social e comunitário do mal se liga um outro: Eu não apenas sofro junto com os outros o mal, mas também o mal que eu pratico atinge os outros. Nunca uma ação minha fica restrita apenas a mim. Ela sempre terá suas consequências junto aos demais. E com isso fica claro ainda um outro fator: Eu estou a serviço do mal. Muitas vezes, sem notar e sem querer, aquilo que eu faço acaba causando maior mal do que bem. Eu procuro fazer uma coisa boa e num primeiro momento talvez até assim seja — mas no desenrolar dos fatos vão se evidenciando as consequências negativas. E aqui se mostra bem claramente quão diabólico é o mal: Ele só mostra a sua malvadez quando já estamos presos a ele. É por isso que tantas descobertas muito valiosas passaram a apresentar tantas consequências negativas: a energia nuclear, os inseticidas, remédios etc. Mas também na esfera pessoal vale o mesmo: A minha opção de vida, meu estilo de vida podem inicialmente apresentar muitos aspectos positivos: sucesso, grandes realizações; e só depois de um tempo aparece o grande desastre: solidão, vazio da vida.

4. Há chances de vida neste mar de morte? Não podemos deixar de ver esta prece em conexão com o todo do Pai Nosso. As primeiras preces pedem pela revelação definitiva do senhorio de Deus. Isto significa: antes da nossa prece algo fundamental já aconteceu. O evento básico já se deu: Jesus Cristo. A sua vida é a vitória sobre o mal. Os Evangelhos nos relatam a vida de Jesus como uma luta constante contra a presença do mal. Não é por menos que os evangelistas narram a história da tentação justamente no inicio da atividade de Jesus. E com isso eles mostram de saída um Jesus vitorioso sobre o príncipe do mal. Continuando nos Evangelhos vemos Jesus em luta constante contra o mal representado por doenças, rigidez legalista, fanatismo religioso, marginalização de certos grupos. E este Jesus é o vitorioso. Eie ë o res-surreto (Fp 2.5-11; Rm 8.31-39). Portanto, o mal já está vencido (Cl 1.13s). O mal, em última análise, está a serviço do senhorio de Jesus. Não que o mal seja necessário e que seja da vontade de Deus. Mas Deus usa o mal para os seus propósitos. Como diz o provérbio: Deus escreve certo por linhas tortas. Tudo o que acontece está nas mãos de Deus.

No entanto, isto não significa para nós sossego, tranquilidade. O mal é uma realidade no mundo. Jesus não pede que Deus nos tire do mundo, rnas que neste mundo sejamos resguardados do mal (Jo 17.15).

5. Como poderemos prevalecer? Não o poderemos se o tentarmos por nós mesmos. Justamente esta é a nossa ifusão. Exatamente isto causa todo o mal no mundo, quando pensamos que nós somos nossos únicos senhores. Não será isto o que está acontecendo quando buscamos firmar a paz construindo armas para a guerra? Ou quando tentamos buscar poder para nós, para a Igreja, a fim de construir o Reino por intermédio deste poder? Ou quando procuramos prender Deus em nossos conceitos, nossas teologias, nossas posições, rejeitando e demonizando o outro?

De fato, não conseguimos prevalecer olhando para nós. A vitória só é possível se alguém outro a alcança por nós; se alguém outro nos segura. Por isso nós pedimos nesta prece: Livra-nos do mal! Segura-nos tu para que agora e na hora decisiva não caiamos fora!

O Pai Nosso, nossa oração — assim o formulou G.Voigt — é um andar até Deus através de uma porta aberta. Nós continuamos andando por esta porta; melhor seria dizer: por este caminho aberto, onde permanecemos sob o senhorio de Jesus. Onde seguirmos as suas passadas, ali o mal já está vencido para nós.

Mas justamente porque estamos constantemente tentados — não se pode deixar de vincular esta petição à Sexta — de seguir nossos próprios caminhos, por isso temos que aprender a balbuciar esta prece: Livra-nos do mal! Não permitas que agora e na hora decisiva nós sejamos excluídos da esfera onde tu és Senhor!

III — Considerações para a pregação

Basicamente as reflexões anteriores podem ser um parâmetro para a pregação. Elas nos levaram à conclusão de que o mal é uma realidade presente e ameaçadora em nossa vida. Mas simultaneamente também vale que Jesus Cristo é o Senhor sobre todos os poderes Nesta dialética nós nos encontramos e só sairemos vencedores onde ale nos libertar do mal. À base disso um roteiro possível seria:

1. A realidade do mal — a presença ameaçadora do mal.
2. Jesus Cristo: a vitória sobre o mal — o mal a serviço de Cristo.
3. Nossa vitória sobre o ma! — permanência sob o senhorio de Cristo.

IV — Subsídios litúrgicos

1. Intróito: Todavia, o Senhor é fiel; ele vos confirmará e guardará do mal (2Ts 3.3). Salmo 62.1-8, que pode ser lido por toda Comunidade ou em dois grupos ou ainda por um grupo menor.

2. Confissão de pecados: Nosso Senhor Jesus Cristo, nós queremos pertencer a ti, mas muito facilmente deixamos de seguir os teus caminhos. Tu obedeceste integralmente ao Pai e por isso seguiste o caminho da obediência até a morte. E por isso ele te ressuscitou e te fez Senhor sobre todos os senhores. Nós sabemos tudo isso. Mas no nosso dia a dia não vivemos assim. Quantas vezes amamos mais a nós mesmos do que ao nosso próximo! Quantas vezes buscamos apenas os nossos interesses!

E por isso causamos tanto mal aos outros e a nós mesmos. Por nossa causa outros sofrem. Por nossa causa toda a natureza sofre os efeitos da poluição e destruição. Por nossa causa o mundo todo está cheio de mal e sofre sob o mal. Isso nós reconhecemos na tua presença e por isso nós te rogamos: Tem piedade de nós, Senhor!

3. Absolvição: Diante desta nossa confissão Jesus Cristo nos diz através do apóstolo: Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo.-nosso Senhor. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm 7.24-8.1).

4. Oração de coleta: Nosso Deus e Pai, nós te somos gratos que tu nos fizeste teus filhos através de teu Filho Jesus Cristo. A ele nós queremos pertencer seguindo os seus caminhos. Permanece conosco com teu Santo Espírito para podermos permanecer sob o senhorio de Jesus Cristo. Abre nossos ouvidos para tua palavra para sabermos qual é a tua vontade. Acompanha-nos com tua presença consoladora onde o desconsolo deste mundo ameaça deixar-nos desolados. Ensina-nos a ver a tua presença, pois tu reinas de eternidade a eternidade! Amém.

5. Leitura bíblica: Gn 4.3-16 ou Mt 9.1-8.

6. Oração final: Deve ser uma intercessão por todos aqueles que sofrem sob a presença do mal:
— os famintos, os perseguidos, os presos, os viciados, os doentes, os enlutados, os pobres, os que sofrem sob as consequências da guerra, do egois-mo e da inveja, da injustiça social.
— Que Deus dê forças a todos para não deixarem de ver a sua presença apesar e em meio a todo o mal.

V — Bibliografia

BOHREN, R. Das Unser Vater — heute. 3.ed, Zürich/Stuttgart, 1963.
EBELING, Q. Vom Gebet. Tübingen, 1963.
HARDER, G. Artigo PONEROS. In: Theologisckes Wörterbuch zum Neuen Testament. Vol. 6. Stuttgart, 1964.
JEREMIAS, J. Das Vater-Unser im Lichte der neueren Forschung. In: CalwerHefte. Vol. 50 3.ed., Stuttgart, 1965.
KASCH, W. Artigo RYESTAI. In: Theologisches Wörterbuch zum Neuen Testament. Vol. 6. Stuttgart, 1964.
LOHMEYER, E. Dos Vater Unser. 2.ed., Götttingen, 1947.
LUTERO, M. Catecismo Menor. In: Livro de Doutrina. 29.ed., São Leopoldo, 1978.
SCHNIEWIND, J. Das Evangelium nach Matthäus. In: Das Neue Testament Deutsck. Vol. 2. 11 ed., Göttingen, 1964.
THIELICKE, H. Das Gebet, das die Welt umspannt. 10.ed., Stuttgart, 1961.
VOIGT, G. Meditação sobre Mateus 6.5-13. In: Die grosse Ernte. 2. ed., Göttingen, 1976.

Além disso recomenda-se a leitura de revistas, por exemplo Veja, Isto É, Visão, além de outros periódicos e livros que analisam a situação mundial atual.

Proclamar Libertação – Suplemento 1
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia


Autor(a): Martin Volkmann
Âmbito: IECLB
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1982 / Volume: Suplemento 1
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 7306
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