Lucas 15.1-3, 11b-32 - 4º Domingo na Quaresma - 27/03/2022

Auxílio Homilético

27/03/2022

Prédica: Lucas 15.1-3, 11b-32
Leituras: Josué 5.9-12 e 2 Coríntios 5.16-21
Autoria: Osmar Luiz Witt
Data Litúrgica: 4º Domingo na Quaresma
Data da Pregação: 27/03/2022
Proclamar Libertação - Volume: XLVI

O pai e seus dois filhos

1. Introdução

A parábola contada por Jesus traduz o significado da boa notícia que ele veio anunciar. Ela nos ajuda a refletir sobre o que acontece conosco em muitas situações de nossas vidas: “A alegria de uma pessoa pode ser a tristeza de outra”. Nela, somos confrontados com múltiplas facetas da personalidade humana: aquela que reflete quem somos e aquela que expressa quem gostaríamos de ser e ainda aquela que mostra como os outros gostariam que fôssemos. O tempo quaresmal é propício para o convite ao arrependimento e a busca por novos caminhos de vida. Assim como Deus faz anunciar ao seu povo que tirou deles a carga da vergonha (Josué) e, como afirma o apóstolo Paulo, se alguém está unido com Cristo é uma nova pessoa (2Co 5.17), do mesmo modo também o pai recebe o filho que se afastou de casa e lhe restitui a dignidade. Uma bela palavra de Martim Lutero ilustra essa realidade assim: “Este é, portanto, o resumo do evangelho: o reino de Cristo é um reino de misericórdia e graça, onde não há senão um constante carregar. Cristo carrega nossas fraquezas e doenças, toma sobre si nossos pecados e é paciente quando falhamos. Estamos constantemente sobre os seus ombros. E ele também não se cansa de carregar, o que nos deve servir de grande consolo quando somos tentados a pecar. Neste reino, os pregadores devem consolar as consciências, tratar com elas de forma amigável e nutri-las com o evangelho. Devem carregar os fracos, curar os doentes e saber dividir corretamente a palavra, administrando-a a cada um conforme suas necessidades” (Bíblia com reflexões de Lutero, p. 959).

2. O texto verso a verso

V. 1-3 – Sobre o capítulo 15 do Evangelho de Lucas, somos informados de que nele “Jesus explica e defende sua atitude de misturar-se com gente de má fama (v. 2). As três parábolas mostram o amor de Deus por todas as pessoas, incluindo as mais humildes e desprezadas. Nas figuras de pastor de ovelhas, dona de casa e pai amoroso, Deus é apresentado como alguém que fez tudo para trazer de volta o pecador que se afasta dele” (Bíblia de Estudo NTLH, p. 1.036-1.037). Nos versículos introdutórios (1-3), Lucas retoma o assunto já abordado em 5.29s (e que também consta nos evangelhos sinóticos, em Marcos 2.15s e Mateus 9.10s), e faz a mesma referência ao fato de que Jesus se relacionava com publicanos e pessoas pecadoras e isso levantava  um murmúrio contra ele e seus discípulos entre os fariseus e seus escribas. “A familiaridade de Jesus com as [pessoas] perdidas escandaliza os fariseus, para os quais é inconcebível que Deus possa amar os pecadores antes de sua conversão. ‘O homem justo – diz uma sentença rabínica – não se associa a um ímpio, ainda que fosse para orientá-lo no estudo da Lei’” (LANCELLOTTI; BOCCALI, 1979, p. 157). Havia um preconceito enraizado contra as pessoas com quem Jesus se relacionava e que tornava incompreensível aos fariseus e escribas que ele pudesse anunciar o reino de Deus e a sua justiça e, ao mesmo tempo, estar na companhia dessas pessoas tidas como injustas (RENGSTORF, 1978, p. 182). O preconceito manifesto é denunciado por Jesus ao apresentar as três parábolas de misericórdia, as quais apontam para o amor de Deus. “O motivo de fundo que impregna todo o capítulo é o amor de Deus pelo [ser humano] pecador, com a ‘alegria’ que experimenta pela sua conversão” (LANCELLOTTI; BOCCALI, 1979, p. 157).

V. 11 – A transição para a terceira parábola é feita de forma direta, o que mostra que ela constitui uma unidade e visa ao mesmo sentido das duas anteriores (RENGSTORF, 1978, p. 184). “Com esta parábola [...] a doutrina de Jesus sobre a divina misericórdia atinge o ápice. Aqui não se trata mais de um animal, ainda que de estimação como uma ovelha, nem de um objeto, mesmo precioso como a moeda de prata, mas de um ser humano amado por Deus, por ser seu filho [...]” (LANCELLOTTI; BOCCALI, 1979, p. 158).

V. 12 – O assunto da parábola não é algo inusitado, pelo contrário, a partilha de bens entre herdeiros está regulamentada na lei de Moisés. Conforme se lê em Deuteronômio 21.17, “o filho mais velho receberia duas vezes mais do que o filho mais moço” (Bíblia de Estudo NTLH 15.12, nota). Ou seja, segundo a prescrição da lei, o filho mais velho tem direito ao dobro em relação ao seu irmão.

V. 13-14 – O filho mais jovem abandona a casa paterna e segue “para uma terra distante: é um afastamento sobretudo afetivo pelo abandono do pai, e também afastamento religioso pela fuga de Deus. Os judeus chamavam os pagãos de ‘distantes’ (cf. At 2.39 com Is 57.19; Ef 2.13,17)” (LANCELLOTTI; BOCCALI, 1979, p. 159). A opção do filho mais jovem o conduz para a ruína, tal qual o afastamento de Deus conduz à ruína. A culpa do jovem não é apenas de haver desperdiçado seus bens em práticas de imoralidade, mas de haver se afastado do pai. É o que ele mesmo admite quando diz não sou digno de ser chamado filho.

V. 15 – Cuidar de porcos era tido como um “trabalho sumamente humilhante para um judeu, pois a Lei considerava o porco um animal impuro (Lv 11.7). Comer-lhe a carne era considerado grave pecado (2Mc 6.18-20). O pormenor dos ‘porcos’ indica que estamos em uma terra pagã, não em Israel (cf. 8.32-34,37)” (LANCELLOTTI; BOCCALI, 1979, p. 159). A terra distante mencionada no v. 13 marca uma distância geográfica, cultural e religiosa. O filho que decide ir para longe de casa afasta-se do seu território, da sua família, do seu povo e da sua fé.

V. 16-17 – Ter a necessidade de alimentar-se daquilo que os porcos comiam e, mesmo assim, nada receber para aplacar a fome marca o total distanciamento de tudo o que na vida lhe dava segurança e sentido. Então o filho mais moço cai em si, isto é, ele se dá conta do total infortúnio para o qual a sua opção de vida o conduziu. Sua condição é desesperadora. Ele se agarra à memória dos tempos vividos na casa de seu pai, onde até os empregados têm alimento suficiente. “E eu aqui morrendo de fome!” Caindo em si descobre que não faz sentido continuar a vida que está levando. Melhor voltar atrás e recomeçar.

V. 18-19 – O retorno à casa paterna se dá mediante a disposição ao arrependimento e a confissão de culpa: Pai, pequei contra Deus e o senhor. O jovem conhece os mandamentos e sabe que a sua postura não encontra guarida neles. Pelo contrário, passa a depender da misericórdia de Deus e do seu pai. Ele sabe que não tem direitos a reclamar, pretende abrir mão da condição de filho e deseja apenas ser recebido como um trabalhador a mais.

V. 20-22 – Tendo refletido sobre a miséria de sua condição, o filho moço decide por em prática o plano de retornar à casa paterna (nada se diz no texto sobre a mãe desse jovem, mas não será difícil imaginar o quanto a sua saudade do filho terá contribuído para que o pai o recebesse de braços abertos). Mais do que realizar seu plano de confissão de culpa, o filho é surpreendido pela postura do pai, que sai ao seu encontro, abraçando-o e beijando-o. Do mesmo modo, a riqueza da comunidade cristã mostra-se no perdão de pecados e no acolhimento (cf. Ef 1.7 e Cl 1.14). O perdão recebido pelo filho que retorna para a casa não se desenvolve no sentido de que tudo somente volte a ser como era antes de sua saída. Além da filiação restabelecida, dá-se também algo como uma filiação adotiva (cf. Gl 4.5). O restabelecimento da filiação é selado pelo beijo (2Sm 14.33) e pelo anel que assegura os direitos de filiação. “De todo modo, não é à lei que ele deve gratidão, mas, sim, somente à graça” (RENGSTORF, 1978, p. 186).

V. 23-24 – E, então, começam os festejos de alegria pelo retorno do que “estava perdido e foi achado”, tal como a ovelha e a moeda das parábolas anteriores. Mais do que isso, ele “estava morto e viveu de novo”. Vamos carnear o bezerro gordo, aquele reservado e tratado de modo especial para ser abatido em dia de festa.

V. 25-27 – Na sequência, entra em cena o irmão mais velho. Quando ele chega do trabalho no campo, busca saber com um dos empregados da casa o que está acontecendo. Para ele, o dia, até ali, tinha sido como outro qualquer. Nenhum motivo para a festa ou o abate do bezerro “cevado”. Quando lhe explicam a razão da festa, ele se aborrece de vez.

V. 28-29 – O filho mais velho fica zangado com o que vê. Não concorda com a atitude do seu pai em relação ao irmão que voltou para casa. Nem entrar na casa ele quer. O pai precisa insistir com ele para que entre e se alegre também. E, então, derrama toda a mágoa que traz guardada no peito. “Trabalho como um escravo, mas nunca tive um cabrito para festejar com os amigos.”

V. 30 – O filho mais velho já não se refere mais ao filho mais novo como sendo seu irmão, mas chama-o de “este seu filho”. Por isso “a atitude misericordiosa do pai, que simboliza a misericórdia divina, opõe-se, no filho mais velho, a dos fariseus e dos escribas, que se gabam de serem ‘justos’ porque não transgridem nenhum preceito da Lei (v. 29; cf. 18.9s)” (Bíblia de Jerusalém, p. 1.365, nota s).

V. 31-32 – O pai, contudo, não se zanga com o filho mais velho. Antes, procura mostrar-lhe a razão pela qual é preciso estar alegre. O irmão perdido e morto reencontrou o caminho da casa. O pai lembra ao filho que ele tem um “irmão”. E o faz ver que “tudo o que é meu é seu”.

3. Meditação

Esses dois irmãos ilustram o que Jesus pretende ensinar aos seus ouvintes, os quais olham para ele com reservas, pois ele se mistura com gente de má fama. Ele se preocupa com o que essas pessoas tidas como desqualificadas estão sofrendo ou estão querendo dizer. Ele se junta a elas em refeições, oferecendo-lhes sua amizade e companhia. Em consequência, há julgamento baseado em preconceitos.

É tão real o que a parábola ensina. Os traços de personalidade representados nesses dois irmãos são tão nossos também! Quem não gosta de ser recebido e acolhido quando cai em si e decide desculpar-se e pedir perdão por alguma falta cometida? Quem não fica chateado ou até magoado quando é esquecido em seu esforço diário e rotineiro de fazer as coisas certas?

O irmão que fica em casa trabalhando com seu pai, fazendo tudo o que se espera de um bom filho, representa nessa estória os ouvintes de Jesus que se esforçam para cumprir seus deveres religiosos e que têm consciência de seu pertencimento ao povo escolhido de Deus. Mas a parábola de Jesus desmascara a pretensão daqueles e daquelas que se consideram melhores do que os outros, ou que esperam serem recompensados pelas suas boas atitudes. Afinal, o que há de errado nisso? Não representa o filho que ficou em casa justamente os valores morais que devem nos guiar? Sim! Mas, então, qual é o problema? O problema é que a moral pode se transformar em moralismo e, com isso, fechar-nos para o nosso semelhante. O esforço para fazer o que é certo, para cumprir as normas estabelecidas, não nos deve tornar orgulhosos a ponto de nos incomodarmos quando o pai se alegra com o irmão que se arrepende e volta ao convívio da casa.

O irmão que decide sair e gastar sua herança representa o tipo oposto. Ele quer aproveitar a vida. Não se prende a deveres, nem está preocupado se a sua atitude entristece ou não o seu pai. E é claro que ela o entristece. Pais e mães sabem o quanto é duro deixar que os filhos e as filhas deem suas “cabeçadas”. Às vezes, são necessárias, promovem crescimento, fazem “cair a ficha”, como no caso do filho mais moço da parábola: em dado momento ele caiu em si. Outras tantas vezes, os pais e as mães sabem que os filhos e as filhas estão num caminho que não tem futuro, que leva à desgraça e à infelicidade. A gente também poderia perguntar: qual é o problema se o filho, a filha, quer aproveitar a vida fazendo o que quiser com a sua parte da herança? O problema é que a imoralidade, a vida sem nenhuma disciplina e que a olhos vistos conduz à ruína, entristece profundamente as pessoas que nos amam. O pai na estória de Jesus não se alegra pelo caminho torto que o filho escolheu, mas se alegra quando ele volta. Os caminhos tortuosos não são sempre uma escolha pessoal. Há tantos fatores que nos podem levar para longe da casa do pai. Justamente por isso a postura do filho que ficou em casa é questionada. Em seu jeito todo certinho não há mais lugar para alegrar-se com o irmão que, arrependido, volta da farra.

Fazemos, às vezes, a opção de ficar em casa, com o pai, trabalhar, cumprir nossos deveres, ouvir suas reclamações. Alegrar-se parece quase proibido. Nada de esbanjar, botar fora. Preocupamo-nos com o futuro. Se não formos previdentes, corremos risco de ficarmos desassistidos.

Outras vezes, fazemos a opção de sair, tanto quanto possível vivenciar todas as experiências disponíveis. Não desperdiçar oportunidades. Dane-se o amanhã. O que importa é viver e aproveitar o dia de hoje. Valores morais? Quem está preocupado com isso? “Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.”

Qual é o tipo que prevalece dentro de nós? Somos mais de aproveitar o dia de hoje sem nos importar com o futuro, ou somos mais do tipo previdente, que se preocupa tanto que se esquece de viver e celebrar a vida com o que ela tem de bom e belo? Eu creio que a maioria de nós tem um pouco de cada um desses filhos. Quando examinamos nossas consciências, temos de admitir que também falhamos, também nos arrependemos pelo que fizemos ou pelo que deixamos de fazer, também precisamos de um pai amoroso que nos abrace e que se alegre porque queremos recomeçar.

De outra parte, quem nunca olhou com desdém para pessoas tidas como pecadoras notórias? Quem nunca pensou consigo mesmo que Deus é injusto, pois parece que só os maus prosperam, como diz o salmista. Quem já não se entristeceu por julgar-se injustiçado quando seu trabalho miúdo, feito com dedicação e silêncio, nunca é reconhecido? Precisamos de um pai que reconheça nosso valor, que nos diga: “tudo o que é meu é teu”; aprende a viver a vida com um pouco mais de leveza; não te zangues porque outros estão felizes; eu te amo tanto quanto ao teu irmão que está de volta. Tu és tão importante para mim quanto ele, mas como estás comigo todos os dias, eu penso que não preciso te dizer isso sempre de novo.

Jesus conhece bem a natureza humana! Esses dois personagens são nossos retratos. Mas há também a terceira personagem: o pai desses dois irmãos tão diferentes. Ele sofre calado, atende ao pedido do filho que quer sua independência. Sente a dor da ausência. A saudade é tamanha que sai correndo ao encontro do filho. E lhe dá mais do que ele pede e mesmo mais do que mereceu. O descontentamento do irmão revela isso. Mas o pai toma a iniciativa de promover a reconciliação. “Vamos colocar uma pedra sobre o passado e começar uma vida nova!” Desse comportamento do pai brota uma nova possibilidade e essa é a razão da alegria presente nessa narrativa. O filho que volta arrependido recebe uma nova oportunidade. Tendo desperdiçado sua parte na herança, ele agora depende da misericórdia do pai e do irmão que ficou em casa. O pai já está feliz, celebrando. O irmão ainda precisa lidar com sua mágoa. A alegria do pai será completa quando houver uma reconciliação verdadeira dos dois irmãos.

4. Passos para a prédica

A parábola é um convite para uma inserção na narrativa. A pregação pode renovar o convite para tal inserção. Apresentando os traços de personalidade dos dois irmãos, pode-se fazer uma vinculação com a experiência de Jesus com seus ouvintes. Há um prejulgamento que orienta a postura desses. A parábola aponta para o ministério de Jesus de buscar quem está longe do Pai.

Seguindo os passos da meditação, pode-se considerar:

a) Apresentar o contexto no qual Jesus profere as parábolas de misericórdia. Apontar para a vinculação entre as três parábolas do capítulo 15.

b) Convidar as pessoas da comunidade para se familiarizarem com as características pessoais dos dois filhos.

c) Acentuar o aspecto do arrependimento e da confissão que conduzem a uma nova maneira de agir, tanto para o filho mais jovem quanto para o seu irmão.

d) Destacar a misericórdia e o amor do pai que deseja ver seus filhos e filhas reconciliados.

5. Subsídios litúrgicos

Como o expressa o hino 51 do Livro de Canto da IECLB: “Cristo acolhe o pecador, eu também fui acolhido”. A experiência de ser uma pessoa acolhida faz brotar alegria e gratidão e renovado compromisso com a vivência do reino de Deus.

Confissão de pecados: Deus, fonte de retidão! Confiamos em tua misericórdia e, por isso, confessamos os pecados que cometemos. Nossos pecados sobrecarregam a vida de outras pessoas e também as nossas próprias vidas. Nossos pecados ofendem e entristecem outras pessoas e também entristecem a nós mesmos. Assim, ofendemos e entristecemos também a ti, Deus querido, que nos queres ver alegres e felizes. Pedimos em nome de Jesus que perdoes nossa culpa e nos faças, por tua graça, andar em novos caminhos. Amém.

Oração do Dia: Deus, fonte de alegria verdadeira! Estamos em tua presença rogando que nos sirvas em tua palavra e sacramento. Recebe nossos corações agradecidos pelas dádivas tantas que temos experimentado em nossas vidas. Acolhe nosso louvor e ajuda-nos, por teu Espírito, a fazê-lo coerente com nossas práticas no dia a dia. Quando os teus caminhos nos parecerem difíceis, preserva-nos a tua fidelidade. E quando nos convidares para a festa, que estejamos preparados e preparadas para nos alegrar contigo. Oramos em nome de Jesus, que contigo e o Espírito Santo é adorado como Deus Caminho para a festa em teu Reino. Amém.

Bibliografia

LANCELLOTTI, Angelo; BOCCALI, Giovanni. Comentário ao Evangelho de São Lucas. Petrópolis: Vozes, 1979.
RENGSTORF, Karl Heinrich. Das Evangelium nach Lukas. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1978.


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Autor(a): Osmar Luiz Witt
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: 4º Domingo na Quaresma
Testamento: Novo / Livro: Lucas / Capitulo: 15 / Versículo Inicial: 1 / Versículo Final: 32
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2021 / Volume: 46
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 68582
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