Comitê pela Vida repassa verbas do Mercado das Pulgas

Três entidades foram beneficiadas

19/06/2015

Ato simbólico de entrega as entidades (1)
Ato simbólico de entrega as entidades (2)
Ato simbólico de entrega as entidades (3)
Ato simbólico de entrega as entidades (4)
Edênia Rambo e Lori Jandrey
P. Luciano Martins
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O resultado financeiro da sexta edição do Mercado das Pulgas do Comitê pela Vida, braço social do CEAP, foi repartido entre entidades de abrigamento de Ijuí. O repasse de valores aconteceu na tarde desta quinta-feira, em ato simbólico realizado na escola. Além do próprio Comitê pela Vida, foram contempladas a Sabeve, Lar da Menina Bom Abrigo e Lar MEAME.

Na capela escolar o coordenador do Comitê pela Vida, P. Luciano Martins, recebeu a presidente do MEAME, Sirlei Fengler, e a administradora, assistente social Maria Luiza Wiedtkenper; a administradora do Lar da Menina Bom Abrigo, Marli Gaspar da Silva e a presidente da Sabeve, Edênia Rambo, acompanhada da tesoureira da entidade, Lori Jandrey. Em uma conversa informal, da qual também participaram o diretor do CEAP Gustavo Malschitzky e a ex-coordenadora do Comitê pela Vida, Mônica Brandt, foi avaliada brevemente a edição do Mercado das Pulgas.

O resultado bruto da ação chegou a R$ 22 mil reais. Feita a contabilidade final, o Comitê pela Vida repassou às três entidades o valor de R$ 4.300,00 para cada uma delas. “Valores que vão fazer diferença”, salientou a presidente do MEAME, Sirlei Fengler. “Nossas entidades têm um custo fixo importante e muitas vezes a necessidade maior é realmente de recurso financeiro”, salientou.

A administradora do Lar Bom Abrigo, Marli Gaspar, agradeceu à escola e ao Comitê pela dedicação e disse que “cada real, bem administrado, faz diferença”. Já a presidente da SABEVE, Edênia Rambo, expressou a importância da participação de crianças e adolescentes no Mercado das Pulgas como voluntários. “Onde é que se encontra crianças com 9, 10, 12, 15 anos ajudando assim?”, questionou. No que foi seguida pela administradora do Lar da Menina, afirmando que “quando nós pararmos de atuar como voluntários, esses pequenos darão continuidade”.

O diretor do CEAP, Gustavo Malschitzky, aproveitou a ocasião para ressaltar o aspecto pedagógico do Comitê pela Vida. “Não é assistencialismo, mas pedagógico. Ensinar para a solidariedade agora para no futuro essas crianças e adolescentes terem esse legado”, comentou.
 

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